Desejamos um Natal repleto de Amizade e Amor!

Queridos Amigos, Clientes e Parceiros que nos acompanharam durante todo esse ano, gostaríamos de agradecer-lhe e desejar um Natal repleto de Amizade e Amor.
São os votos da Familia San Francisco. Beth, Roberto Coelho e Filhas
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O Pantanal é Incrível

Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Pecuária e defensivos são vítimas de ataques e desinformação

 
Pecuária e defensivos são vítimas de ataques e desinformação
 
Por MARCOS JANK
Fonte: Mauro Zafalon/Folhapress
 
Avanços notáveis têm acontecido no tema da sustentabilidade da agricultura brasileira, seja pela aplicação mais rigorosa das leis, seja pelo uso generalizado de técnicas conservacionistas que trazem ganhos econômicos para os produtores.
Melhorou também o diálogo e a parceria entre empresas, associações, ONGs e grupos de pesquisa, como a Coalizão Brasil Clima Agricultura, Florestas e Agricultura e o Grupo Técnico da Pecuária Sustentável (GTPS), que tem desenvolvido parcerias interessantes e inovadoras.
 
Porém, no debate atual chamam a atenção dois mitos que continuam sendo repetidos ad nauseam, sem a necessária evidência dos fatos. O primeiro é a acusação de um persistente atraso na pecuária de corte brasileira e o outro é um suposto uso excessivo de defensivos agrícolas pela agricultura. Esses dois pontos foram levantados em eventos ocorridos na Conferência do Clima em Marrakech, em recente evento no Insper e agora em um artigo desnecessariamente espinhoso de Daniela Chiaretti no “Valor Econômico” de 5/12, intitulado “As bravatas de Blairo”.
 
Utilizamos uma frase deste artigo para tratar da questão do uso de defensivos na agricultura tropical brasileira: “O Brasil é líder inconteste no uso de venenos lançados sobre o campo, colheitas, trabalhadores, índios, donos de terras, animais, solo, água, produtos agrícolas e consumidores”.
 
Não é de espantar que o Brasil, com uma agricultura situada entre as maiores e mais produtivas do mundo, seja o país que apresenta o maior consumo de defensivos, erroneamente chamados de “veneno”.
 
Ocorre, porém, que o correto não é comparar consumo absoluto, mas sim o relativo, por hectare ou por unidade de produto gerada. Nosso consumo médio de defensivos é de 5 kg de ingredientes ativos por hectare, bem abaixo do observado na Holanda (20,8 kg), no Japão (17,5 kg) e na Bélgica (12 kg), países que gostam de apontar o dedo contra o Brasil.
Um estudo da Kleffmann mostra que, enquanto o uso de defensivos por unidade produzida cresce 120% na China e 47% na Argentina desde 2004, no Brasil ele decresce 3%.
 
E, ao contrário dos países de clima temperado, que contam com o inverno e a neve para quebrar o ciclo das pragas e doenças, aqui se produz o ano todo sob clima quente e úmido, sendo que em muitos lugares fazemos duas ou até três safras na mesma área.
 
Especialistas afirmam que, se os defensivos não fossem utilizados, a produção agrícola sofreria uma redução da ordem de 50%, que certamente provocaria desmatamentos adicionais, além do risco de forte elevação dos preços dos alimentos.
 
Já em relação à pecuária de corte, não há dúvida de que existe grande disparidade na produtividade do gado e das pastagens. Mas ainda assim a evolução do campo foi fantástica: entre 1990 e hoje, a área ocupada com pastagens caiu de 188 milhões para 167 milhões de hectares, ao mesmo tempo em que o rebanho aumentou de 147 milhões para 214 milhões de cabeças, o maior do mundo. Em 2015, a produtividade chegou a 60 kg de carne/hectare, ao crescer impressionantes 143% no período.
 
Se os 10 milhões de toneladas de carcaça de 2015 fossem produzidos com a tecnologia do início da década de 1990, a pecuária estaria usando não 167 milhões, mas sim 400 milhões de hectares, o que acarretaria em muito desmatamento. Isso comprova que os ganhos da pecuária são evidentes, ainda que heterogêneos.
 
O “aprimoramento continuo” da sustentabilidade agropecuária brasileira é um fato inconteste. Ainda temos um longo caminho pela frente, mas não há um único país que tenha avançado em produtividade e conservação ambiental na mesma escala que o Brasil nos últimos 25 anos.
 
Por Marcos Sawaya Jank
Especialista em questões globais do agronegócio. Vive em Cingapura.
Escreve aos sábados, a cada duas semanas.
Contato: marcos@jank.com.br
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Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Projeto vai recuperar 700 quilômetros de rios no Pantanal

O último curta-metragem da série produzida pela WWF-Brasil conta a história do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal, que pretende recuperar até 2020 cerca de 700 quilômetros de rios e 30 nascentes de uma área percorrida pelo rio Paraguai. Veja reportagem completa em http://www.campograndenews.com.br/tv-news/747-projeto-vai-recuperar-700-quilmetros-de-rios-no-pantanal#_=_ Por Carol Coelho MKT Digital Fazenda San Francisco Pousada e Passeios no Pantanal 

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Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Pantanal apresenta: Tamanduá-bandeira – o perigo da extinção!

Este animal, muito comum de ser avistado a noite e nas horas mais frescas do dia, tem sido avistado com muita frequencia durante os passeios de safári fotográfico, cavalgada, trilhas e focagem noturna da Fazenda San Francisco, uma pousada com passeios de agro-ecoturismo localizada no Pantanal do Miranda/MS.
O sucesso na obervação do tamanduá-bandeira chegou a 77% das focagens noturnas do mês de setembro! Foram 69 tamanduás avistados em 24 saídas com sucesso, resultando na média de 3 tamanduás observados por focagem bem sucedida! Essa média alta tem a ver principalmente com a grande quantidade de avistamentos de fêmeas com filhotes.
Até a proxima, Carol
Saiba mais sobre o Tamanduá bandeira – em extinção
Tamanduá-bandeira, urso-formigueiro-gigante ou papa-formigas-gigante (Myrmecophaga tridactyla) é um mamífero xenartro da família dos mirmecofagídeos. Os tamanduás, juntamente com os tatus e os preguiças pertencem à Ordem Xenarthra que significa “articulação diferente”. encontrado nas Américas Central e do Sul. Os tamanduás são os únicos mamíferos que não possuem dentes, enquanto que seus “parentes” tatus e preguiças possuem dentes incompletos, sem a presença de esmalte.
Ele é quadrúpede assim como a vaca, o cavalo ou o cachorro. Mas nenhum bicho desse mundo pode ser confundido com um tamanduá: o bico fino e comprido, o corpo peludo e magro e o rabo que parece um espanador de pó fazem do tamanduá um bicho muito diferente.
Perigo de extinção
No Brasil o tamanduá bandeira encontra-se em perigo de extinção, cujas fêmeas têm um único filhote por ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se assim muito vulnerável aos predadores, além de que a fêmea não tem um instinto materno muito apurado e algumas vezes abandona sua cria logo nos primeiros dias de vida. Outro grande problema que pode afetá-los é a destruição do seu habitat.
Um tamanduá-bandeira adulto pode atingir 60 kg de peso e um comprimento até 120 cm, mais 90 cm para a cauda.
Pelagem cinza com uma diagonal preta bordejada de branco, estendendo-se até o peito, sobre os ombros em direção às costas.
É encontrado nos campos e Cerrados e em boa quantidade no Centro Oeste.
Desdentado, bicudo, disforme, sua marcha é vagarosa, dificultada pelas garras que são voltadas para dentro, evitando o desgaste das unhas no contato com o solo, pois é com elas que escava os formigueiros e rompe os duríssimos cupinzeiros.
O tamanduá tem um olfato 40 vezes melhor que o do homem. Comprido e afilado, e seu órgão de defesa mais importante, a tal ponto que, quando vai dormir, esconde a ponta do focinho embaixo da sua grande cauda. Este focinho também e responsável por sua alimentação. Como só come insetos pequenos, que engole sem mastigar.
Pacífico, alimenta-se de formigas e cupins que se escondem nos enormes cupinzeiros do cerrado. Vive no chão, mas sobe bem nas árvores e é capaz de nadar. Por ser míope, de pouca audição e sem defesa, não é dos maiores corredores do mundo animal, e por isso é um alvo fácil para os caçadores. Solitário, fica dormindo a maior parte do dia em lugares escondidos e cobertos com a própria cauda.
Possui focinho longo e fino sua língua que mede (aproximadamente 60 cm). Funciona como um aspirador de insetos. Destrói os formigueiros e cupinzeiros com as garras dianteiras e comem aproximadamente 35.000 unidades por dia, normalmente formigas, cupins, larvas, besouros.
Abraço de tamanduá
Para aprisionar os insetos, o tamanduá usa a língua fina, comprida e gosmenta. As garras também são utilizadas para se defender dos predadores, situação na qual o tamanduá-bandeira abraça seu predador para cravar-lhe as longas garras. É daí que surge a expressão popular “abraço de tamanduá”.
Fonte: http://www.caliandradocerrado.com.br/2009/05/em-extincao.html 
 
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Pantanal apresenta: Lobo-Guará – Uma preciosidade da fauna pantaneira

Hoje apresentamos o LOBO GUARÁ!
Este animal, mais comum de ser avistado no cerrado brasileiro, tem sido avistado com relevante frequencia durante os passeios de safári fotográfico e focagem noturna da Fazenda San Francisco, uma pousada com passeios de agro-ecoturismo localizada no Pantanal do Miranda/MS.
Em setembro/2016, praticamente uma em cada quatro focagens do mês teve o avistamento de pelo menos um lobo guará. Foram 17 avistamentos em 07 saídas diferentes, o que resultou em média de pelo menos dois animais avistados por focagem bem sucedida.
Um animal raro e lindo de se ver. A fotógrafa Roberta Coelho tem acompanhado o desenvolvimendo de uma família de lobos com 03 filhotes. Contaremos aqui um pouco desta história! 
Até a proxima, Carol
Saiba mais sobre o Lobo-Guará
O lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), é o maior canídeo sul-americano e se distribui pelo Cerrado e pradarias da região central do continente. Sua população está ameaçada pela redução e fragmentação de seu habitat devido à expansão agropecuária e urbana.
Ao contrário de outros lobos, que vivem em grupos cooperativos, os lobos-guarás são animais solitários, formando casais na época da reprodução.
Suas características físicas é dito que não há dimorfismo sexual em aparência e nem em tamanho; a altura nos ombros pode variar entre 75 e 90 centímetro; o comprimento da cabeça e corpo varia entre 100 e 125 centímetros; o comprimento da cauda varia entre 30 e 45 centímetros; e o peso de um animal adulto fica próximo de 30 quilos, enquanto que os filhotes possuem peso aproximado de 350 gramas ao nascer.
É importante lembrar que esse tipo de animal não pode ser alocado em cativeiros. Isso porque um casal de lobos guará precisa de uma área que vai de 30 a 110 km² para sobreviver. Caso ele não possa percorrer uma área grande como essa para andar, correr e caçar, os músculos atrofiam, já que a espécie possui longas pernas. Além disso, há estudos que indicam que muitos animais morreram por depressão por não poderem se mover.
Pode-se dizer ainda que suas pernas são longas, permitindo por exemplos uma melhor visualização e movimentação por sobre capins altos; A pelagem é de um vermelho ferrugem no corpo; o focinho e a extremidade das pernas são de tom marrom escuro ou preto e existe ainda uma mancha de pêlos marrons escuros ou negros atrás da nuca e parte dos ombros do animal sendo que esses pêlos são maiores do que os do resto do corpo e em certos momentos, como encontros agonísticos por exemplo, podem se eriçar dando um aspecto de “crina” ao lobo guará; A garganta, dentro das orelhas e a ponta da cauda são brancas.
Os lobos guarás selvagens são onívoros e se alimentam de uma grande variedade de itens, sendo que mudanças sazonais na disponibilidade de alimento resulta em mudanças dos componentes da Dieta do animal.
Entre alimentos vivos incluem pequenos mamíferos (Como, por exemplo, roedores e tatus), gastrópodes, répteis e ovos de aves.
Em relação a sua dieta vegetariana, seu principal alimento é o Solanum lycocarpum, comumente chamado de lobeira ou fruta do lobo. Essa fruta, não estacional, é um componente importante na dieta do lobo guará por todo o ano. A lobeira parece um tomate grande de cor amarelada quando maduro e, de acordo com Matera (1968), desempenha um papel importante no tratamento do verme gigante do rim- Dioctofimose (Dioctophyma renale), um parasita comum em lobos guarás, embora a evidencia científica ainda não é 100%comprovada; Cerca de 58% da dieta dos lobos guarás é com lobeira, 28% com pequenos mamíferos, 2,3% com aves e 11,7% nos restantes de alimentos pertencentes a dieta do animal, como répteis, gastrópodes e demais alimentos não classificados. A presença de sementes de lobeira são encontradas em 74% das amostras de suas fezes
Os lobos guarás vivem em pares familiares que ocupam, em média,uma área de cerca de 30 km².
Esses animais costumam ser noturnos ou crepusculares em relação a suas atividades. Geralmente um casal, monogâmico por toda a vida, divide a mesma área, mas raramente são vistos juntos exceto durante a estação de reprodução. Os territórios são marcados por locais específicos de defecação e demarcações que representam barreiras físicas, como rios e em alguns casos estradas. Essas marcações por defecação geralmente são feitas em superfícies elevadas, como morros.
O lobo-guará não ataca seres humanos. De temperamento tímido e arredio, apenas rosna quando acuado e ameaça avançar para proteger seus filhotes. Acredita-se que o lobo guará se utiliza de latidos tanto para localização dentro do território quanto para promover o espaçamento dos indivíduos pela fuga. .
Fonte: http://www.caliandradocerrado.com.br/2012/06/lobo-guara.html
 
Por Carolina Coelho – Pantanal – Fazenda SAN Francisco 
Pousada e Passeios no Pantanal do Miranda/MS
 
 
 
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Pantanal e Bonito participam da IMEX America 2016.

Pantanal e Bonito, através do CVB participam da IMEX America 2016.
Realizada todo ano nos EUA, esta é uma das maiores feiras internacionais voltada para turismo de negócios e eventos.
O evento, em que compradores e formadores de opinião de todo mundo se encontram para negociar eventos, viagens de incentivo, reuniões e convenções, espera receber cerca de 15 mil pessoas entre visitantes e representantes do segmento MICE (Meetings, Incentives, Congress & Events), baseada exclusivamente em pré-agendamentos.
A tecnologia de realidade virtual foi utilizada para apresentar as belezas naturais e estrutura de eventos do destino.
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MT e MS firmam compromisso para unificar políticas públicas em defesa do Pantanal

Os governadores de Mato Grosso, Pedro Taques, e Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, firmaram o compromisso de estabelecer uma política unificada de proteção e desenvolvimento sustentável do Pantanal.
O termo foi assinado neste sábado (15.10) pelos governadores e pelo ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, durante o encontro: “Futuro do Turismo e Iniciativas à Sustentabilidade do Pantanal”, realizado no Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda (MS). A iniciativa é considerada pioneira e um marco na história dos dois Estados.
Promovido pelo Instituto SOS Pantanal em parceria com o governo de Mato Grosso do Sul, o evento teve como objetivo chamar atenção para importância social e ambiental do Pantanal e a necessidade de unificar as políticas e estratégias de preservação do bioma que abrange os dois Estados.
Para o governador de Mato Grosso Pedro Taques, é preciso um tratamento uniforme do Pantanal, não só como parque mas como bioma. “O Pantanal, durante muito tempo, foi tratado de forma seccionada, mas o meio ambiente não pode ser dividido por leis, por governadores, por questões territoriais. Os dois Estados precisam trabalhar unidos por algo que pertence à humanidade”.
A meta agora é construir uma agenda positiva a favor de políticas públicas integradas para proteção ao bioma. Com o termo assinado,  governadores e ministro se comprometeram a estabelecer juntos uma área de interesse do econegócio; rever o avanço de monoculturas sobre o bioma pantaneiro; regulamentar mecanismos que assegurem a sustentabilidade social, econômica e ambiental do Pantanal; buscar por meio de Lei a regulamentação da proteção e uso responsável do bioma; além de mobilizar parcerias para consolidar um modelo de conservação com a participação dos habitantes da região pantaneira.

“Com tanta diversidade biológica, social e cultural, o desafio é conciliar atividades econômicas e promover a conservação da biodiversidade. E Mato Grosso já trabalha para superar desafios como esse com a Estratégia PCI: Produzir, Conservar e Incluir”, afirmou Taques.

A estratégia busca a expansão e o aumento da eficiência da produção agropecuária e florestal de Mato Grosso, aliada à conservação da vegetação nativa e recomposição dos passivos ambientais, com a inclusão socioeconômica da agricultura familiar e de populações tradicionais. A aplicação do PCI no Pantanal em parceria com Mato Grosso do Sul foi uma das alternativas apresentadas no encontro.
O termo de compromisso estabelece o prazo de 12 meses para que os Estados e a União desenvolvam uma política conjunta. “Serão 12 meses de trabalho e nada disso vai ser feito sem chamar o pantaneiro e o trade turístico”, garantiu Azambuja, destacando que um dos primeiros passos é buscar um regramento federal daquilo que compete à União, principalmente na questão ambiental.
Além disso, frisou o chefe do executivo de Mato Grosso do Sul, as secretarias de Meio Ambiente e Turismo dos dois Estados vão trabalhar de forma integrada buscando também a unificação de leis estaduais, como as que regulamentam o período de defeso da piracema.
Instituto SOS Pantanal se preocupa com o avanço da fronteira agrícola sobre o Pantanal, que tem deixado a região vulnerável. Roberto Klabin, presidente do Instituto SOS Pantanal, fez o alerta sobre o risco dessa ocupação para o desenvolvimento de atividades turísticas sustentáveis. A mesma preocupação foi levantada pelo ministro Sarney Filho, que destacou a importância de fortalecer o ecoturismo nesse bioma.

“O Pantanal está sentindo as pressões antrópicas, o desmatamento do planalto e as mudanças no modelo da pecuária. Isso preocupa a sociedade e é preciso tomar uma decisão se quiserem ter o Pantanal como um bem da humanidade, servindo como um vetor de desenvolvimento do ecoturismo. O ministério acredita que a solução é fortalecer o Pantanal, evitar que ele acabe. O diagnóstico já foi dado e agora vamos nos associar para tomar as medidas cabíveis”.
 
Fonte: http://www.cenariomt.com.br/2016/10/16/numero-da-violencia-aumenta-a-cada-dia-em-mato-grosso/

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Pousada no Pantanal recebe a poeta Sandra Andrade

Esta semana a Pousada e Passeios no Pantanal recebeu a ilustre visita da poeta e escritora Sandra Andrade. Autora de 20 livros publicados, sendo 16 publicações infantis e 4 de poesia, Sandra é uma amante da natureza e vem para o Pantanal para buscar inspiração. Aqui eu me sinto livre e a imaginação ganha asas.
Saiba um pouco mais sobre Sandra Andrade
1) A apresentação é sua, fique à vontade! SANDRA ANDRADE, quem é você?

Sou Sandra Andrade, nasci em Bandeirantes/MS, moro em Campo Grande há 45 anos.
Quando menina adorava olhar e contemplar paisagens. Rios, montanhas, cerrados… Buscava fotos ou ilustração que tivesse dunas, desertos, pantanais, vulcões… Gostava de saber sobre abalos sísmicos. (…Risos…)

Achava que um dia seria professora de Geografia. Mas com tempo me descobri poeta… Descobri que gostava de paisagens para minha poesia. Então entendi minha essência de poeta.
 
Hoje sou professora de Filosofia e História. Sou Escritora de Literatura Infantil e Contadora de Histórias.

2) Fale um pouco de suas obras. Se publicadas, onde podemos adquiri-las.
 
Tenho 20 livros publicados.

Quatro de poemas :
 
“Poemas para um grande amor”
“Quando o Amor Acontece”
“Aprendiz de Águas”
“Amorosidades Outonais para Concertos de Sabiás na Primavera”
 
 
E 16 de Literatura Infantil.

“O Sono Entristecido da Lua Pantaneira”,
“Sonhos e Travessuras da Abelhinha Nina”,
“Jacaré Fala e Coureiros Correm”,
“A História de Anaí, a Sementinha Apressada de um Ipê Amarelo”,
“Poemas para um Grande Amor”,
Coletânea “Histórias – Poemas para boi dormir” que conta com cinco volumes:
“O Boi de Humberto e a Joaninha Joanita”,
“Onde há Fumaça, há Fogo”,
“A Menina que Virava Onça”,
“Tatá Manduá e seu Filhote! e Que Vida Boa!”
E o conto “João e o Dragão”.
“ Dilim, o Peixe que Desmaiava”
“Dilim II: O Peixe que Desmaiava, a continuação…”.
 
Entre outros.
Ia esquecendo… (risos)… Tenho dois livros que contam a história do povo sul mato grossense: “Campo Grande, Cidade Morena” – Editora Cortez e “Mato Grosso do Sul, Em Frente e Verso, Em Prosa e Poesia.
 
Tenho um caminho feliz pela Literatura em nosso Estado.
 
Tenho leitores em Ribas do Rio Pardo, Bandeirantes, Aquidauna, Corumbá e outras cidades.

 
Para meus leitores deixo somente meus agradecimentos por fazer parte da vida deles.Por estar, através de uma Obra minha em algum lugar da casa deles.Isso é lindo! Melhor que ganhar um prêmio literário.


3) Deixe aqui três dicas preciosas para os jovens (ou não tão jovens assim…) que sonham em serem escritores e que estão lendo aqui sua PÁGINA

 
Não sei se posso deixar sugestões ou dicas para os novos escritores .
 
Mas posso deixar aqui algo que ouvi do nosso poeta Manoel de Barros, um dia, em sua casa: ” Sandra, escreve o que sente, mas tenha um estilo! Definir seu estilo, é definir o seu caminho.”
 
E foi um conselho e tanto! Tenho isso definido nos meus poemas e contos infantis.O amor à terra onde nasci, suas paisagens, a ternura pelas crianças e o tema Amor me fizeram ser lida. E é isso, sou naturalmente feliz escrevendo. Escrever é bem natural para mim. Fico fácil, fácil escrevendo. (…Risos…)
 
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Grupo de Japoneses conhecendo um dos principais rios do Pantanal – Rio Miranda – Barco Safari Mercedita.

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Fazenda San Francisco, pousada e passeios no Pantanal é um excelente local para avistamento de vida silvestre, especialmente felinos como a onça-pintada.

 
 
Nesta quarta-feira, visitantes brasileiros e estrangeiros visualizaram a onça-pintada durante o Passeio de Mercedita, um barco safári que percorre as águas do Rio Miranda, um dos mais importantes do Pantanal.
 
A onça estava nadando no meio do rio e ao sentir a presença do barco se dirigiu para a barranca e subiu na marge, adentrando na mata.
 
Foi uma experiência única relata os visitantes. Ver ela tão de perto e em ação é muito emocionante.
 
Venha voce tambem!!! Fazenda San Francisco – Pousada e Passeios no Pantanal – Miranda – MS

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O Pantanal é Incrível

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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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