Fazenda San Francisco – Pantanal do Sul

Por: Eduardo Andreassie-mail: edu_andreassi@hotmail.com www.andreassifotos.com.br Fazenda San Francisco – Pantanal do Sul  PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO O toque do berrante – Foto: Eduardo AndreassiAproveitando a oportunidade de já estar bem próximo a cabeceira do Pantanal, a convite de Elisabeth Coelho – proprietária da Fazenda San Francisco, fui visitar a região. Saindo de Bonito segui a caminho de Miranda, no Pantanal Sul, optando pelo asfalto. Existe uma estrada de terra que liga os dois locais ,mas como há poucos dias havia chovido muito na região( fato atípico para essa estação do ano) e de acordo com informações do pessoal local isso poderia ter prejudicado muito esse caminho . PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Recepção da FazendaFoto: Eduardo Andreassi PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Recepção da FazendaFoto: Eduardo Andreassi  São cerca de 190 km de asfalto no sentido de Aquidauana. Um pouco a mais que se eu seguisse por estradas de chão, 146 Km – via Bodoquena, mas, afinal, eu não tinha pressa e além de ser pelo asfalto, o tempo de viagem seria praticamente o mesmo se optasse por estrada de terra devido às condições das mesmas.A Fazenda localiza-se a 236 km de Campo Grande (MS) e a 06 km da BR 262 – rodovia que liga Campo Grande a Corumbá.  Referencias:Campo Grande à Miranda: 190 Km (3H30 horas)Miranda à Fazenda: 30 Km (20 minutos)Bonito à Fazenda: 146 Km – Via Bodoquena (2:00 horas)  A Fazenda San Francisco A Fazenda San Francisco está situada na margem do Rio Miranda, ao final da Serra da Bodoquena.O espaço da fazenda esta dividido entre a agricultura , a pecuária e o turismo ecológico nas reservas florestais, campos e matas preservadas. No local há Pousada e pode-se optar por diversos passeios no pantanal do Rio Miranda.PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Plantação de ArrozFoto: Eduardo Andreassi PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Criação de GadoFoto: Eduardo Andreassi Agradável surpresa ao chegar nessa fazenda! Saindo da estrada, já no interior da propriedade em direção a recepção, pude ficar encantado com aquilo que eu avistava: uma verdadeira diversidade de flora e fauna nativas. Capivaras, Cervos do Pantanal, inúmeros pássaros, a vegetação, o começo do pântano, tudo era de encher os olhos! Fui recebido gentilmente por Elisabeth Coelho e Andréa, que logo indicaram meu quarto (bem aconchegante e com ar-condicionado) e passaram as informações de como a fazenda funciona como atrativo para visitantes e turistas. Nessa época do ano, a maior parte do público visitante dessa região se compõe de grupos da 3ª idade e estrangeiros. E foi o que avistei por lá. Além de alguns turistas de outros estados, em sua maioria de São Paulo, grupos de Japoneses que iriam chegar exclusivamente para ver as belezas de nosso Pantanal. PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Turistas chegandoFoto: Eduardo Andreassi PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Sede da FazendaFoto: Eduardo Andreassi Ainda que com tempo corrido, eles iriam aproveitar todos os passeios e admirar todas as belezas lá existentes.A Fazenda oferece passeios como Safári Fotografico, Trilha do Carandá, Focagem Noturna de Animais Silvestres, Caminhada na Trilha da Vazante, Visita ao Mirante, Cavalgada no Cerrado e Pantanal, Canoagem no Pantanal e Tirar leite da vaca, sendo que esses últimos três atrativos eu deixei para uma próxima oportunidade, devido ao pouco tempo que eu dispunha. Tínhamos um espaço reservado para café da manhã, almoço e jantar, já tudo incluído no pacote de quem optar por esse passeio.O Pouso Boiadeiro possui 10 apartamentos equipados com ar condicionado, ventilador, frigobar e w.c. privativo com chuveiro quente. Atendemos até 20 pessoas em apartamentos duplos ou até 40 pessoas em sistema de acomodação coletiva (para grupos escolares). Possui restaurante, bar, piscina, redário e também um auditório com capacidade para até 40 pessoas onde ministramos palestras sobre diversos temas, como: A onça-pintada, o Pantanal e sua biodiversidade, Cultivo de Arroz, Criação e Seleção de Reprodutores e atividades de estudo do meio com crianças.A voltagem na fazenda é 110 v. Na sua infra-estrutura, toda voltada a atender bem ao visitante, podemos contar com o Mini-museu, havia quadros com fotos e peixes em aquários e cobras em recipientes, para podermos ver e conhecer melhor.Além disso, dispõe Cantina Pantaneira com capacidade a servir até100 pessoas/dia e Repouso Boiadeiro, onde podemos relaxar e descansar um pouco.PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Pôr do SolFoto: Eduardo Andreassi Como eu havia chegado no final da tarde, foi o tempo de descarregar as malas, e preparar meu equipamento para registrar um lindo pôr do sol sentindo o cheiro da natureza. Em seguida fui informado sobre o primeiro atrativo: Focagem Noturna! Maravilha! Era tudo que eu sempre quis fazer. Estar em contato direto com animais selvagens há poucos metros de mim. Era minha chance de finalmente por em prática mais uma técnica de fotos: fotografias noturnas, sem flash, sem luz, usando teleobjetivas e em movimento. Meu roteiro – Passeios Focagem NoturnaPANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO  Jaguatirica – Foto: Eduardo AndreassiComo o tempo lá engana, fui avisado que a noite fazia frio e então levei um agasalho, mas certo de que não iria usá-lo. Engano meu! Além da blusa, que logo vesti, os guias nos deram cobertores e ainda óculos para proteger os olhos dos insetos que possivelmente poderiam esbarrar em nossos olhos.PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Tamanduá-BandeiraFoto: Eduardo Andreassi  Tudo na Fazenda é feito com muita segurança. Eu fui junto com um grupo, em um carro adaptado para esse tipo de passeio: carro aberto, onde sentávamos na parte superior dele e na parte de trás, fica o Guia Pantaneiro, que, iluminando o local ia visualizando os animais de hábitos noturnos.Um passeio que dura aproximadamente 2 horas, percorrendo cerca de 30 km, onde tive a sorte de avistar uma Jaguatirica, muitos Jacarés, Tamanduá-Bandeira, Cervos do Pantanal, Guaxinins e outros animais.Fui avisado pelos guias que se avistássemos Jaguatiricas e Onças, teríamos que fazer silencio absoluto para não assustar os animais, pois eles iriam embora. Um passeio único e que eu realmente recomendo, tanto que fui por duas vezes, pois além de estar em contato direto com a natureza ainda não explorada e danificada pelo homem, uma excelente oportunidade de, com toda segurança, estarmos a apenas alguns metros desses animais. PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   CapivaraFoto: Eduardo Andreassi De volta a sede da fazenda, um delicioso jantar me esperava. Comida típica de fazenda, com muita variedade e um sabor excelente. Mais gostoso fica por saber que o arroz, por exemplo, é plantado nessa fazenda. Aliás, não só o arroz, mas o leite e as carnes servidas na refeições. Finalizando a noite, sentávamos nas mesas rústicas e acomodadas ao lado da recepção, para conversarmos , trocarmos idéias sobre o passeio e conhecermos algumas particularidades da vida animal na região. Em seguida, nos recolhíamos para os quartos, onde, com todo o conforto, podíamos nos preparar para novas aventuras. Elisabeth soube conciliar muito bem Ecoturismo com Agropecuária.Safári FotográficoPANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO  Safári Fotográfico – Foto: Eduardo Andreassi Após o café da manhã à moda da fazenda, participei de um Safári Fotográfico junto a um grupo animadíssimo de japoneses que acabava de chegar. A bordo de um carro aberto, pude observar animais a poucos metros de distância em seu ambiente natural.  Na San Francisco, além dos espaços reservados ao Ecoturismo, que representam uma “pequena” parte da fazenda, existem hectares e hectares de plantações de arroz, que podemos avistar nos passeios durante o dia. É um passeio incrível que termina com uma agradável caminhada suspensa em mata ciliar. Durante todos os passeios há necessidade de acompanhamento dos guias pantaneiros que,além de explicar em detalhes os hábitos e costumes da vida dos habitantes da região, nos contam curiosidades a respeito da vida no pantanal.Pude observar tucanos, araras, garças, cegonhas, cervos do pantanal e gaviões nessa caminhada e pegadas de jaguatirica. Ótimo sinal, afinal, na noite anterior já tinha visto e fotografado uma e quem sabe não conseguiria de novo ver alguma.PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Cervo do PantanalFoto: Eduardo Andreassi PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   Pegada de JaguatiricaFoto: Eduardo Andreassi  Fauna e flora são de uma beleza e diversidade impressionante. Na parte da tarde, fiz o passeio em uma Chalana, e pude ver de perto inúmeros jacarés e aves das mais variadas espécies. Garças, tuiuiús, martim-pescador .É uma aventura bem diferente das habituais e feita com toda a segurança. Tudo é claramente explicado pelos guias, inclusive o extremo respeito a natureza que é solicitado durante todos os passeios.A bordo da Chalana, para onde somos levados no carro, mesmo sendo muito perto da sede da fazenda, podemos nos servir de bebidas se sentirmos necessidade, pois o calor no Pantanal é muito forte.Além dos muitos jacarés que vinham rodear a Chalana, paramos um pouco nesse rio para ver a vegetação e tentar pescar piranhas. Poucos conseguiram e a sorte dos principiantes do passeio, os japoneses, falou mais alto. Um japonês conseguiu pescar uma piranha, que por sinal levou consigo para mandar preparar para o seu jantar. Afinal, para eles, tudo isso é novidade e lindo de se ver.Outras piranhas que os guias conseguiram pescar serviram como uma brincadeira para atrair as aves e jacarés que vinham exatamente na direção onde as piranhas eram arremessadas. Um espetáculo preparado pela natureza! A seguir uma brincadeira com os jacarés, que só pode ser feita pelos guias, pois conhecem muito bem os hábitos desses animais. Colocavam a piranha na água e inúmeros deles vinham aos nossos pés atrás de sua comida. Maravilhoso ver esses animais de muito perto.Conheci muitas características desses animais, pelo que os guias diziam. Mal cheguei do passeio da Chalana, que dura em média 2 horas, foi servido um delicioso café da tarde e pude apreciar ainda mais os encantos desse lugar. Particularmente, eu adoro o contato direto com a natureza.Os papagaios faziam companhia aos grupos e aproveitavam para “roubar” nossa atenção e comida.  Mais uma noite e não pude resistir a participar outra vez da Focagem Noturna.Nenhuma noite é igual a outra no pantanal e eu poderia ver mais animais ainda! Novamente, Focagem NoturnaPANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO  Lua – Foto: Eduardo AndreassiNa área da recepção, há vários quadros com fotos explicativas e históricas da fazenda, peixes em aquários e cobras em recipientes, para podermos ver e conhece-los melhor.Anoiteceu e já estava na hora da focagem noturna. Lógico que eu não iria perder isso e lá estava eu com minha máquina. Avistamos mais animais e dessa vez, duas jaguatiricas, mas que rapidamente se esconderam ao perceberem que estavam sendo observadas, inclusive pelo espanto dos japoneses que, entusiasmados fizeram barulho. Mais cervos do pantanal, corujas, guaxinins, tamanduá-bandeira, a bordo de um caminhão preparado para esse passeio.Ao chegar na fazenda, após o passeio, para nossa surpresa um lobinho estava por lá na tentativa de conseguir comida. Até cheguei perto dele, mas logo ele se assustou e foi embora. PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO   JaguatiricaFoto: Eduardo Andreassi Para frustração das pessoas que fizeram a Focagem Noturna, é extremamente difícil obter fotos boas com a baixa luminosidade e velocidade com que os bichos aparecem e desaparecem. Infelizmente somente máquinas profissionais, uma dose de boa sorte e um pouco de luz que os guias utilizam para mostrar esses animais é que conseguimos registrar esses momentos.  Infelizmente, não havia tempo suficiente de poder obter angulos melhores e luminosidade mais adequada, pois os animais rapidamente escondiam-se. Então, a bordo do veículo e junto com todos os outros turistas, tive que improvisar o mais rápido possível para obter essas cenas.O bom é que momentos como esses ficam guardados por toda uma vida em nossas lembranças. A fazenda oferece ainda pescarias, canoagem e cavalgadas, que não pude participar por absoluta falta de tempo, deixando esses passeios para uma outra oportunidade . Vale a pena conhecer e vivenciar a cultura e a vida pantaneira em uma fazenda produtiva no Pantanal de Miranda – Mato Grosso do Sul! Uma aventura diferente e fantástica. PANTANAL – FAZENDA SAN FRANCISCO  Caminho de volta – Foto: Eduardo AndreassiA caminho de casa, pude ter a certeza de carregar comigo lindas lembranças, deixando um paraíso para trás.Dicas do Autor • Cautela nas estradas, principalmente à noite. • Leve repelentes e agasalho.• Procure usar calçados confortáveis.• Segure firmemente sua máquina fotográfica. Presenciei alguns turistas que perderam as suas no passeio de Chalana.• Use e abuse de seu cartão ou negativo na hora de tirar fotos. Verá cenários lindíssimos.• No passeio noturno, o silêncio é fundamental.• Siga todas as orientações dos guias. Agradecimentos – Beth, Andrea, todos os guias e funcionários da Fazenda San Francisco.
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Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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SOS Pantanal erá lançado hoje em evento no Novotel

A partir desta segunda-feira (13) o pantanal ganha um aliado significativo na luta por sua conservação e desenvolvimento responsável. Em solenidade que acontece no Novotel, na Avenida Mato Grosso 5555, em Campo Grande, será lançado o SOS Pantanal. À frente da iniciativa está o empresário Roberto Klabin, que já dirige o SOS Mata Atlântica.Um dos mais ricos patrimônios culturais da humanidade, por sua grande biodiversidade, estendendo-se por uma região que engloba Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bolívia, o pantanal não tem ficado imune à agressão do homem. O avanço deste perigo tem sido tão rápido que alguns estudiosos já usaram o termo “extinção” para falar do seu futuro.O Instituto SOS Pantanal objetiva promover a gestão do conhecimento e a disseminação de informações referentes ao ecossistema para autoridades, formadores de opinião e a população em geral. Seu diferencial, segundo Klabin, vai estar no envolvimento dos setores produtivos nas suas ações.O prefeito de Aquidauana, Fauzi Suleiman (PMDB), que nesta segunda cumpre agenda na capital do Estado, confirmou participação no evento. “O Klabin tem sido um grande aliado de nosso projeto administrativo e não poderíamos deixar de apoiar mais esta iniciativa que articula o diálogo sobre um tema emergente”, disse Fauzi, antes de viajar.Fonte: MS Noticias

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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.

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Travessia do Pantanal apresenta planejamento dos roteiros

Planejamento Estratégico desenvolvido pela Rede de Cooperação Técnica para Roteirização da Travessia do Pantanal será apresentado na próxima quarta-feira, 15 de julho, em Corumbá. A apresentação está marcada para 14 horas no auditório do Museu de História do Pantanal (Muhpan) na rua Manoel Cavassa, 275, no Portoo Geral. A Rede de Cooperação discutiu, durante seguidas plenárias, questões ligadas às definições do recorte territorial de cada destino turístico e dos atores locais para a efetivação do projeto; diagnóstico dos territórios envolvidos na roteirização da travessia; implantações dos planos estratégico-operacional do roteiro e de ações concretas para inserção dos produtos no mercado. Uma das medidas já definidas pelo grupo de trabalho estabeleceu as cidades de Corumbá (MS) e Cáceres (MT) como pólos da Travessia. A partir desses dois municípios as ramificações do roteiro serão definidas gradativamente. A missão é trabalhar a confecção desse roteiro dentro do Pantanal nos dois estados. Já existem roteiros menores, dentro do próprio Pantanal, que oferecem diversas opções de produtos e a idéia é trabalhar cada um deles para desenvolver o projeto e concretizar a travessia completa no futuro. Inicialmente, as cidades de Cáceres; Poconé; Corumbá e Porto Murtinho serão “a espinha dorsal” desse projeto de travessia.A apresentação do documento contará com representantes dos governos de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso; do Sebrae dos dois estados; das Prefeituras de Corumbá e Cáceres; além de empresários turísticos das duas regiões.Fonte: MS Noticias
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Tá na roça: fazendas no Pantanal recebem turistas

No melhor clima de fazenda e, para completar, no coração do Pantanal brasileiro. Fazendas do Mato Grosso do Sul abrem suas porteiras para receber turistas de todos os cantos do mundo. Redação iG Turismo- Dez motivos para conhecer o Pantanal- Tudo o que você sempre quis saber sobre o Pantanal- Pantanal oferece diferentes roteiros- Hotéis fazenda no BrasilFazendas centenárias no cenário que é um dos destinos mais exóticos e cobiçados do Brasil: o Pantanal. Porteiras abertas e muitos turistas aproveitando o cotidiano rural, com direito a belezas naturais e contato com a cultura local.VEJA GALERIA DE FOTOS DAS FAZENDAS DO PANTANALSe você tem o sonho de conhecer a região pantaneira, fazendas do Mato Grosso do Sul podem ser uma ótima opção de hospedagem. – Fazenda Baia GrandeNa fazenda onde se cria gado da raça nelore para engorda fica localizada uma charmosa pousada de mesmo nome. Com capacidade máxima para 15 hóspedes, a Pousada Baia Grande oferece como atrativos cavalgadas pelos campos e banhados, safári fotográfico, focagem noturna de jacaré, lida com o gado junto com peões pantaneiros, pescaria de piranhas e pequenos peixes e trilha na mata. – Fazenda Cacimba de Pedra Reino SelvagemAlém da hospedagem no meio do Pantanal, a Fazenda Cacimba de Pedra Reino Selvagem oferece, ainda, a chance de os hóspedes visitarem o berçário e observatório de jacarés, além de outras atividades típicas da região, como o manuseio do gado, cavalgada, lida no campo, passeios de canoa, pesca recreativa, trilhas, observação de aves, entre outras. Na parte gastronômica, os visitantes podem participar de uma roda de tereré (bebida típica) e experimentar carne de jacaré.- Fazenda IgrejinhaLocalizada a apenas 18 quilômetros da cidade de Rio Verde, no alto da Serra do Pantanal, a Fazenda Igrejinha fica inserida em um belo corredor ecológico e tem como uma de suas divisas naturais a região pantaneira da Nhecolândia. No meio das paisagens verdes, possui formações rochosas. Oferece aos visitantes cavalgadas, rapel e trilhas.- Fazenda San FranciscoSituada no Pantanal do Rio Miranda, a fazenda possui uma grande variedade de fauna e flora. Tem como um dos seus objetivos apresentar para os visitantes como é o real funcionamento de uma fazenda: do cultivo, passando pela produção e afazeres. Entre os passeios disponíveis estão Birding in Pantanal, Jaguar in Pantanal, Focagem Noturna e Safári Ecológico. – Fazenda Santa CruzTrata-se de uma das mais antigas e tradicionais fazendas da região do Pantanal do Aquidauana/Miranda. Mesmo tantos anos depois, continuam vivos na Fazenda Santa Cruz continuam vivos os elementos símbolos do Pantanal, como belas florestas e campos nativos, grande diversidade de animais silvestres, arquitetura histórica e o típico homem pantaneiro. Além dos belos passeios, a fazenda tem ótima infraestrutura de alimentação e hospedagem. – Fazenda Santa InêsInaugurada em 1983, a Pousada Rural Fazenda Santa Inês passou por uma reforma completa em 2001 e, desde então, oferece uma ótima infraestrutura para os turistas que visitam o Pantanal. Além do contato direto com a vida rural, os turistas praticam atividades pantaneiras, como a pesca nas represas. Podem, ainda, relaxar na piscina, caminhar em trilhas na mata, passear a cavalo e participar da lida com o gado.- Fazenda 23 de MarçoA fazenda fica na cidade de Aquidauana, no Pantanal do Miranda, cercada de planícies e matas nativas. A viagem, saindo de Campo Grande ou de Bonito, é de mais ou menos três horas. A estrutura permite que grupos de até 80 pessoas desfrutem o day use na fazenda. Entre os passeios sugeridos estão cavalgadas e cavalgadas em campos alagados (só possível de dezembro a março).Leia mais sobre: Pantanal – hotéis fazendaFonte: IG Turismo
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4ª Cavalgada no Pantanal resgata tradição e cultura pantaneira

Dois eventos em um, que unem as tradições da cultura pantaneira com o conhecimento científico. Assim será a “4ª Cavalgada no Pantanal e 1º Simpósio de Pecuária Orgânica”, que acontece de 23 a 26 de julho de 2009, na Fazenda Rancharia, no Pantanal da Nhecolândia, em Mato Grosso do Sul.O objetivo do evento é propiciar aos participantes um passeio inesquecível em total sintonia com a natureza ao longo de quatro dias em pleno Pantanal sul-mato-grossense, com toda a hospitalidade do homem pantaneiro.Em meio à exuberante fauna e flora da maior planície alagável do mundo, os participantes atravessarão corixos, vazantes, rios e matas nativas deste santuário ecológico. Conhecerão ainda a cultura e a culinária pantaneiras com bailes e cafés da manhã típicos da região.Ao longo da programação, haverá ainda palestras de pecuária orgânica com grandes pesquisadores do tema, como Dra. Silvia M. de Q. Caleman, da USP; Dr. Antônio Márcio Buainain, da Unicamp; e Dr. André Steffens de Moraes, da Embrapa Pantanal.ParceriaNesta edição da tradicional cavalgada, que anteriormente era promovida pela Associação dos Criadores do Cavalo Pantaneiro do MS (ACCP MS), a parceria com a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO Pantanal Orgânico) vai proporcionar aos participantes momentos de confraternização e conhecimento científico, além da responsabilidade sócio-ambiental.Ayrton Bacchi Neto, presidente da ACCP MS, explica que a cavalgada surgiu há alguns anos como um congraçamento das famílias pantaneiras: “Antigamente havia muitas festas pantaneiras, mas com o tempo foram se perdendo. Então tivemos a ideia de resgatar essa tradição, que à época tinha a intenção de trazer as pessoas da serra para conhecer a planície pantaneira. Além disso, queremos difundir as qualidades da raça do cavalo pantaneiro”.Para esta quarta edição, a previsão é de cerca de 300 pessoas a cavalo, mais as equipes de apoio, já que quem não tiver costume de andar a cavalo pode fazer o passeio de carro, devidamente apropriado para a região. “Esse número vem se mantendo, pois a logística, a segurança e a estrutura são muito bem planejadas para dar suporte aos participantes. Nossa preocupação é fazer uma cavalgada com segurança, pois temos muitas crianças, idosos, enfim, famílias inteiras participando, incluindo turistas estrangeiros e interagindo com a comunidade local. Será uma grande festa pantaneira!”, garante Ayrton.Para o presidente da Associação Brasileira de Pecuária Orgânica, Leonardo Leite de Barros, os eventos representam uma oportunidade única para o meio urbano ter contato com o modo de vida do homem pantaneiro e conhecer a produção diferenciada da carne orgânica. “Temos no Pantanal uma cultura de dois séculos e meio, são três grandes nações que convivem em harmonia com essa região e o isolamento dessa área criou uma cultura única. A cavalgada é uma oportunidade de interação entre o meio urbano e a cultura pantaneira, pois são famílias inteiras cavalgando lado a lado com estrangeiros e pantaneiros, e essa interação é algo maravilhoso”.Leonardo ressalta ainda a importância do evento em âmbito nacional: “Nós, sul-mato-grossenses, que temos a maior área de pantanal em nosso território, é que temos de levantar a bandeira de orgulho do Pantanal e essa bandeira tem a ver com sustentabilidade. A questão orgânica é uma vocação pantaneira que agrega valor ao produto. Você tem música, natureza, culinária, e a integração homem com cavalo. O cavalo é uma extensão do homem pantaneiro. Quando você leva essas pessoas de outras regiões para o meio do Pantanal, elas começam a entender essa química”.OrganizaçãoO evento é uma realização da Associação dos Criadores do Cavalo Pantaneiro do MS (ACCP MS) e Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO Pantanal Orgânico), com patrocínio da Real H, WWF Brasil e Embrapa Pantanal, e apoio da Acrissul, UPPAN, União dos Pantaneiros da Nhecolândia, Sociedade de Defesa do Pantanal (Sodepan), AVRN, Escola de Qualificação Rural da UFMS, Gráfica Pontual e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Semac e Seprotur.Serviço4ª Cavalgada no Pantanal e 1º Simpósio de Pecuária OrgânicaDe 23 a 26 de julho de 2009, na Fazenda Rancharia, no Pantanal da NhecolândiaInformações e inscrições pelos fones (67) 3042 7427, 3042 7428 ou 9985 0292 ou pelo email cavalgadanopantanal@hotmail.comFonte: PortalMS
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Mel Pantaneiro pode ser considerado produto único e exclusivo

  O Mel do Pantanal pode ser o primeiro produto sul-mato-grossense a receber a chamada Indicação Geográfica. O produto que recebe este tipo de certificação tem uma identidade própria que estabelece uma ligação entre suas características e a sua origem. É o caso de produtos famosos pelo Brasil como a cachaça de Paraty, o café do Cerrado Mineiro, o couro do Vale dos Sinos entre outros. Para dar início à avaliação da região onde é produzido o mel pantaneiro, em mato Grosso do Sul, o consultor, Fernando Schwanke, do Rio Grande do Sul, estará nesta sexta-feira, 10 de julho, em Aquidauana, para conversar com os possíveis parceiros e as associações de produtores que pretendem entrar com o pedido de Indicação Geográfica. O consultor faz visita nesta quinta-feira (9), à tarde, à cidade de Corumbá. A Indicação Geográfica é o reconhecimento da procedência de um produto com características que o diferenciam dos demais, como a forma de elaboração, os ingredientes e outras qualidades que garantem a exclusividade. Quem concede esta certificação é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), e o pedido é feito pelo grupo que produz com o produto.  “Para receber essa identificação de procedência, é necessário fazer um levantamento histórico da produção, fazer as adequações operacionais necessárias, delimitar a área onde ela acontece, regular um caderno de normas com as características do produto além de criar uma identidade visual para ele”, conta Schwanke.  Uma vez recebida a indicação, o mel do Pantanal terá vantagens como um maior valor agregado, que o diferencie dos demais, a preservação das particularidades do produto e maior investimento na área de produção. “Esse pode ser o primeiro produto de Mato Grosso do Sul a ser reconhecido geograficamente, posteriormente outras indicações poderão vir”, avalia Marcus Rodrigo de Faria, gerente de agronegócio do Sebrae/MS, que atua no setor apícola há cinco anos.  Na região pantaneira são em torno de 250 a 300 produtores de mel. Serão avaliados os municípios de Anastácio, Aquidauana, Miranda, Ladário, Corumbá, Porto Murtinho, Caracol. Bela Vista, Jardim, Guia Lopes da Laguna, Nioaque, Bonito e Bodoquena. Segundo o consultor de apicultura Gustavo Bijos, as avaliações serão feitas e daqui a três meses serão definidos exatamente quem são e onde estão os apicultores que podem receber o selo. Indicações Geográficas já concedidas No Brasil são seis as indicações geográficas já concedidas. São os vinhos do Vale dos Vinhedos (RS), a cachaça de Paraty (RJ), o café do Cerrado Mineiro (MG), a carne bovina do Pampa Gaúcho (RS), o couro do Vale dos Sinos (RS) e as uvas e mangas produzidas no Vale do São Francisco (BA). Essa certificação torna os produtos mais atraentes e confiáveis para os consumidores, abrindo inclusive, portas para o mercado internacional. “Os grupos que obtém a indicação devem zelar pela gestão e preservação do título, que garante ao grupo produtor processar juridicamente quem comercializar produtos de falsa indicação geográfica”, diz Marcus. Fonte: Pantanal News
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Movimento comercial do Salão deve alcançar R$ 134 mi

Ainda sem os números fechados, o Ministério do Turismo trabalha com a expectativa de dobrar o volume de negócios iniciados durante o 4º Salão Turismo em relação a 2008. A estimativa dos compradores é de fechar contratos da ordem de R$ 95,5 milhões, enquanto os vendedores esperam totalizar R$ 134 milhões com a comercializaação de produtos e serviços turísticos. De 1,2 mil empresários, 97,4% disseram que pretendem concretizar os negócios iniciados na feira até o primeiro semestre de 2010. “Todos os números do último Salão do Turismo são superiores aos do anterior. Isso deixa evidente a evolução, nos mostra que estamos na direção correta e torna cada vez mais necessária a parceria entre os governos e a iniciativa privada para aumentar ainda mais nos brasileiros o gosto pelas viagens”, declarou o ministro do Turismo, Luiz Barretto. Da pesquisa promovida entre o público que visitou a feira – 98 mil já contabilizados na prévia -, os resultados apontaram que o segmento mais procurado foi o de sol e praia (37,5%), seguido pelo de ecoturismo (29,7%) e pelo cultural (20,3%).Fonte: Panrotas 
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Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Ecoturismo é moda ou filosofia de vida?

MARISTELA DO VALLEColaboração para o UOL ViagemO que você faria se, durante uma caminhada, encontrasse um bicho atropelado? Interromperia o passeio para ajudá-lo ou ignoraria o problema, para não perder um minuto das tão esperadas férias? Pois o grupo de turistas acompanhado pelo operador Jurandir Lima, da Trilhas & Trilhas, optou pela primeira alternativa ao se desesperar com um filhote de tamanduá no meio da estrada, na região do Parque Nacional das Emas, em Goiás. Eles cuidaram do animal, que conseguiu se recuperar, e se sensibilizaram com um problema que muitos ignoram: 1,7 milhão de animais foram atropelados no Brasil só em 2006, segundo Lima. Na opinião dele, o exemplo do filhote de tamanduá no Parque das Emas mostra como uma viagem pela natureza pode influenciar o modo como as pessoas a enxergam: com as informações e as experiências vividas em um passeio desses, os passageiros se conscientizam da importância de fazer a sua parte em prol do ambiente.Ecoturismo, portanto, não é apenas caminhar pela natureza, como muita gente pensa, mas principalmente se preocupar com a forma com que você interage com ela. Só que essa preocupação não deve partir apenas do turista, mas também dos operadores, dos hotéis, dos guias, dos moradores das regiões visitadas, enfim, das pessoas que organizam o turismo do lugar. E nem sempre é fácil aliar turismo a conservação. “O ser humano é um predador natural”, comenta o diretor da Freeway, Edgar Werblowsky. Por isso é importante o controle da atividade nas áreas ainda pouco modificadas. E o empresário dá dois exemplos opostos de exploração turística: “enquanto os grandes hotéis da Praia do Forte (BA) colocam em risco uma área frágil de desova das tartarugas marinhas, a cidade de Bonito (MS) tem um belo modelo de operação, com controle limitado de pessoas que podem visitar as atrações naturais do lugar”.O que acontece em Bonito define um termo muito em voga atualmente: desenvolvimento sustentável. Essa expressão geralmente é empregada quando a exploração dos recursos de determinado lugar é realizada de tal maneira que garante às futuras gerações pelo menos as mesmas condições usufruídas pelas gerações atuais. Por exemplo, os filhos, os netos e os bisnetos dos moradores e dos visitantes de Bonito também se encantarão com o colorido das plantas e dos peixes do rio Sucuri quando praticarem flutuação por lá. Na opinião de Jota Marincek, diretor da operadora Venturas & Aventuras, o importante é “encontrar a medida adequada ao ambiente, às populações locais tradicionais e à saúde econômica dos prestadores de serviços envolvidos”. E por que apenas de uns tempos para cá o homem está percebendo a importância dessa equação? O próprio Marincek diz: “Antes da revolução industrial o homem tinha uma relação visceral com o ambiente, do qual provinha a sua sobrevivência. Com a revolução, ele passou a esnobar o ambiente em nome do progresso, do desenvolvimento e da consequente concentração urbana. Agora a balança está voltando para o caminho do meio”.Na prática, o crescimento recente do ecoturismo tem relação direta a uma onda verde que também atingiu outras atividades. “As pessoas se preocupam hoje em consumir produtos que tenham menos impacto no ambiente e também que sejam saudáveis”, diz José Zuquim, diretor da operadora Ambiental Expedições. E complementa: “O turismo proporciona o prazer em descobrir locais de beleza cênica e ainda de conviver com culturas e comunidades interessantes”. Para ele, esse tipo de experiência provoca um forte impacto na vida das pessoas. Já na opinião de Gabrielle Monteiro, assessora de imprensa e marketing da operadora Pisa Trekking, quem pratica ecoturismo percebe o mundo com outros olhos: “O turismo verde está revolucionando a forma com que o brasileiro enxerga o próprio país”.Como ser um turista conscienteOk, você ama a natureza, não quer de maneira alguma destruí-la, mas nem sempre sabe exatamente como se comportar quando está entre árvores, arbustos e trilhas de terra. Afinal, seu habitat é uma selva apenas de cimento. E, às vezes, por falta de aviso ou conhecimento, ameaça o ambiente com um comportamento que jamais pensaria ser nocivo. Para não se tornar um vilão indesejado, preste atenção em algumas atitudes simples durante sua viagem:DICAS PARA SE TORNAR UM “TURISTA VERDE”Leve a água que vai consumir durante as caminhadas num cantil ou squeeze reaproveitável. As garrafinhas de plástico vão demorar centenas de anos para serem decompostas.Guarde todo o lixo produzido ao longo da trilha em sacos de papel, para depois depositá-los em locais adequados, como postos de arrecadação de coleta seletiva.Não grite nem faça barulho em ambientes pouco modificados pelo homem, para não assustar a fauna local e também para respeitar as pessoas que estão ali para ouvir apenas os sons da natureza.Respeite os moradores das comunidades pelas quais passar.Evite usar xampu, sabonete, detergente, óleo ou protetor solar em rios, piscinas naturais e cachoeiras, principalmente quando estiver próximo a nascentes.Evite fazer fogueiras. Se realmente precisar delas, tente utilizar os galhos já soltos pelo chão e, quando acabar, apague tudo muito bem.Cuidado para não deixar cair bitucas de cigarro, principalmente em locais muito secos, que podem se incendiar com facilidade.Caminhe sempre com um guia da região, que conheça muito bem as trilhas exploradas, não só para evitar a destruição de determinados locais virgens mas também para sua própria segurança: animais perigosos podem surgir a qualquer momento e, além disso, é muito fácil se perder em locais desconhecidos.Caminhe sempre pelas trilhas já existentes e evite os atalhos, que provocam a erosão e a destruição das raízes e das plantas.Nas cavernas, não toque em estalactittes, estalagmites e outras formações, que demoraram milhões de anos para serem esculpidas.  Fonte: Viagem Uol
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Projeto de Azambuja e Duarte institui o Dia do Pantaneiro

Os deputados estaduais Reinaldo Azambuja (PSDB) e Paulo Duarte (PT) apresentaram projeto de lei que institui o Dia do Pantaneiro. A data passa a ser o dia 12 de novembro, reconhecido como Dia do Pantanal. A Secretaria Estadual de Educação expedirá instruções e fixará os programas das comemorações a serem efetivadas nas escolas públicas. Na justificativa, os deputados citam artigo publicado no site da Embrapa Pantanal, denominado “O homem pantaneiro – caracaterísticas e cultura. Vieira1, R. A.”, disponibilizado no site www.cpap.embrapa. br/simpan. “O homem pantaneiro tem em sua formação a presença do índio em todas as suas características. É um povo que vive da natureza com os elementos, terra e água cujas limitações imprimem à sua vida uma forma integrada e bem diferenciada dos outros povos”, afirmaram, usando trecho do artigo. “O homem do campo, como também é chamado pelos habitantes locais, entende os fenômenos naturais sem mesmo nunca tê-los estudado em escola formal. Sabe quando plantar, quando colher, quando apartar o gado”, destacam.Fonte: Aquidauana News
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Cavalo Pantaneiro – O Herói Incansável

 Quando no século 15 Dom Álvaro Nuñes “Cabeza de Vaca” entrou com sua comitiva no Pantanal, ele não imaginava que aqueles poucos 25 animais iriam acabar sendo fundamental para a formação de uma raça eqüina, e muito menos que ela seria fundamental para a ocupação, sobrevivência e desenvolvimento sócio econômico da Planície Pantaneira. Nessa época os cavalos era animais de importância fundamental para o homem, sendo referência para as pessoas de posse, já que eram muito valorizados. Porém, para os índios do Pantanal, eles foram vistos inicialmente como alimento, com o tempo algumas tribos passaram a vê-los como forma de transporte e principalmente como uma “arma de guerra”, e foi a partir desse ponto de vista que muitos animais passaram a ser conduzidos das planícies da Argentina e Paraguai, para a região do Pantanal. Já nos meados do século 17 era possível encontrar grandes rebanhos de cavalos selvagens nas planícies do Pantanal, esses animais foram se adaptando ao meio em que viviam e acabaram por se tornar imprescindível para as pessoas que habitavam a região. No decorrer do tempo, algumas outras raças foram introduzidas nos rebanhos selvagens, principalmente no início do século 19 com a aquisição de algumas fazendas no Pantanal pelos ingleses e franceses. Entre essas raças estão o Puro Sangue Inglês e o Árabe. Houve também a leva de muitos animais da região de Goiás e São Paulo, que serviam na condução das boiadas do Pantanal para os centros de engorda. Resumindo assim, isso ajudou a formação e padronização da raça do Cavalo Pantaneiro.Para poder viver e trabalhar no Pantanal, esses animais passaram por adaptações extraordinárias, tornando-se o símbolo de resistência para as longas viagens que o homem pantaneiro precisava fazer. Porém, algumas adaptações não são esteticamente bem vista por criadores de outras raças, mas são essências para a vida, sobrevivência e principalmente para a capacidade de trabalhar em uma região inóspita, selvagem, hora alagada, hora ressecada. Algumas dessas características como olhos mais “espalmados”, cascos finos, membros dianteiros mais desenvolvidos que os traseiros, que desqualificam outras raças, no Cavalo Pantaneiro é sinônimo de qualidade.Para quem conhece o Cavalo Pantaneiro, as suas qualidades funcionais são inquestionáveis. O criador e Técnico de Registro da ABCCP Caio Pio da Silva Campos, define assim: “tem muito criador que ainda não percebeu o tesouro que entrega nas mãos de um peão ele próprio desqualifica…”(*) Mostrando bem o valor que um Pantaneiro legítimo, que vive e  trabalha no Pantanal dá a estes animais. Para pessoas como Caio Pio, seria impossível a ocupação e a criação de gado na região do Pantanal se não existissem animais com as características do Cavalo Pantaneiro. Lembrando ainda a importância da capacitação adequada do peão para o bem do cavalo.Porém a luta de adaptação do Cavalo Pantaneiro parece nunca terminar. Isso porque após a drástica redução do rebanho bovino nas região do pantanal, obrigou o Cavalo Pantaneiro por ser um animal de serviço, a subir para regiões de solo firme e seco. Esse detalhe na história da raça acabou por mostrar ainda mais as qualidades do animal, que em terreno seco mostrou ser incomparável na lida do dia a dia do campo. Podendo ser considerado por muitos especialistas do assunto, como o melhor cavalo de serviço do país. Assim, pela trajetória da história, adaptações e variação de função, o Cavalo Pantaneiro pode ser considerado realmente um símbolo, pois nenhuma outra raça eqüina foi tantas vezes colocada a prova como ela foi.São por esses motivos que o Cavalo Pantaneiro merece o respeito de todos os brasileiros. E na minha humilde opinião, essa é uma raça que deve ser cuidadosamente conservada e preservada, onde jamais deveria ser cruzada com qualquer outra, pois corre-se o risco de perder o que foi pelas mãos de Deus, carinhosamente moldado pela natureza. Para mim, o cavalo Pantaneiro é acima de tudo um herói incansável.Vladimir Bouret não é criador, mas é um apaixonado pelo Pantanal e pelo Cavalo Pantaneiro.Fonte: Pantanal News
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