Agricultura de Arroz Irrigado na Fazenda San Francisco

História bonita que Dr. Helio Coelho deixou.  ARROZ IRRIGADO          Agricultura de Arroz Irrigado – “A predominância de solos férteis, topografia plana e com recursos hídricos abundantes, bem como localização adequada à margem da Br 262, foram fatores decisivos, para a implantação do projeto de arroz irrigado na Fazenda San Francisco”.A Fazenda San Francisco produz Sementes de Arroz selecionadas e certificadas pelo Ministério da Agricultura. Mantém um Campo Experimental para Avaliação de Cultivares, em convênio com a EMBRAPA CNPAF – Centro Nacional de Pesquisa Arroz e Feijão e EPAGRI – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A.           O arroz agulhinha tipo 1 da San Francisco é disputado pelas indústrias empacotadoras de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiânia, de onde sai nas embalagens do Tio João, Tio Jorge, Cristalino e outras.Na área de arroz, são cultivados 3.400 ha., algumas delas campos especiais de Semente, que são comercializadas no Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás. Outra parte é cultivada sob a forma de parceria.  Histórico do Arroz no Mundo e na Fazenda San FranciscoO arroz é o cereal mais consumido no mundo, ao lado do trigo. Surgido na Ásia, por ocasião da colonização destas regiões pelos europeus. O hábito de consumir arroz se espalhou pela Europa, especialmente nos países latinos. Portugal, Espanha e Itália, que depois, ao colonizarem a América do Sul, trouxeram o arroz e vários animais domésticos.No Rio Grande do Sul, os imigrantes italianos e alemães desenvolveram uma lavoura com irrigação, e iniciaram o processo de mecanização da lavoura, com o uso de locomoveis para bombear água, tratores e colhedeiras. Até hoje o RS produz a metade do arroz consumido no Brasil.O Grupo Hélio Coelho e Filhos, já desenvolviam na época, a atividade da orizicultura irrigada no município de Rio Brilhante. Nas fazendas Passa Quatro e Remanso a atividade foi iniciada em 1979, e onde foram gerados os conhecimentos práticos e a adaptação das tecnologias emanadas pelo IRGA – Instituto Riograndense do Arroz, que na década de oitenta, concentrava a melhor tecnologia para o setor.O Projeto foi concebido, levando em consideração a localização geográfica do empreendimento, pois está à margem da bacia pantaneira, fazendo parte do vale do Rio Miranda, na encosta da Serra da Bodoquena. A Fazenda San Francisco cultiva arroz desde 1984, são 22 anos desenvolvendo tecnologia do melhor cultivo, que atingiram produções de até 10 toneladas por hectare.  Plantio e Irrigação  As áreas para cultivo são sistematizadas com tecnologia computadorizada a raio laser, que resulta em parcelas totalmente niveladas, que facilitam a produção e barateiam o custo da lavoura, permitindo o cultivo sem períodos de pouso, eliminando totalmente a erosão e o desperdício de água. O plantio é feito após preparar a terra, com solo seco. Logo em seguida, é aplicada uma lameira de água para encharcar o solo e a semente, iniciando-se a germinação. Aos 20 dias é feito um controle de ervas daninhas com defensivos agrícolas, e a aplicação de fertilizante nitrogenado, ambos através de aviação agrícola. Aos 30 dias, é colocada água de irrigação em definitivo, até 20 dias antes da colheita, quando se drena a lavoura. São 125 dias de ciclo completo, com 75 de irrigação.O projeto de irrigação prevê a reciclagem das águas, pois após seu curto tempo captando água do rio, são acionadas bombas que usam a água do sistema de drenagem, realimentando os canais de irrigação, com a água que já circulou pela lavoura. Desta forma, podemos operar sem descarga em num sistema fechado. A vantagem é segurança ambiental e reaproveitamento de nutrientes contidos na água servida, além de menor consumo de energia. As colhedeiras usam meia esteira pois como são pesadas elas atolariam. Carregado em caminhões, o Arroz é levado ao Armazém para limpeza dos grãos, secagem, armazenagem e venda. Os compradores são de Campo Grande, Sidrolândia, São Paulo e Goiânia.O arroz especial Piracema é reservado para semente e sua secagem é mais cuidadosa, para não afetar a germinação do grão. Depois é selecionado em máquinas especiais e fiscalizado pelo Ministério da Agricultura e certificado. É vendido para todo o MS, TO, GO, MG e BA.A lavoura possui Licenciamento Ambiental que é renovado a cada 4 anos e o Monitoramento Ambiental anualmente e inspecionado pelos órgãos licenciadores.O Projeto tem recebido elogios sobre o valor dado a área ambiental, pois é o único com reciclagem das águas de drenagem, técnica atualmente utilizada, e adotada na província de Sacramento, na Califórnia, pelos produtores de arroz irrigado. Esta tecnologia protege os cursos d’água impedindo a contaminação das mesmas, e cria condições para mitigar os efeitos ambientais da exploração agrícola. Produtividade A Fazenda San Francisco cultua arroz desde 1984, são 22 anos desenvolvendo tecnologia do melhor cultivo, que atingiram produções de até 10 toneladas por hectare. São cultivados anualmente 4.000 ha. (numero que pode variar), parte da produção são sementes de alta linhagem, que são comercializadas no Mato Grosso do Sul e outros estados. A produção anual da Fazenda é de 480.000 sacos, abastece uma cidade da parte da nossa capital, Campo Grande, que tem 700.000 habitantes. Gera de impostos para o município e o Estado R$ 2.400.000,00 por ano e emprega permanentemente 100 trabalhadores e gera ainda cerca de 300 empregos indiretos no setor de suprimentos, peças e serviços, como transporte, mecânica e armazenagem.  A produtividade na lavoura sempre foi conseguida através da busca de novos conhecimentos, e para tanto foram sendo trazidas os conhecimentos existentes nas melhores regiões produtoras do país.Atualmente, a fazenda está arrendando terras para o plantio. São no total 09 parceiros. Dentro da área da fazenda existem estradas onde o acesso são para o uso do turismo visando o baixo trafego de veículos nas áreas destinadas a ecoturismo.  Parceria com a EPAGRI • No ano agrícola 1996/97 foram introduzidos as variedades Epagri: 107; Epagri 108: Epagri 109, oriundas do trabalho de melhoramento genético desenvolvido pela Epagri. A partir da safra 1998/99, foi realizado um convênio de parceria técnica, entre a San Francisco Agropecuária, produtora de sementes e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) para desenvolver variedades de arroz irrigado, adaptados às condições da região Centro-Oeste. Este trabalho já se encontra no quarto ano de execução sendo que, nos próximos anos, serão lançados novas variedades produzidas pela parceria e recomendadas para o Centro-Oeste. Já alcançamos produtividade na pesquisa de 11.600kg/ha.Arroz orgânico A próxima etapa de tecnologia na lavoura de arroz irrigado é a produção de arroz orgânico. Estudos iniciais estão em andamento visando coletar informações e dados, bem como, disponibilizar as tecnologias em desenvolvimento. Em busca de praticas cada vez mais eficientes e ambientalmente adequadas e corretas, a linha de pesquisa na propriedade avança no sentido de dar sustentabilidade total às atividades exploradas.A Fazenda San Francisco possui uma área piloto de 1 há com o cultivo de arroz orgânico. A área serve para avaliar as dificuldades da sua multiplicação, bem como de banco de informações sobre os controles necessários ao bom desempenho da cultura.O produto final destina-se a atender o mercado local. Na propriedade o arroz é beneficiado e empacotado visando atender o segmento de produtos orgânicos.O produto será disponibilizado na loja de artigos destinados aos visitantes da fazenda. Texto atualizado em Novembro/2008 por Carol. 
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O Pantanal é Incrível

Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Conheça aqui um pouco da Flora – Plantas do Pantanal

Conheça aqui um pouco da maravilhosa Flora do Pantanal.A vegetação/flora do Pantanal é composta por elementos das formações vizinhas, incluindo o Cerrado, a Floresta Amazônica e o Chaco. A diversidade de ambientes e as diferentes influencias fazem com que cada região apresente características especiais o que resultou na divisão atual dos 11 pantanais (Embrapa Pantanal).Estima-se que existam cerca de 1800 espécies de plantas fanerógamas (flores e sementes) no Pantanal, sendo pelo menos 274 espécies aquáticas refletindo a importância do ambiente inundado à diversidade de formas encontradas na planície pantaneira. As plantas/flora do Pantanal vêm de diferentes regiões, como Chaco, Cerrado, Amazônia, Mata Atlântica, e muitas são de ampla distribuição geográfica.A alternância de fases do ritmo estacional pode ser interrompida ou intensificada por ciclos de anos de enchente e de seca. Por exemplo, árvores crescem até em leito de rio até que a cheia retorne e discipline de novo a paisagem. Talvez por isso o Pantanal seja relativamente resistente à invasão de plantas exóticas, com exceção de áreas muito perturbadas, onde o fator regulador “cheia” não alcança. Parece que o ambiente, por ser tão constantemente instável, selecionou espécies resistentes e oportunistas que possam responder rapidamente, ocupando espaços nesta contínua renovação.A gigantesca área de inundação do Pantanal (pode chegar a 70% da planície) propicia o surgimento de grande quantidade de plantas aquáticas em curtos espaços de tempo. Só no rio Paraguai descem mais de 1,5 milhões de toneladas de plantas aquáticas por ano, em ilhas flutuantes, sendo apenas uma pequena parcela da enorme quantidade de biomassa de macrófitas aquáticas produzida no Pantanal.O Pantanal foi indicado como um dos quatro centros de diversidade de macrófitas aquáticas do Brasil. Nele encontra-se a maior planta aquática do mundo, Victoria amazonica, que tem também tem a maior flor (depois da mal cheirosa Rafflesia, parasita asiática), bem como a menor planta com flor que se conhece, Wolffia, sendo que ambas às vezes crescem juntas.As plantas aquáticas, incluindo algas, são importantíssimas nos ecossistemas aquáticos, por fornecerem a base da cadeia alimentar de ambientes aquáticos. São peça chave no ciclo de nutrientes dos ambientes aquáticos e inundáveis. Servem de sítio de nidificação para muitas espécies da fauna, como Salvinia (orelha-de-onça) para o cafezinho (Jacana jacana), Oxycaryum (baceiro) para o jacaré (Caiman crocodilus), e Echinodorus (chapéu de couro) ou Thalia (caeté ou banana d’água) para a viuvinha (Arundinicola leucocephala).A capacidade filtradora e despoluidora das plantas aquáticas por si só já justifica sua importância e, no Pantanal, isso é visível como a água sai barrenta do rio e retorna transparente, após passar por campos de macrófitas. 
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Conheça um pouco sobre a Fauna – Animais do Pantanal

Conheça aqui um pouco da maravilhosa Fauna do Pantanal.As aves e a observação de Aves na Fazenda San Francisco     As aves e a observação de Aves na Fazenda San Francisco –  O Brasil é o terceiro país com maior diversidade de aves do mundo, cerca de 1800 espécies já foram catalogadas. O Pantanal brasileiro, com seus 138 mil Km² é considerado um importante refúgio para estas aves, importante rota para as migratórias que se adaptaram ao ritmo das águas, quando as águas baixam uma grande quantidade de peixe se concentra numa pequena área, que se transforma num paraíso disputadíssimo para as aves aquáticas, muitas migram tanto dentro do Brasil, e outras cruzam os continentes para aproveitar a fartura de alimento.          O que caracteriza as mais de 485 espécies do Pantanal não é só a diversidade, mas também a quantidade, a facilidade com que se vê esses animais por aqui. São tucanos, araras, garças, cegonhas, gaviões,… enfim elas estão por todos os lados, colorindo os céus e as matas do Pantanal.          A observação de aves ou birdwatching em inglês ainda é uma atividade pouco conhecida e praticada no Brasil mas atrai no mundo todo cerca de 80 milhões de adeptos.          Na Fazenda San Francisco até o momento já foram catalogadas 352 espécies, e trilhas especiais para observação de aves foram implantadas, tornando a fazenda um local ideal para amantes da avifauna.Mamíferos           O Pantanal é reconhecido como um importante refúgio da fauna silvestre. Porém, sua fauna de mamíferos ainda é mal conhecida, principalmente no que se refere aos mamíferos de pequeno porte como os roedores, marsupiais e morcegos. O grande destaque é a abundancia de determinadas espécies consideradas ameaçadas de extinção em outras partes do Brasil. Segundo a Embrapa Pantanal, existem 93 espécies de mamíferos na planície pantaneira, sendo 53 destas, mamíferos de pequeno porte. Na Fazenda San Francisco foram registrados 33 das 40 espécies de mamíferos de médio e grande porte registradas para o Pantanal.Répteis          Os répteis são um grupo muito importante dentro do ecossistema local, pois são grandes controladores de pragas humanas como ratos e insetos além de serem presas de várias outras espécies de animais. Entre os répteis do Pantanal, o Jacare-do-pantanal certamente é o mais fácil de ser avistado. Este grupo em especial, sofre uma ameaça constante pois além de serem mortas indiscriminadamente, as serpentes sofrem ainda  com a drástica alteração e redução das áreas naturais. A grande maioria das serpentes encontradas no Pantanal são inofensivas aos humanos e são muito difíceis de serem avistadas. Alguns lagartos são muito comuns de serem avistados principalmente no início da estação chuvosa (de outubro a dezembro). A Fazenda San Francisco apoia o Projeto Herpetofauna, que nos anos de 2007 e 2008 levantou as especies encontradas na área da fazenda.
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Educação Ambiental no Pantanal

  Educação Ambiental no PantanalA Fazenda San Francisco, desde 1998, recebe grupos escolares para atividades práticas e educacionais com crianças a partir de 8 a 15 anos e com programas de 1 a 4 dias.Durante a visita são realizados passeios para conhecer o Pantanal e suas peculiaridades como fauna, flora, aspectos geográficos e o homem pantaneiro. Palestras educativas como: Palestra sobre o Pantanal – abordam aspectos sobre a formação, relevo e hidrografia (ciclo das águas), geografia, características, flora, fauna, ameaças e conservação.Palestra Projeto Gadonça – aborda aspectos da ecologia da onça-pintada e explana sobre o conflito entre a onça e a criação de gado no Pantanal.Palestra Ecossistemas – aborda aspectos dos diferentes ecossistemas brasileiros como a Mata Atlântica, Mata das Araucárias, Caatinga, Cerrado, Campos Sulino, Pantanal e Amazônia. Introduz informações sobre especificas sobre cada ecossistema alem da destruição destes habitats.Palestra Tráfico de Animais Silvestres – aborda aspectos da Lei de Crimes Ambientais, fala sobre a crueldade praticada aos animais traficados, lista os animais mais procurados pelo trafico e orienta como denuncias podem ser feitas para isso ser evitado, alem de orientar praticas para o não estímulo a pratica.Palestra Biodiversidade pantaneira e Projetos Científicos na San Francisco – aborda aspectos da ecologia dos animais encontrados no Pantanal explica os projetos científicos realizados e em atividade na fazenda.  Atividades com a Cartilha de Estudo do Meio Pantaneiro:A Cartilha foi elaborada por uma equipe de biólogos e turismólogos e contem atividades interativas para as crianças aprenderem de forma dinâmica, as informações importantes sobre o Pantanal. Cartilha ilustrada com mapas, desenhos e jogos interativos como cruzadas, ligue, pinte, entre outras atividades transformam o aprendizado em uma brincadeira.A Cartilha acompanha kit com lápis, borracha e giz de cera para a realização das atividades na fazenda.Diferentes opções de roteiros podem ser feitas. Você pode montar o roteiro ideal para seu grupo. Solicite informações e valores no link Fale Conosco do site, informando:·         Quantidade de dias·         Horário previsto de chegada e saída da fazenda·         Número aproximado de alunos, professores e guias Opções de roteiros para 2008 e 2009: * Roteiros de 1 dia no Pantanal (day-use) 1 – Aventura e Estudo no Meio Pantaneiro 2 – Lazer e Aventura no Pantanal  * Roteiros com hospedagem no Pouso Boiadeiro (sistema coletivo)1 – Aventura e Estudo no Meio Pantaneiro – 1 noite2 – Aventura e Estudo no Meio Pantaneiro – 2 noites 3 – Lazer e Aventura no Pantanal – 1 noiteInformações detalhadas e valores pelo vendas@fazendasanfrancisco.tur.br ou pelo telefone: 0xx67 3029-6606.
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3o. Feirao de Genética – Fazenda San Francisco – dia 13/09/2008

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Ministros decidem restringir plantio de cana na Amazônia e no Pantanal

Danilo Macedo, Agência Brasil  RIO – Não será permitida plantação de cana-de-açúcar na Amazônia e no Pantanal. As exceções serão as áreas de três usinas já instaladas nos estados do Acre, do Amazonas e do Pará, e uma com projeto aprovado no Estado de Roraima, além das regiões do planalto pantaneiro onde já existem plantações há mais de 10 anos e em áreas degradadas. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira, após mais de duas horas de reunião entre os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e da Agricultura, Reinhold Stephanes. Minc considerou o resultado do encontro para tratar do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar “bom para todo mundo”. – Estamos preservando, com esse acordo, o bioma amazônico e pantanal, não quebrando a produção já existente e colocando restrições que vão fazer com que ela se adeque à defesa do bioma, e não o contrário – afirmou, após o encontro, realizado no gabinete de Stephanes. No planalto pantaneiro apenas será permitido o plantio direto, sem uso de máquinas ou agrotóxicos. Na planície, será proibido qualquer tipo de plantio de cana-de-açúcar. A intenção, segundo os ministros, é diminuir erosões e o assoreamento dos rios. Segundo Minc, a fiscalização dessas áreas precisa ser feita em conjunto, “porque uma coisa é a filosofia do acordo e outra é o ‘cumpra-se’ do acordo”. Stephanes disse que o texto do acordo será encaminhado ao Palácio do Planalto para que seja analisado e depois tomadas as medidas necessárias a sua execução, o que pode levar até um mês. http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/08/04/e040824552.html
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Peixe amazônico dizima espécies do Pantanal

Tucunaré invadiu ecossistema há mais de 20 anos após rompimento de tanque de criação João Naves de Oliveira, CAMPO GRANDE Carnívoro, de apetite voraz e protetor exemplar de seus alevinos (filhotes), o tucunaré está dizimando os peixes nativos do Pantanal de Mato Grosso do Sul, na região de Corumbá.A espécie, proveniente da Bacia Amazônica, está tomando conta dos rios pantaneiros, onde chegou na década de 80, depois do rompimento de um tanque com milhares de filhotes que estavam sendo criados em uma fazenda nas proximidades dos rios Itiquira e São Lourenço. Enquanto os peixes nativos da região fecundam sob a água e deixam os alevinos relegados à própria sorte e à mercê dos predadores, o tucunaré faz ninho em pedras dos fundos dos rios, garantindo assim maior número de sobreviventes. Esse procedimento fez aumentar a população desse tipo de peixe em detrimento da nativa, segundo o secretário de Meio Ambiente de Corumbá, Ricardo Eboli. Pesquisas indicam um crescimento vertical dos cardumes nos rios da região, onde o tucunaré se alimenta de peixes grandes e pequenos, até mesmo de insetos que caem na água.Os alevinos de tucunaré recebem proteção dos “pais” até atingirem cerca de 5 a 6 centímetros. Grandes cardumes, quando atingem a idade mais segura, percorrem os rios em busca do melhor local para viver, especialmente onde exista densa vegetação.PESCA CORRETORAEboli informou que até o final desta semana será assinado decreto liberando a pesca do tucunaré no Pantanal de Corumbá. “A medida pode ser considerada ecológica, já que estimula a captura de uma espécie nociva ao ecossistema local e por outro lado tem o benefício de reduzir a pressão dos pescadores sobre os peixes nativos.” O decreto passará a ser praticado 30 dias após sua assinatura.A providência acabou sendo adotada com base em informações de pescadores profissionais e amadores e de pesquisadores da Embrapa Pantanal.Ainda está em discussão a quantidade de pesca que será autorizada para a região.A tendência é permitir ao pescador profissional a mesma quantidade (400 quilos por dia) autorizada de pesca da espécie nativa com o peso mais próximo ao do tucunaré. Para os amadores, o limite seria de 20 kg/dia. “O que já temos certeza absoluta é de que o tucunaré é um invasor e como tal pode alterar o ecossistema, provocando danos imprevisíveis. A partir desse ponto, estamos ainda dependentes de um estudo para contornar essa situação”, explicou Eboli. Fonte: O Estado de SPhttp://txt.estado.com.br/editorias/2008/06/11/ger-1.93.7.20080611.6.1.xml
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MS: Índios kadiweu querem resgatar o cavalo Pantaneiro

 Índios da tribo kadiweu receberam neste fim de semana (dias 7 e 8 de junho) representantes do Ministério da Agricultura e da Embrapa Pantanal na aldeia Alves de Barros, no município de Porto Murtinho (MS). Os visitantes acompanharam uma festividade indígena e receberam um pedido formal dos índios: eles querem ajuda para resgatar a criação do cavalo Pantaneiro.Segundo as pesquisadoras Sandra Santos e Raquel Soares Juliano, da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os cavalos existentes nas seis aldeias da tribo foram descaracterizados com o passar do tempo.“Eles utilizam cavalos como meio de transporte, manejo do gado, para caçar e em corridas”, disse Sandra, que desenvolve pesquisas sobre características de adaptabilidade de cavalos Pantaneiros. Ela afirmou que a Embrapa Pantanal deve ser uma das parceiras em um projeto a ser liderado pelo ministério, com a participação da Funai (Fundação Nacional do Índio), do Iagro (Agência Estadual de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal), entre outras Instituições. O objetivo é a reintrodução da raça na comunidade.Sandra afirmou também que os índios pediram apoio para diversificar a produção – querem desenvolver outras criações, além da pecuária. “Eles são muito preocupados com a sustentabilidade.”A área dos kadiweu em Porto Murtinho chega a 538 mil hectares, onde vivem cerca de 1.500 pessoas. Eles eram conhecidos como índios ‘guaicurus’ ou ‘índios cavaleiros’, devido à habilidade na montaria e ao vasto rebanho eqüino. Também participaram da visita Helinton Rocha, diretor de Programas da SDC (Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo) e Celso Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Mato Grosso do Sul, ambos do Ministério da Agricultura. Da Embrapa Pantanal também participou o assistente Hidelberto Petzold. Fonte:http://www.aquidauananews.com
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Greenpeace lança campanha contra projeto sobre Amazônia

Greenpeace lança campanha contra projeto sobre Amazônia http://www.meiamazonianao.org.br/ A organização não-governamental Greenpeace lançou uma campanha pela internet em protesto ao Projeto de Lei nº 6424/2005, do senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA). Para o Greenpeace, o projeto estimula a degradação ambiental e autoriza a derrubada de até 50% da vegetação nativa em propriedades privadas da Amazônia. A organização pretende colher assinaturas para contestar o projeto e, para isso, lançou o portal Meia Amazônia, não.O diretor de políticas públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão, diz que o projeto beneficia os grandes ruralistas, comerciantes e industriais. “A intenção da bancada ruralista é liberar metade da Amazônia para ser inteiramente destruída e ser plantada com biocombustível, isto é, vender palmas e outras espécies que vão ser combustíveis para os carros do mundo inteiro rodar.”Para o Greenpeace, o Brasil já desmatou na Amazônia área suficiente para a produção agrícola e de biocombustivel. “O agronegócio não se contenta com aquilo que foi dado. Eles acabam de receber R$ 75 milhões de recursos do governo e perdão de suas dívidas que nunca foram pagas e nunca se comprometeu em dar como resposta, para a população brasileira, um compromisso sério com a questão ambiental.O senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA), autor do projeto, diz que há equívocos na interpretação do projeto que não prevê o corte de 50% da floresta, mas a recuperação de áreas já alteradas, com a plantação de espécies nativas ou exóticas e que isso não mexe na área de reserva ambiental.”O meu projeto não permite o plantio de soja, cana, grãos, não permite pecuária nas áreas alteradas a não ser nos 20% permitido hoje. Então não muda em nada o Código Florestal com relação a reserva ambiental”, finaliza. Fonte: Agência Brasil
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Cana-de-açúcar, expansão para o Cerrado

Agência FAPESP – O Grupo de Experimentação Agrícola da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) realizará, nos dias 16 e 17 de junho, em Piracicaba (SP), o ciclo de palestras “Cana-de-açúcar, expansão para o Cerrado”. A proposta do evento, voltado à comunidade acadêmica, agrônomos e demais profissionais, é apresentar um panorama atual e aspectos econômicos do setor canavieiro e debater as dificuldades da expansão da cultura da cana para o Cerrado, além de introduzir novas tecnologias relacionadas à renovação dos canaviais. “Mercado e demanda mundial de etanol”, “Alocação de variedades”, “Dificuldades para expansão ao Cerrado”, “Reforma de canaviais” serão alguns assuntos em destaque. Mais informações: www.fealq.org.br  
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