SBT transmite “Novela Pantanal” e compra briga com a Globo

Conforme o UOL Notícias adiantou, o SBT voltou a exibir na última segunda-feira (9/6) a novela “Pantanal”, originalmente transmitida pela TV Manchete, em 1990. Dessa forma, assumiu uma batalha judicial com a Rede Globo, que afirma ser detentora dos direitos de transmissão, adquiridos diretamente de Benedito Ruy Barbosa. Já o canal de Silvio Santos possui a obra integral (fitas Beta), comprada em leilão judicial da TV Manchete, cerca de cinco anos atrás. O SBT fez enquete com o público: “Qual novela você tem mais saudade?” Entre elas, foram citadas “Tieta” (Globo) e “Éramos Seis” (SBT). Durante a programação, colocou chamadas para a “arma secreta” que utilizaria, após o SBT Brasil, apresentado por Carlos Nascimento. “Pantanal” ficou conhecida como a novela que desbancou a audiência da Globo, em uma época em que a emissora dominava o horário nobre da rede aberta. A princípio, a única diferença entre a novela de 18 anos atrás e a exibida nesse segunda-feira, foi a elaboração da nova abertura computadorizada. Fonte: Publicidade da Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u410624.shtml
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O Pantanal é Incrível

Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Estrada Parque é uma unidade de conservação criada em 1993

 A Estrada Parque é uma unidade de conservação de uso direto, reconhecida pelo Governo do Estado, no ano de 1993. É composta pelas rodovias estaduais de terra MS-184 e MS-228, e pelo seu entorno imediato de 300 m de cada lado da estrada. São cerca de 120 km de extensão, iniciando no trevo da BR-262 (Buraco das Piranhas) e voltando a se interligar com a mesma rodovia, após a morraria do Urucum. Corta dois rios. O Miranda, no Passo do Lontra, a 7km da BR-262, e o rio Paraguai, onde a transposição é feita por balsa. Em todo o trecho, são mais de 100 pontes de madeira, necessárias para a vazão das águas das cheias que ocorrem no Pantanal, nesta época do ano.  Ao longo da estrada distribuem-se diversos hotéis, pousadas, campings e pesqueiros, que oferecem opções de pesca, passeios de barco e de observação de natureza, além de restaurantes, postos de combustível e vilarejos onde se concentram famílias de pescadores.  O trajeto obedece uma antiga estrada boiadeira, aberta no início do século passado pela linha telegráfica, obra do Marechal Cândido Mariano Rondon. É sempre possível observar uma comitiva de gado se deslocando para leilões ou para áreas mais altas, onde há mais pasto e a cheia do Pantanal não ameaça o rebanho.  Quem atravessa a unidade desfruta de paisagens bem diferentes: de serras e campos, de corixos ao caudaloso rio Paraguai, além das áreas de inundações sempre repletas de aves, capivaras e jacarés. A região é, de fato, perfeita para a observação de animais. A Estrada Nas proximidades de Corumbá, no sentido oeste-leste, as diferentes colorações do solo ao longo do leito da estrada chamam a atenção. Entre a localidade de Lampião Aceso (BR-262) e a base de pesquisa da UCDB (Fazenda Banda Alta), observa-se um solo calcário, de coloração esbranquiçada. Foi esta coloração que fez a cidade ser conhecida como Cidade Branca.  Entre a Banda Alta e a morraria do Urucum, a estrada corre sobre um longo leito ferroso, de coloração fortemente avermelhada, que se estende deste ponto até o outro lado do Morro Grande, adentrando a planície pantaneira, próximo à bifurcação da saída para o distrito de Albuquerque.  Nesse trecho, a estrada é vermelha, repleta de cascalho solto e pode se observar na lateral inúmeras árvores de sirigüela, fruta rica em vitamina C, que na primavera e no verão oferecem uma atração à parte. Uma das maiores atrações da Estrada-Parque, no entanto, é a possibilidade de se observar vários animais em seu habitat natural. Tal facilidade decorre de o Pantanal ser um bioma caracterizado por áreas abertas, com predominância de elementos de campos e cerrados.  Ao longo do Morro Grande a estrada é sinuosa, devendo ser percorrida devagar. Aqui a vegetação se transforma em mata semidecídua (que perde parte das folhas na estação seca) de porte mais elevado e mais densa, e se pinta de um roxo vivo entre os meses de maio e junho, com a floração dos ipês roxos, localmente chamados de piúva. Neste trecho já é possível observar alguns animais, como macacos-pregos, bugios, cotias, porcos-do-mato e muitas aves.  Do alto do morro pode-se ter uma vista privilegiada da extensa planície de inundação.  Tucanos, araras, gralhas e várias outras espécies de aves são comuns entre as árvores, onde também estão os macacos. No solo, andam as cotias, tapitis, teiús e outros bichos.Na região do trevo de Albuquerque, as piúvas estão presentes numa grande concentração, formando um corredor que a estrada percorre entre o trevo e a primeira aponte, já entrando, propriamente, na planície. Na época de floração (maio a julho), o espetáculo que se vê é inesquecível.  No percurso em solo pantaneiro, as chances de observação de animais aumentam consideravelmente. Tuiuiús, garças, socós, cabeças secas e biguás começam a aparecer junto com os bugios, tamanduás, jacarés e capivaras. Às vezes, é preciso parar o carro para espantar um bando de capivaras!  A primeira ponte está sobre um belo corixo, curso d’água típico da região. Deste trecho até o rio Paraguai, no Porto da Manga, é uma área de alta inundação. Aqui, a presença constante de água ao redor da estrada, na forma de baías, corixos e vazantes é marcante. Este ambiente oferece boas condições de observação de animais, inclusive alguns mais caros, como iraras, as lontras e onças pardas.  Na ponte do Córrego Sarã é possível, com alguma sorte, contemplar as lontras nadando e se alimentando à vontade. Mutuns, arancuãs e jacutingas, aves raras da fauna brasileira, também podem ser vistas com certa facilidade neste trecho.  O Pantanal possui 263 espécies de peixes identificadas pela Embrapa. Ao longo da estrada, é possível observar uma grande variedade delas nos corpos d‘água acessíveis. Na época de cheia, geralmente entre fevereiro e junho, as águas tendem a ser mais limpas e a observação dos peixes é mais fácil. No período seco, as águas podem ficar mais turvas, impossibilitando visualização.  No Porto da Manga, um destaque é a casa construída pelo Marechal Rondon, inaugurada em 1903, quando o explorador implantava a linha telegráfica, ligando Corumbá e o Forte Coimbra a rede nacional.  Ainda nesta localidade existem casas, pequenas mercearias, hotéis, pousadas, restaurantes e telefone público. É um local apreciado e muito freqüentado por pescadores amadores do Brasil inteiro.  Depois do rio Paraguai, a estrada entra num solo arenoso, típico do Pantanal da Nhecolândia, e que se estende até a margem direita do rio Miranda, no Passo do Lontra. Neste trecho, a estrada atravessa os rios Negro e Abobral, além de vários corixos e vazantes, alguns temporários e outros perenes.  O sistema de drenagem natural desta área é complexa e a paisagem pode se modificar sensivelmente em pouco tempo, dependendo da quantidade de água que esteja chegando ou vazando. É muito freqüente encontrar capivaras e jacarés no meio da pista de rodagem, ou às margens dela.  Cervos do Pantanal também são muito comuns e o observador mais atento pode encontrá-los nos campos próximos à estrada. Este é um local, portanto, propício para a procura e observação de fauna, podendo tornar-se um dos destinos mais procurados do Pantanal com a devida infra-estrutura, como sinalização e bons serviços. Fonte: http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=275409 
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Jornal El Mercúrio divulga Bonito para chilenos

O jornal El Mercúrio, um dos jornais líder de notícias do Chile, veiculou no dia 1º de junho uma matéria falando das atrações e belezas naturais de Bonito, intitulada “Bonito, al natural”. O autor Francisco Pardo esteve em Bonito para escrever a matéria.A matéria teve repercussão positiva no País e é fruto de uma press trip organizada pela Embratur. O press trip consiste na vinda de jornalistas estrangeiros para que possam conhecer in loco produtos e destinos brasileiros, gerando matérias em seus veículos e divulgando o País no exterior.O autor da matéria descreve as atrações turísticas disponíveis no município como trekking, cavalgadas, snorkel, rafting, entre outros. Ele destaca ainda que as atrações têm um número restrito de visitantes por dia, assim como não é permitido usar bronzeador e repelente para entrar em rios e cavernas. O jornalista discorre ainda sobre os passeios que fez no rio da Prata e na caverna São Miguel. No final da matéria, ele dá dicas de como chegar e onde dormir, e ainda recomenda que os turistas aproveitem as atividades em julho do tradicional Festival de Inverno de Bonito.
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CD ‘Nossos Bichos – Mamíferos do Pantana’l e a ‘revista Biô’ são direcionadas aos ensinos fundamental e médio e podem ser baixadas gratuitamente na página da CI

Campo Grande, 05 de junho de 2008 — CI-Brasil apresenta publicações educativas sobre conservaçãoO CD ‘Nossos Bichos – Mamíferos do Pantana e a revista Biô são direcionadas aos ensinos fundamental e médio e podem ser baixadas gratuitamente na página da CI http://www.conservacao.org/onde/pantanal/index.php?id=278A Conservação Internacional (CI-Brasil) apresentou ontem, em Campo Grande (MS), duas publicações voltadas para a educação ambiental de estudantes dos ensinos fundamental e médio.O CD inédito “Nossos Bichos – Mamíferos do Pantanal”, produzido em parceria com a Embrapa Pantanal, traz jogos e informações sobre a fauna pantaneira, com uma linguagem específica para o público infantil. Voltada para o ensino médio, a revista Biô, lançada virtualmente no ano passado, mostra a importância da diversidade biológica para o desenvolvimento sustentável e representa um importante recurso para a educação ambiental em sala de aula. Ambas as publicações podem ser baixadas gratuitamente na página da CI-Brasil na Internet. A revista Biô pode ser baixada clicando em  http://www.conservacao.org/publicacoes/files/revista_Bio.pdf Com o intuito de despertar a atenção das crianças para os animais da fauna pantaneira, o CD Nossos Bichos – Mamíferos do Pantanal traz sons, pegadas, dieta e informações sobre os mamíferos do Pantanal. A iniciativa considerou o fato de que animais de outros continentes, como o leão, a girafa e o elefante, por exemplo, muitas vezes estão mais presentes no imaginário infantil do que os da fauna brasileira. “É preciso conhecer para conservar. A educação ambiental é fundamental para que as crianças aprendam desde cedo sobre a importância da conservação da biodiversidade”, diz Guilherme Mourão, pesquisador da Embrapa Pantanal e co-autor do CD.O CD contém ainda um arquivo com informações adicionais de cada animal citado com o objetivo de apoiar os professores na sala de aula. O arquivo traz também uma bibliografia adicional para aqueles que desejarem se aprofundar no conteúdo.O CD inclui também duas palestras interativas disfarçadas de jogos. De uma forma geral, os alunos deverão associar características como sons, pegadas e dieta aos respectivos animais. “O material oferece às crianças a possibilidade de aprender brincando sobre biologia e conservação de espécies”, diz Mariza Silva, especialista em articulação ambiental da CI-Brasil e coordenadora geral do CD.Além de poder ser solicitado na página da CI-Brasil na Internet , o CD será distribuído para algumas escolas públicas de Mato Grosso do Sul. As escolas interessadas em recebê-lo devem se cadastrar na página da CI-Brasil. Depois do cadastro, as escolas poderão ter acesso a um tutorial para os professores. A CI-Brasil e a Embrapa Pantanal estarão à disposição para solucionar possíveis dúvidas.Informação em revista – Fruto das atividades de educação ambiental na implementação dos Corredores de Biodiversidade da CI-Brasil com professores e alunos do ensino médio do Mato Grosso do Sul, a revista Biô mostra a importância da diversidade biológica para o desenvolvimento sustentável. Com 36 páginas, a publicação oferece suporte às atividades de educação ambiental uma vez que traz informações científicas e conceitos ambientais relacionados à realidade brasileira, com destaque aos ecossistemas do Pantanal e do Cerrado. Os assuntos são abordados de maneira clara e acessível aos jovens. Além de textos, a revista utiliza recursos como mapas, fotos e passatempos criados pelos alunos participantes do projeto para transmitir sua mensagem. A versão eletrônica também está disponível na página, na sessão publicações.###Sobre a Conservação InternacionalA Conservação Internacional (CI) foi fundada em 1987 com o objetivo de conservar o patrimônio natural do planeta – nossa biodiversidade global – e demonstrar que as sociedades humanas são capazes de viver em harmonia com a natureza. Como uma organização não-governamental global, a CI atua em mais de 40 países, em quatro continentes. A organização utiliza uma variedade de ferramentas científicas, econômicas e de conscientização ambiental, além de estratégias que ajudam na identificação de alternativas que não prejudiquem o meio ambiente.  A Conservação Internacional (CI-Brasil) tem sede em Belo Horizonte – MG. Outros escritórios estão estrategicamente localizados em Brasília-DF, Belém-PA, Campo Grande-MS e Salvador-BA.Fontes:Mariza Silva – especialista em articulação social da CI-Brasil tel: (67) 3326-0002Guilherme Mourão – Embrapa Pantanal tel: (67) 3233-2430###Informações para a imprensa: Mirella Domenich – (61) 3226-2491;m.domenich@conservacao.org
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Técnicos discutem APP com proprietários em Bonito

Técnicos do Projeto GEF Rio Formoso iniciam nesta segunda-feira (9/6) conversas com os proprietários rurais que se dispõe a participar do projeto. A pauta das reuniões será a recuperação ou, em alguns casos, a implantação de APP (Área de preservação Permanente) em suas propriedades, localizadas em duas áreas da bacia hidrográfica do rio Formoso. A intervenção será realizada em áreas de APP’s e Reservas Legais.. “Iremos discutir e orientar os produtores interessados na proposta a fim de mostrar a eles formas e técnicas de recuperação que permitam melhorar a condição ambiental existente”, explicou o engenheiro agrônomo e Pesquisador da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de MS) e colaborador do projeto Sandro Cardoso.O objetivo é iniciar esta recuperação em fragmentos dos cursos d’água, para que os produtores continuem o trabalho após o término do projeto. “Queremos que eles continuem as ações que iremos aplicar e ao mesmo tempo sejam difusores destas a outros proprietários”, disse o coordenador local do projeto e engenheiro agrônomo da Agraer, Airton Garcez.Será feito o plantio de mudas de árvores nativas produzidas no viveiro municipal com o apoio do projeto GEF Rio Formoso e também com o plantio direto de sementes coletadas pelo projeto com o apoio do Iasb (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena). A perspectiva é que sejam plantadas mais de 10 mil mudas nas áreas a serem recuperadas ou implantadas. A recuperação das APP’s propiciará um restabelecimento da fauna e flora, melhorando a qualidade do solo e da água. O projeto também irá orientar os agricultores sobre a legislação vigente, buscando adequar as possíveis situações irregulares. O projeto também promoverá, além da recuperação de APP’s, em outras áreas degradadas da micro bacia, ações de manejo de solo para a melhoria de pastagens, implantação de sistemas silvipastoris, conservação e adequação de estradas, visando sempre aliar o aumento da produção dos proprietários com a conservação da biodiversidade local. Estão envolvidos diretamente nesta ação, os escritórios da Agraer de Bonito, Ponta Porã e a Agraer/Cepaer, a Prefeitura de Bonito(por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente), o escritório do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), o Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e o Iasb (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena).GEF Rio Formoso – O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação das unidades Gado de Corte (Campo Grande- MS, coordenadora regional), Agropecuária Oeste (Dourados- MS) e Pantanal (Corumbá-MS). Também estão envolvidos a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira). O Projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes como a Prefeitura Municipal de Bonito, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.Fonte: http://www.ultimahoranews.com/not_ler.asp?codigo=78671  
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Turismo e Meio ambiente caminham juntos em MS

Ao longo dos anos, Mato Grosso do Sul vem recebendo turistas brasileiros e estrangeiros que se encantam com as belezas naturais e potencialidades econômicas do Estado. Para diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Nilde Brum (foto), Mato Grosso do Sul é basicamente meio ambiente. Ela afirma que quase todos os produtos turísticos do Estado são relativos ao meio ambiente, seja o turismo de lazer, gastronômico, de aventura ou ecológico – exceto o turismo de negócios. Mesmo assim, quem vem a negócios, arranja um tempo para conhecer Bonito e Pantanal.”De acordo com ela, o meio ambiente é protagonista do turismo no Estado: “Tanto o cidadão sul-mato-grossense, quanto aquele que visita nosso Estado, deve ter o devido cuidado e respeito ao meio ambiente. Caso contrário, num futuro próximo, não teremos mais turismo a oferecer, por isso a importância da conscientização”.Com relação à entrada e saída de turistas estrangeiros, passaram pelo controle de imigração na Capital, Corumbá e Ponta Porã, 75.704 turistas em 2007- um aumento de 14,17% (dados da PF/MS) em relação à 2006, número que tende a ser maior, pois existem os que entram em Mato Grosso do Sul utilizando outros portões aéreos e rodoviários do País.“Esse aumento de fluxo de estrangeiros é conseqüência do investimento que o governo do Estado está fazendo para promover Mato Grosso do Sul em outros países com feiras, road shows, seminários, fam turs, press trips e material publicitário de qualidade. A participação dos empresários nesses eventos também é de suma importância, pois isso facilita o processo de comercialização”, finaliza Nilde.No mês passado, uma equipe da Fundtur e de entidades do trade turístico estiveram na Europa divulgando os produtos turísticos de Mato Grosso do Sul às operadoras de turismo local.Para Beth Coelho, representante da Associação dos Proprietários de Atrativos Turísticos de Bonito e Região (Atratur), a viagem foi muito válida. “Fizemos um belo trabalho de divulgação lá fora. Passamos por Alemanha, Portugal Espanha e Itália. Em seguida participamos do Avistar Brasil, evento que reúne milhares de observadores de pássaros em São Paulo, segmento que está incrementando o ecoturismo, com cerca de 40 milhões de adeptos no mundo, e finalizando, participamos de um evento em Brasília, com shows de Almir Sater, Gabriel Sater e Tetê Espíndola, estrelas da música sul-mato-grossense. Ou seja, em um curto período de tempo, o governo estadual fortaleceu sua imagem e seu potencial turístico. É uma iniciativa louvável.”Pesquisas científicas Projetos de conservação da biodiversidade também são chamarizes para turistas estrangeiros. No ano passado, várias veículos de comunicação nacionais e internacionais passaram pelo Estado produzindo reportagens sobre a biodiversidade do Pantanal sul-mato-grossense, como Animal Planet e The New York Times, além de Globo, Record e SBT.As equipes internacionais visitaram a Fazenda San Francisco, em Miranda, onde é desenvolvido um projeto de conservação de onças-pintadas em uma fazenda agropecuária. Trata-se do Projeto Gadonça, iniciado em 2003 através de uma parceria entre a organização não-governamental Pró-Carnívoros e a Fazenda San Francisco, que visa avaliar os impactos decorrentes da predação do gado pela onça pintada.O projeto envolve ainda a conscientização de produtores rurais no âmbito conservacionista e realizando palestras para turistas explicando a importância da preservação da vida selvagem no pantanal. Iniciativas como esta, de aliar pesquisa científica ao ecoturismo, agregam valor ao turismo sustentável e vem se despontando no cenário regional.Em Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), através da Superintendência de Ciência e Tecnologia (Sucitec), e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect) realizam um trabalho de fomento às pesquisas científicas.04/06/2008 – 17:48  Fonte: http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=275015
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Encontro inédito reuniu pesquisadores da onça pintada e pecuaristas

Foi realizado nesta segunda-feira (26), na Fazenda San Francisco, em Miranda, a 236 km da Capital, um encontro inédito entre pecuaristas do Pantanal Sul e pesquisadores da onça pintada.Com o tema “Conservação da Onça Pintada e a Pecuária Pantaneira”, foram apresentados projetos de conservação da onça-pintada ao setor produtivo da pecuária, entidades de pesquisa e órgãos governamentais. O encontro foi realizado pelo Instituto Pró-Carnívoros e pelo WWF-Brasil, organizações não-governamentais de âmbito conservacionista. Veja notícia na íntegra com fotos no nosso blog:http://blogpantanalfazendasanfrancisco.blogspot.com       
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CUMBARU NO PANTANAL

Fonte: http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=273828 Por: Carolina Ramos Costa AlvarengaMarçal Henrique Amici Jorge.O Brasil abriga aproximadamente 22% das espécies vegetais do planeta, o que significa uma riqueza de biodiversidade inigualável.O Pantanal é uma planície sedimentar inserida na bacia do rio Paraguai, integrando áreas territoriais do Brasil, Bolívia e Paraguai, a qual é considerada uma das maiores áreas do planeta de alagamento contínuo. Por apresentar uma grande complexidade e diversidade de ambientes, nessa área é encontrada uma vegetação heterogênea que é influenciada por quatro biomas: Floresta Amazônica, Cerrado (predominante), Chaco e Mata Atlântica, com cerca de 1.800 espécies de plantas. O ciclo hidrológico e a dinâmica hídrica da região, representadas principalmente pela alternância de períodos de secas e de cheias, são condicionantes ambientais que garantem a alta biodiversidade e mantém o funcionamento ecológico de toda região. O endemismo é praticamente ausente, provavelmente devido ao fato da planície ser geomorfologicamente recente. A região possui uma extensa variedade de árvores, arbustos, subarbustos e ervas. Muitas das espécies são utilizadas pela comunidade local para diversas finalidades. Dentre a grande diversidade de espécies encontradas, o cumbaru (Dipteryx alata Vogel, Leguminosa: faboideae), também conhecido por pau-cumbaru, fruta-de-macaco, cumarurana, barujo, coco-feijão, castanha-de-burro, baru e garampara, assume um papel importante, pois além de possuir um alto valor madeireiro.Na fazenda Nhumirim, pertencente a Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia, foi observado a presença da planta em sua extensão. Através de um levantamdento realizado em janeiro/2008 sobre a distribuição espacial da espécie, utilizando o procedimento sistemático com parcelas de tamanho definido lançadas ao longo de um transecto em quatro linhas da grade ecológica, foram encontrados 27 indivíduos em dois hectares amostrados. Desse total, somente 3 indivíduos apresentaram DAP maior que 10 cm. O restante era plantas em regeneração.Observou-se que a espécie apresentou distribuição agrupada em determinados tipos de vegetações onde sua incidência foi maior em solos férteis, nas áreas de cerradões e matas. De acordo com o conhecimento popular local, a planta é muito utilizada na fabricação de mourões para construção e manutenção de cercas, devido ao fato da madeira ser bastante densa e resistente a fungos e cupins. Em razão do crescimento relativamente rápido, da qualidade e da resistência de sua madeira, o cumbaru é muito utilizado em reflorestamentos. O fruto e a semente (amêndoa) são comestíveis, atraindo a fauna de mamíferos (morcegos e roedores) e de insetos (coleópteros). Os bovinos também se alimentam do fruto e das folhas, principalmente na época da estiagem. Sua casca, sementes (óleo extraído das amêndoas) e folhas possuem propriedades medicinais, sendo utilizada na medicina popular e com grande potencial para ser utilizado na indústria de fitoterápicos.A devastação da vegetação brasileira, em razão da exploração desordenada e sem critérios técnicos, tem colocado em risco de extinção várias espécies de valor comercial. Segundo o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e IUCN – International Union for the Conservation of Nature and Natural Resources, o cumbaru já consta como espécie ameaçada de extinção nos cerradões do planalto central, embora no Pantanal ainda ocorra com freqüência.Sendo assim, a Embrapa Pantanal reconhece a necessidade de estudos que contemplem a ocorrência, a propagação e a produção de mudas do Cumbaru, fundamentais para se obter conhecimentos específicos sobre preservação, estabelecimento e utilização econômica da referida espécie, garantindo-se assim recursos para gerações futuras e atingindo a sustentabilidade.__________________________________________________Carolina Ramos Costa Alvarenga (carolcaster@gmail.com) é aluna de graduação da UNILAVRAS, Lavras, MG. Marçal Henrique Amici Jorge (marcal@cpap.embrapa.br) é pesquisador da Embrapa Pantanal, Doutor em Fitotecnia.
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Especialistas brasileiros discutem programa para conservação do cervo-do-pantanal

27/05/2008 – 09:50 Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=40874Seminário, promovido pela CESP em Araçatuba (SP), faz parte da comemoração do Dia Mundial de Meio Ambiente.O cervo-do-pantanal é um animal considerado pelos pesquisadores um indicador biológico, ou seja, pelo aumento ou diminuição de sua população pode-se verificar o equilíbrio ou desequilíbrio de um ecossistema. Para consolidar um plano de conservação dessa espécie, a Companhia Energética de São Paulo (CESP) promove nos próximos dias 29 e 30 de maio, em Araçatuba (SP), o Seminário sobre Ecologia, Conservação e Manejo In Situ e Ex Situ do Cervo-do-Pantanal. A Empresa vai reunir os principais especialistas brasileiros nesse assunto. Serão discutidos quatro grandes temas: histórico do manejo de cervo na bacia do Alto Paraná; habitats e populações; ameaças, e medidas para conservação. Haverá também uma visita técnica ao centro de conservação do cervo-do-pantanal mantido pela CESP no município de Promissão (SP), às margens do rio Tietê. O seminário conta com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pantanal, por meio do Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal, e do Núcleo de Pesquisas e Conservação de Cervídeos (Nupecce) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Jaboticabal. Com a realização do seminário sobre o cervo-do-pantanal, a CESP também marca as comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho. Dias 29 e 30 de maio, no Quality Resort Araçatuba, rodovia Elieser Montenegro Magalhães, km 58.8, bairro Fazenda Paquetá. Apoio: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pantanal, por meio do Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal, e do Núcleo de Pesquisas e Conservação de Cervídeos (Nupecce) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Jaboticabal. Centro de Conservação da CESP em Promissão – A CESP mantém no município de Promissão (SP) o Centro de Conservação do Cervo-do-Pantanal. Aberto para visitação pública desde agosto de 1998, está localizado nos municípios de Promissão e Barbosa, na margem esquerda do rio Tietê junto ao Bolsão do Ribeirão dos Patos. Ocupa uma área de 764,37 hectares. O centro foi criado com base no Plano de Manejo e Conservação do Cervo-do-Pantanal, por ocasião do enchimento do reservatório da Usina Hidrelétrica Três Irmãos, implantada pela CESP no rio Tietê, entre os município de Araçatuba e Promissão. Nessa região, encontrava-se uma das últimas populações de cervos do estado de São Paulo. Os animais resgatados na época do enchimento do reservatório foram enviados para os Centros de Conservação da CESP e para outros locais na natureza, de acordo com o plano de manejo.  O Centro de Promissão conta hoje com cerca de 40 indivíduos nascidos em cativeiro e descendentes dos animais resgatados da Usina Três Irmãos. Além do cervo-do-pantanal, o local também é refúgio de diversas espécies migratórias e da região. Há ocorrências de exemplares de nossa fauna destacando-se as aves tachã e cardeal do banhado; o jacaré-do-papo-amarelo; o lobo-guará, e o tamanduá-bandeira. Informações sobre a espécie – O cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus) é uma espécie característica de ecossistemas inundáveis e úmidos da América do Sul. Ocupa preferencialmente essas áreas pela facilidade de se alimentar e de se proteger dos predadores. A maior população do cervo no Brasil se localiza no Pantanal Mato-grossense. As fêmeas adultas pesam aproximadamente 100 quilos e os machos adultos, por volta 130 quilos. A altura média é de 1,30 metro. São ruminantes seletivos e se alimentam de folhas novas, brotos e flores.
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Surpeendente encontro de 7 cobras durante expediçao noturna do Projeto Herpetofauna

Em uma saída de campo do biólogo Ricardo para monitoramento das onças da Fazenda no dia 14 de maio, os biólogos que participam do Projeto Herpetofauna da Fazenda San Francisco o acompanharam e se surpreenderam com o encontro de 7 cobras, de 3 espécies, em duas horas de focagem nas estradas da fazenda. Todos os indivíduos estavam na vegetação marginal da estrada, e entre 1m e 1,8 metros de altura do chão. As serpentes pertenciam as espécies Philodryas olfersii (três exemplares), Chironius quadricarinatus (também 3 indivíduo) e Thamnodynastes cf hypoconia (1 indivíduo).Philodryas olfersii é uma das espécies conhecidas popularmente como cobra-verde. É uma cobra de hábitos diurnos, que caça ativamente suas presas no chão ou em arbustos e que se alimenta principalmente de sapos, rãs e pererecas e pequenos roedores, como ratos e preás. É uma espécie que apresenta certa quantidade de veneno mas que se não for manipulada não apresenta riscos. Por possuir uma coloração verde que se confunde ao ambiente onde ela caça e por ser muito ágil quando se desloca essa espécie não é encontrada facilmente e ainda não havia sido registrada na área da fazenda San Francisco. Chironius quadricarinatus também é uma espécie difícil de ser avistada devido a seus hábitos. Assim como a cobra verde, a cobra-cipó (como é conhecida popularmente essa espécie) é ativa durante o dia e pode caçar tanto no chão como em árvores e arbustos. Se alimenta principalmente de sapos, rãs e pererecas e, se for perturbada, pode se tornar agressiva, embora não apresente nenhum tipo de veneno.            Essas duas espécies provavelmente estavam em repouso quando foram encontradas, e procuraram a parte mais alta da vegetação para evitar a predação por animais terrestres como gambás, lagartos e outras cobras. Aves também são grandes predadores de serpentes, mas como poucas espécies de aves são ativas durante a noite as espécies de cobras diurnas conseguem se proteger da maioria de seus predadores repousando a certa altura do chão.A outra espécie avistada pelos pesquisadores possui hábitos noturnos e estava ativa quando encontrada. É uma serpente que pertence ao gênero Thamnodynastes, provavelmente se trata de Thamnodynastes  hypoconia. Ela caça ativamente suas presas, que são sapos, rãs e pererecas, no período noturno, sob a vegetação e no chão.Esse é mais um fato que confirma a grande diversidade de espécies que podemos encontrar na Fazenda San Francisco. Além das espécies aqui tratadas, o biólogos já confirmaram a presença de mais 12 espécies de serpentes, 8 de lagartos e 25 espécies de anfíbios nas áreas da Fazenda.Veja mais fotos no blog: http://blogpantanalfazendasanfrancisco.blogspot.com/Texto: Liliana PiattiFotos: Paulo Landgref Filho