Onça-pintada no Globo Repórter nesta proxima sexta-feira – 03/05/2008

Para os Amantes da Natureza, no dia 03/05/2008, vai passar um programa exclusivo sobre onça-pintada no Globo Repórter.  O Programa vai ser apresentado pelo repórter Ciro Porto e foi filmado nos estados de MS e MT. Várias imagens de onças-pintadas foram feitas.  A Equipe do Globo Repórter participou de saídas para captura da onça-pintada no Projeto Onça-pantaneira, realizado na Fazenda São Bento no Pantanal Sul.  Também entrevistou Roberto Coelho, da Fazenda San Francisco em Miranda – MS, abordando a questão da conservação da onça-pintada através da valorização do animal vivo através do turismo e também o conflito existente entre a onça, o homem pantaneiro e o gado doméstico, que é a base do estudo do Projeto Gadonça, realizado na mesma fazenda. Vale a pena conferir!  Carolina P. CoelhoDiretora de Turismo  Fazenda San Francisco*Pantanal*Miranda*MS*Brasil www.fazendasanfrancisco.tur.br http://blogpantanalfazendasanfrancisco.blogspot.com   Comunidade do Orkut: Pantanal Fazenda San Francisco Vote no passeio que mais gostou, deixe seu comentarios! 
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Criado o blog da Fazenda San Francisco

Blog da Carol Coelho, diretora de turismo da Faz. San Francisco, pousada no pantanal. Este blog esta sendo criado e desenvolvido para abrir aos visitantes da fazenda San Francisco, amantes da natureza e “curiólogos”, como eu, poderem dividir suas aventuras e paixoes por este Pantanal. Fotos do Pantanal, informacoes sobre as coisas que acontecem na fazenda, que é onde eu moro e gerencio com minha equipe de colaboradores. Visite Bonito e Pantanal!Participem: http://blogpantanalfazendasanfrancisco.blogspot.com/
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Avistamento de onça-pintada dia 24/04/08

Ontem, na Focagem Noturna, foi avistada uma onça-pintada na Fazenda San Francisco.Narraçao de: Luiz Guilherme, guia pantaneiro da fazendaEstávamos passando pela área do Anta em direção ao capão da pintada.A onça estava deitada na beira da estrada, no meio do camalote seco, mas não deu brilho de olho e conseguimos ver ela pela malha.Ela levantou, andou um trecho e começou a beber água no canal de irrigacão.Depois atravessou o canoal, subiu o dique do Capão da Pintada e sumiu.Depois de alguns minutos, começou a esturrar como se estivesse chamando outra onça.Achamos que era o grandao, mas só vamos ter essa confirmação depois que o Ricardo, do Projeto Gadonça ver as filmagens que foram feitas.O pessoal ficou contente. Na saída da focagem, a noite estava bem escura.Vimos jaguatirica bem vista. Aí, lua saiu, avermelhada, ja clareando bem o campo e então demos de cara com a onça.Surpresas do Pantanal!Eram 6 visitantes mais o Felipe, antropólogo que esta estudando a relação da onça-pintada com o
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Estudo aponta impactos da siderurgia no Pantanal – por CI

A implantação do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul e a consequente demanda por carvão vegetal podem aumentar a pressão por desmatamento em áreas nativas do Pantanal e Cerrado.Brasília, 07 de fevereiro de 2008 — Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo, com apoio da organização não-governamental Conservação Internacional (CI-Brasil), revela que a implantação do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS), na cidade de Corumbá, elevará a demanda por carvão vegetal. O CMS-MS é formado pelas empresas Mineração Corumbaense Reunida (MCR), subsidiária do Grupo Rio Tinto; EBX / MMX; Mineração Pirâmide e a Companhia Vale do Rio Doce. A pesquisa “Impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul” conclui que o estado não tem estoques de florestas plantadas suficientes para atender ao crescimento da demanda de energia, em decorrência da instalação do CMS-MS. “A implantação do CMS-MS deve aumentar a pressão sobre as áreas nativas do Cerrado e da Bacia do Alto Rio Paraguai, tanto em Mato Grosso do Sul quanto na Bolívia e no Paraguai, impactando de forma considerável a manutenção da biodiversidade da Bacia, onde está integralmente inserido o Pantanal brasileiro”, diz André Carvalho, pesquisador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas. Para o gerente do programa Pantanal da CI-Brasil, Sandro Menezes, “é preciso reconhecer que a influência do CMS-MS vai além da região de Corumbá e transcende também os limites do Mato Grosso do Sul. Por isso, é necessário realizar uma Avaliação Ambiental Estratégica transfronteiriça”. Segundo a pesquisa, entre os anos de 1997 e 2005, um total estimado em 5,7 milhões de hectares de áreas nativas foram exploradas para a produção de carvão vegetal no Mato Grosso do Sul. A área de vegetação primária que foi convertida em matriz energética para os auto-fornos de siderúrgicas – principalmente as localizadas no estado de Minas Gerais – seria equivalente a 16% do território do Mato Grosso do Sul.Os pesquisadores alertam que, para atender às necessidades das siderúrgicas sem que se avance sobre a vegetação nativa, será preciso investir no plantio florestal em áreas degradadas não-aplicáveis à agricultura e localizadas fora da Bacia do Alto Rio Paraguai. Estima-se que em 2007 o volume de carvão vegetal consumido pelo CMS-MS foi de 240 mil toneladas. Para produzir esta quantidade de matéria-prima seriam necessários 5.500 hectares de áreas plantadas. O estudo projeta que, em 2015, a demanda pela matéria-prima vegetal chegue a 2,4 milhões de toneladas, o que exigiria uma área cultivada de 56 mil hectares.Considerando que o ciclo de exploração do eucalipto é de sete anos, o estado do Mato Grosso do Sul terá que dispor de 392 mil hectares de florestas plantadas. Atualmente, a área reflorestada que fornece matéria-prima para a produção de carvão é de cerca de 30 mil hectares. “Percebe-se aí que, se bem planejado e sob os incentivos corretos do governo estadual, o enorme risco potencial à biodiversidade da região pode ser transformado em excelente oportunidade econômica para todo o estado”, afirma Paulo Gustavo do Prado Pereira, diretor de Política Ambiental da CI-Brasil.ContextualizaçãoNo início de 2006, com a consolidação de atividades relacionadas à extração de minérios, à produção de ferros primários e de aço, Corumbá tornou-se o espaço de implantação de diferentes projetos industriais. Tais iniciativas passaram a ser reconhecidas como distintos “pólos produtivos”, cada um deles associado à empresa que o protagoniza. O conceito do Complexo Minero-Siderúrgico (CMS) apresenta uma abordagem mais abrangente. Ele inclui os distintos “pólos produtivos” em implantação, mas ultrapassa os limites de Corumbá ao considerar a origem dos múltiplos insumos utilizados nas cadeias produtivas instaladas no município, conferindo uma importância regional a esse conjunto de iniciativas industriais. Os produtos gerados pelos empreendimentos do CMS-MS podem ser divididos em três fases, caracterizadas pelo crescente valor adicionado em cada uma: minério de ferro, ferros primários (esponja, gusa e ligas) e aços (longos e planos).O estudo completo, publicado na 6ª edição da revista científica da CI-Brasil Política Ambiental, está disponível em PDF no link:http://www.conservacao.org/politicaambiental/politica_ambiental_6_pdf.zipSugestão de fontes:  André Carvalho – FGV – (11) 3281 3410 Paulo Gustavo – CI-Brasil – (61) 3226 2491 Sandro Menezes – CI-Brasil – (67) 3326 0002 Mais informações e solicitação de gráficos e imagens contidos no estudo: Isabela Santos – CI-Brasil (31) 3261 3889 Milena del Rio do Valle – CI-Brasil (91) 3225 3848 Danúbia Sousa – CI- Brasil (67) 3326 0002 Mais noticias no link http://www.conservacao.org/noticias/noticia.php?id=293 
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[Pousada no Pantanal Sul MS | Brasil] Turismo de Aventura é destaque no Mato Grosso do Sul

 Oito empresas do estado conquistam a certificação de seus Sistemas de Gestão da Segurança.    O Brasil saiu na frente na qualificação do Ecoturismo e do Turismo de Aventura.  Em um processo inédito no mundo inteiro, empresas destes segmentos participaram de diversas ações com o objetivo de implementarem  o Sistema de Gestão da Segurança (SGS)  em conformidade com a Norma Técnica da ABNT NBR 15331. As empresas estão passando por auditorias e até o momento 62 já receberam o certificado – oito delas só no estado do Mato Grosso do Sul.   No destino Bonito são sete empresas Certificadas: Abismo Anhumas, Barra do Sucuri, Boca da Onça, Buraco das Araras, Estância Mimosa, Hotel Cabanas e Rio da Prata. No Pantanal, a única empresa é a Fazenda San Francisco Pousada e Passeios. Consumidores e empresas saem ganhando com a iniciativa e podem contar com segmentos mais fortes e qualificados.  Carolina Coelho, turismóloga e diretora de turismo da Fazenda San Francisco, comenta que a iniciativa é um marco no Ecoturismo e no Turismo de Aventura do Brasil. “O processo é longo e trabalhoso e o resultado, fantástico – torna o empreendimento mais seguro para o cliente e para a própria empresa. Também cria processos de melhoria contínua que refletem em todos os outros setores e qualifica a mão de obra local, valorizando-a. O selo do INMETRO será uma referência para os visitantes que procuram lazer, aventura e segurança”, analisa.    Entenda melhor – As ações de qualificação tiveram início em 2006, por meio do Programa Aventura Segura, desenvolvido pelo Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae Nacional e executado pela ABETA – Associação Brasileiras das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Centenas de empresas destes segmentos participaram de seminários, cursos, além de receber visitas e oficinas técnicas. O intuito era orientá-las na implementação do Sistema de Gestão da Segurança em conformidade com a NBR 15331.  Um dos modos de apresentar aos clientes a eficácia deste processo é a certificação. A partir de uma auditoria – realizada por um organismo certificador autorizado pelo Inmetro – as empresas têm seus Sistemas de Gestão da Segurança avaliados e, se estiverem de acordo com a Norma Técnica, recebem o certificado. Há também um prazo para que empreendimentos auditados possam corrigir não-conformidades, caso elas sejam encontradas.  Ao todo 137 empresas de todas as regiões do Brasil receberam as auditorias, sendo que até o momento 120 empresas já foram avaliadas e 62 delas já possuem seus SGS certificados.  [Pousada no Pantanal Sul MS | Brasil] Turismo de Aventura é destaque no  Mato Grosso do Sul  
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[Pousada no Pantanal Sul MS | Brasil] Fazenda San Francisco: Empresa Certificada em Gestão da Segurança

Queridos Amigos e Parceiros do Turismo,   Depois de longos 3 anos de processo de Certificação, diversas melhorias e adequações, a Fazenda San Francisco recebe a CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO DE SEGURANÇA através do Programa Aventura Segura, Abeta e SEBRAE. A empresa certificadora é a ABNT Certificadora e o INMETRO. Garantam aos seus clientes um produto com qualidade de serviços, instalações e segurança nas atividades oferecidas.  SOMOS A ÚNICA EMPRESA CERTIFICADA EM GESTÃO DA SEGURANÇA NO PANTANAL.  Um Abraço Certificado da Pantaneira,   Carol Coelho [Pousada no Pantanal Sul MS | Brasil] Fazenda San Francisco: Empresa Certificada em Gestão da Segurança 
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Informativo Projeto GADONÇA – Abril de 2008 – Onça Dora e seu filhote

Mais um ciclo completo no Pantanal.             Foram inúmeras as oportunidades que turistas brasileiros e estrangeiros tiverem em presenciar, em visita há alguns meses atrás, o comportamento reprodutivo de onças-pintadas de vida livre, aqui na Fazenda San Francisco, no Pantanal do Miranda, MS. Machos e fêmeas observados juntos e de perto, interagindo entre si; tudo através das atividades de ecoturismo realizadas na propriedade. Estes indivíduos são alguns animais residentes do local e outros animais novos ou de passagem, porém todos com o mesmo intuito: encontrar um parceiro ou parceira para dar continuidade no ciclo da vida.  Uma das integrantes desta luta é uma velha conhecida nossa – Dora, uma fêmea de onça-pintada de 7- 8 anos, no auge de sua vida para um animal que pode viver por 13 anos na Natureza. Conhecida de fato, pois desde 2003 a Fazenda San Francisco apóia um projeto de conservação, monitoramento e pesquisa de onça-pintada e onça-parda na região – o Projeto Gadonça. Este projeto científico de caráter ambiental, conservacionista e educacional, têm como objetivo principal o estudo da interação entre grandes predadores carnívoros silvestres e animais domésticos na região do Pantanal. E é Dora, uma das onças acompanhadas pelo Projeto, o principal destaque do início desse ano. É ela que nos traz, ou melhor, nos deu a oportunidade de observar, no dia 11 de fevereiro, sua primeira conquista de 2008 – um filhote com provavelmente dois meses de vida. Após uma gestação de 100 a 105 dias, e de demorar uma semana para abrir os olhos, este filhote já está seguindo os passos da mãe, embora apresente certa dificuldade e atropelos característicos de qualquer animal pequeno, pois ainda depende fragilmente dos cuidados de Dora. Outra vez fora observado algumas semanas depois em um comportamento mais ativo, “brincando” curiosamente com os restos de uma capivara, recém abatida e consumida por sua mãe. Um “objeto” ainda um tanto curioso para um animal que depende exclusivamente do leite materno até uns dois meses e meio de idade. Até os cinco meses mais ou menos, quando se tornará independente do leite da mãe, ele terá conquistado algumas lições de vida, estará ciente que a princípio, aquele objeto não é só para brincadeira e faz parte da peça mais importante à sua vida, mas mesmo assim, falta muito das técnicas para se tornar um grande predador no Pantanal. Durante um ano inteiro, o filhote necessita instintivamente da companhia da mãe para sua sobrevivência e aprendizado; para que dessa forma, a partir desse período, ele possa dispersar e conquistar seu próprio território.Não sabemos ainda se é macho ou fêmea, na verdade não faz diferença alguma, o que importa é que cresça protegido, como cresceram suas gerações no mesmo local, com a Natureza regendo suas leis e livres dos conflitos humanos que levam à morte desses animais. Acontecimentos como estes estão cada vez mais raros, e serve para abrir nossos olhos em relação ao respeito com o meio-ambiente, além de nos fazer entender a importância de se conservar uma espécie chave como a onça-pintada.  Ricardo Luís da Costa    Biólogo Projeto Gadonça.
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Brasil é um dos cinco países com mais espécies em extinção

http://noticias.uol.com.br/bbc/2004/11/17/ult2363u1297.jhtm da BBC, em Londres Uma rede ambientalista lançou uma lista de 15.589 espécies de animais e plantas que correm risco de extinção ? e o Brasil é um dos países onde o problema é mais grave, segundo o estudo.A União pela Preservação da Natureza (IUCN) afirma que o número de animais, plantas e fungos ameaçados pode ser muito maior do que este, já que menos de 3% do 1,9 milhão de espécies catalogadas puderam ser avaliadas até o momento.A entidade também calcula que o ritmo de extinção na natureza nos últimos 100 anos corresponde a algo entre 50 e 500 vezes mais do que o registrado em épocas anteriores, de acordo com análises de fósseis.O Brasil aparece ao lado da Austrália, do México, da China e da Indonésia como um dos países que reúnem o maior número de espécies ameaçadas. Clique aqui para ver imagens de espécies ameaçadas.InvestimentoEstes cinco países também são apontados como lugares onde muitas espécies que só existem neles correm risco de desaparecer.O Brasil também é incluído em uma relação de países onde o problema é grande e há falta de recursos para investir na reversão desta tendência, ao lado da China, Índia, Equador e República dos Camarões, entre outros.O sul do país aparece como um local onde os quatro tipos de vertebrados analisados ? anfíbios, aves, mamíferos e tartarugas – estão especialmente ameaçados, ao lado de Madagascar, partes da Índia, o leste da cordilheira do Himalaia, a China central, o sudeste da Ásia, Sumatra, Bornéu e as Filipinas.Por outro lado, o relatório destaca que, apesar de 22% das 95 espécies de primatas brasileiros estarem na lista, a população de micos-leões-dourados está começando a se recuperar, graças a 30 anos de trabalhos neste sentido.AnfíbiosEntre os animais vertebrados, os anfíbios são os que aparecem com maior risco ? 32% das espécies analisadas sofrem ameaça em algum grau.Um quinto delas é classificada como criticamente ameaçada, categoria que significa que algumas podem muito bem já ter sido extintas.Os mamíferos vêm em seguida, com 23%, e entre as aves esta proporção é de 12%.A IUCN também estima que 42% das espécies da família das tartarugas corre algum perigo de extinção ? a entidade não conseguiu fazer um levantamento completo para os répteis.A destruição dos habitats naturais aparece entre os principais motivos da devastação de espécies terrstres, assim como a difusão dos lugares onde elas precisam se desenvolver.Já entre os animais e plantas que vivem na água, o principal problema parece ser a exploração excessiva para fins comerciais.
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Decoada no Pantanal acontece de forma moderada este ano – 23/04/2008

Por Mariana Conte do site www.corumbaonline.com.brFenômeno natural que causa alteração nas características da água, devido à intensa decomposição de matéria orgânica, proveniente das plantas aquáticas mortas e das terrestres, que ocorre durante a fase de inundação, provocando, principalmente, mudanças na coloração e odor da água, a Decoada deste ano não vem causando grande mortandade de peixes nos rios do Pantanal, que é sua conseqüência mais visível, pois este ano de 2008 está sendo considerada de moderada para baixo, explicou ao Corumbá On Line a pesquisadora da Embrapa Pantanal na área de limnologia, Débora Calheiros. “Este ano a decoada é de moderada para baixa, não tendo mortandade expressiva de peixes”, explicou. Ainda de acordo com a especialista, todos os anos têm decoada no Pantanal, que ocorre nos períodos de janeiro à maio, mas o fenômeno às vezes passa despercebido. “Quando morre peixe, chama a atenção e as pessoas falam mais do assunto”, argumentou. ”Quem é pescador normalmente percebe, porque nessa época fica mais difícil pescar; o peixe não se alimenta, então, a pesca normal é mais difícil”, observou. A decoada é um fenômeno que se caracteriza pela alteração nas características da água “devido à intensa decomposição que ocorre durante a fase de inundação. Ou seja, a água vem descendo da parte norte e vai inundando os campos, aquela vegetação seca do ano anterior, forma lâmina d’água muito rasa, então, toda essa matéria orgânica vai sendo decomposta e levada para os rios e baías. À medida que isso vai acontecendo, as bactérias, para fazer essa decomposição, retiram oxigênio da água e, isso, junto com outros fatores, faz o peixe morrer ou vir para a superfície buscar ar. Esse é o processo”, detalhou. Como e porque ocorreDentro do ciclo de cheia e seca dos rios, no recuar das águas (período de vazante), a vegetação aquática morre e dá lugar à vegetação terrestre, na maioria gramínea, que rapidamente se recompõe. Durante a enchente, a água passa a cobrir a planície gradativamente, em lâminas d’água muito rasas, deixando a vegetação submersa. Ocorre então a decomposição de toda esta matéria orgânica, proveniente das plantas aquáticas mortas e das terrestres e, à medida que aumenta o nível da inundação, os produtos da decomposição são levados para os lagos (“baias”), córregos (“corixos”) e rios.O processo de decomposição é tão intenso, que a atividade de oxidação da matéria orgânica pelas bactérias é capaz de consumir todo o oxigênio dissolvido(OD) na água e liberar o dióxido de carbono livre (CO2 livre). Durante a decoada, baixas concentrações de OD (que passam de valores entre 6 e 7mg/Le chegam até a completa anoxia ou 0,0mg/L) e altas de CO2 livre (sendo que os valores considerados normais, entre 5 e 10mg/L, passam a valores >20mg/L, chegando a atingir até 100mg/L), são muito limitantes para os peixes,e dependendo da intensidade e tempo de duração do fenômeno pode matar toneladas de peixes.Então, a decoada é um fenômeno natural, caracterizado pela alteração das características da água, como cor, odor, oxigênio dissolvido, gás carbônico dissolvido, pH, condutividade elétrica, nutrientes (nitrogênio, fósforo,carbono), demanda bioquímica de oxigênio, dentre outros. A temperatura é outro fator importante. Normalmente, na época de enchente (fevereiro, março,abril) as temperaturas são muito altas (32°C) no Pantanal, o que ajuda a acelerar o processo de decomposição. Ao entrar uma frente fria, as temperaturas caem por alguns dias e o processo de decomposição desacelera, conseqüentemente, a qualidade da água melhora.Quando ocorreOcorre sempre na subida das águas, normalmente de fevereiro a abril, quando o nível do rio Paraguai (medido na régua de Ladário-MS) passa dos 3,5m. A alteração da qualidade da água (decoada) ocorre todos os anos, mas a morte de peixes somente em anos em que o fenômeno é mais significativo.O grau de deterioração da qualidade da água depende das características do regime hidrológico de cada ano: se o volume de cheia for grande e a velocidade de inundação alta, tais processos ocorrem antecipadamente (início da enchente), de forma mais acentuada e podem durar meses. A magnitude da seca do ano anterior também interfere no processo, pois está relacionada com a quantidade de biomassa de plantas terrestres que sofrerá decomposição na cheia subseqüente.Onde ocorreOcorre em toda a área de inundação dos rios do Pantanal sul, principalmente na área de inundação do rio Paraguai. O fenômeno da decoada ocorre em toda a área de inundação dos grandes rios como Paraguai, Miranda, Aquidauana,Taquari e São Lourenço/Cuiabá, durante o processo de enchente (janeiro-maio,no Pantanal sul), e pode atingir proporções suficientemente grandes para afetar grande parte do rio Paraguai à jusante, chegando, em alguns anos,até Porto Murtinho (MS), no final da bacia do Alto Paraguai, em território brasileiro. É, portanto, um fenômeno diferenciado da mortandade observada em lagoas e canais temporários, quando estão secando (outubro-dezembro, no Pantanal sul).Efeitos sobre a vida aquáticaSabemos que os peixes sofrem com a dequada, quando não morrem ficam com dificuldades e respiração, por isso é freqüente observá-los “boqueando”, ou seja, pegando ar na interface ar-água. O pacu desenvolve um “lábio” na parte inferior da boca para melhorar a eficiência na tomada de OD da superfície durante adequada. Estima-se grosseiramente que a magnitude da mortandade de peixes em evento de dequada classificado como “elevada” como sendo da ordem de milhares de toneladas.Tal fenômeno age como um “fator regulador” da estrutura (tipos de espécies presentes) e dinâmica (número de indivíduos ou densidade populacional) das comunidades aquáticas e deve ser estudado, principalmente no que diz respeito às populações de peixes e de organismos que compõem sua dieta: fitoplâncton (algas que vivem suspensas na coluna d’água); perifíton (algas e outros organismos,como bactérias e protozoários, aderidos sobre as raízes, caules e folhas das plantas aquáticas); zooplâncton (microcrustáceos suspensos na água);organismos bentônicos (que vivem no sedimento) e bactérias. Quando ocorre em grande escala, deve acarretar um impacto expressivo na comunidade de peixes,tanto na fase inicial de desenvolvimento larval/jovem (ictioplâncton), uma vez que o fenômeno em geral coincide com o período de desova, quanto na adulta.Observamos também que alguns organismos da comunidade de zooplâncton (animais microscópicos) desaparecem durante a dequada. Outro exemplo de efeito sobre os organismos aquáticos, é a mortandade da espécie de molusco bivalve introduzida(mexilhão dourado), cujos indivíduos morrem quando as concentrações de oxigênio dissolvido chegam a 0,0mg/L e permanecem por período prolongado (mais que um dia).As informações são da Pesquisadora da Embrapa Pantanal, Débora Calheiros
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2008: O ano do Planeta!

http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=35547By Thiago Cássio d´Ávila Araújo (*)”Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo”, e que o Meio Ambiente possa literalmente gozar de vida nova “no ano que vai nascer”. The International Year of Planet Earth (2007–2009): Earth Sciences for Society, como se vê, na verdade é um projeto que comporta um triênio. Porém, pela Sessão Plenária de 22 de dezembro de 2005, a Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu 2008 como “O Ano do Planeta”, o que representa, mundialmente, um marco histórico importantíssimo para um direcionamento enérgico das ações humanas em favor da preservação ambiental, da conservação dos recursos naturais e da qualidade de vida. Os cientistas fundadores do “International Year of Planet Earth” declararam ter procurado apoio da ONU, para estimular políticos e governantes dos 191 países congregados à ONU a usarem as “Ciências da Terra” como meio de desenvolvimento sustentável em seus países, além de induzi-los a reportarem à própria ONU os progressos realizados, e também para conferir credibilidade à iniciativa, facilitando a participação de doadores e patrocinadores para os objetivos a serem alcançados. Aliás, para receber tais doações e patrocínios, foi criada uma pessoa jurídica sem fins lucrativos, conforme legislação do Delaware State, nos Estados Unidos da América. Espera-se por colaboração financeira vinda de indústrias privadas multinacionais, instituições intergovernamentais multinacionais,  bancos de desenvolvimento, organizações científicas, governos locais, regionais e nacionais, organizações não-governamentais, fundos de caridade, solicitação direta de pequenas contribuições de indivíduos pela internet e demais doadores. O “Ano Internacional do Planeta Terra” é um projeto científico grandioso e ambicioso. Congrega doze importantíssimas organizações fundadoras, que são: 1. “International Union of Geodesy and Geophysics” (IUGG); 2. “International Geographical Union” (IGU); 3. “International Union of Soil Sciences” (IUSS); 4. “International Lithosphere Programme” (ILP); 5. “Geological Survey of the Netherlands TNO” (TNO); 6. “The Geological Society of London” (GSL); 7. “International Soil Reference and Information Centre” (ISRIC); 8. A consortium of the “International Association of Engineering Geologists and the Environment” (IAEG), the “International Society of Rock Mechanics” (ISRM) and the “International Society of Soil Mechanics and Geotechnical Engineering” (ISSMGE); 9. “International Union for Quaternary Research” (INQUA); 10. “American Geological Institute” (AGI); 11. “American Association of Petroleum Geologists” (AAPG); 12. “American Institute of Professional Geologists” (AIPG). Além desses sócios-fundadores, conta-se ainda com a presença de mais 25 instituições científicas associadas, sem falar que mais de 44 países, através de suas comunidades geocientíficas, manifestaram apoio ao projeto, por declarações escritas. Dentre uma variada gama de objetivos, o “Ano Internacional do Planeta Terra” busca: reduzir riscos para a sociedade, através do conhecimento atual e de novas pesquisas; reduzir problemas de saúde da Humanidade, melhorando-se os aspectos médicos das ciências; descobrir novos recursos naturais e torná-los exploráveis em um modo sustentável; construir estruturas mais seguras; determinar o grau de participação humana nos fatores de mudança climática; melhorar a compreensão das condições do fundo do mar, relevantes para a evolução da vida; estimular nas sociedades os interesses pelas ciências; expandir o número de estudantes de ciências; aumentar os orçamentos para pesquisas; e promover exposição e aplicação das geociências. O “Ano Internacional do Planeta Terra” objetiva ainda demonstrar as grandes realizações no campo das geociências e apressar a aplicação de tais conhecimentos, por políticos e formadores de opinião, em benefício da Humanidade. Evidentemente, as ações ambientais se dirigirão também aos eleitores, para que cada vez mais a questão ambiental passe a ser decisiva na escolha de governantes e parlamentares. O sucesso do “Ano do Planeta” depende, evidentemente, dos países que compõem a Ordem Internacional. Cada país do globo terrestre deve participar. “National implementation of the Year of Planet Earth is essential for its success”, como bem escreveu Eduardo F.J. de Mulder, Chair of the Management Team of the International Year of Planet Earth e ex-presidente da IUGS (International Union of Geological Sciences).Evidentemente, Mulder se referiu aos Comitês Nacionais do próprio projeto “Year of Planet Earth”. Penso que será fundamental que tais Comitês Nacionais recebam apoio, inclusive financeiro, no âmbito interno dos países, numa necessária união de propósitos e atuações, congregando Governo, iniciativa privada, terceiro setor e sociedade em geral. “Every country is encouraged to create such a committee”, reza o “Prospectus and Business Plan – International Year of Planet Earth: Earth Sciences for Society”, publicado em dezembro de 2006.  Vale lembrar que a ONU apontou a “United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization” (UNESCO) para estar à frente do projeto, juntamente com a IUGS, por óbvio. No Brasil, o “Ano do Planeta” gerou uma importante iniciativa. Em campanha publicitária da NEOGAMA/BBH foi divulgada recentemente a criação do “Banco do Planeta” no âmbito do “Banco Bradesco S.A” para programas de responsabilidade sócio-ambiental. Outras instituições financeiras, públicas e privadas, certamente irão apresentar variadas iniciativas, igualmente relevantes, durante o ano de 2008, de maneira que, acredito, a injeção de capital privado em medidas ambientais cada vez mais crescerá. Aliás, o que me chama a atenção é o engajamento cada vez maior de empresas públicas, sociedades de economia mista, empresas privadas e pessoas jurídicas sem fins lucrativos, na questão ambiental. Por exemplo, no Brasil, as promoções do “Ano Internacional do Planeta Terra” (AIPT) recebem apoio da Petrobras e da Academia Brasileira de Ciências. O Poder Público também não ficará de fora, por óbvio. O Congresso Nacional realizará uma sessão solene no mês de abril para tratar do assunto. Está também previsto um seminário técnico-científico com representantes dos países da América Latina, a ocorrer entre os dias 21 e 25 de abril. Além disso, vários eventos de natureza ambiental deverão ocorrer no Brasil e no mundo para promover o “Ano Internacional do Planeta Terra”, assim como as “Ciências da Terra”.Enfim, o “Ano do Planeta” é na verdade uma forma criativa de arrecadar fundos para pesquisa científica, propagar idéias sustentáveis com embasamento científico e fazer despertar a consciência ambiental global. Ao Meio Ambiente, Feliz 2008!* Palestrante em temas de Direito Ambiental, escritor, mestrando em Direito e Políticas Públicas no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), procurador Federal da Advocacia-Geral da União lotado na Consultoria Jurídica da EMBRATUR em Brasília/DF. thiago-davila@uol.com.brReferênciasMULDER, Eduardo F. J.. Year of Planet Earth Wins UN Declaration. A letter from Eduardo F.J. de Mulder. Disponível em: <http://www.iugs.org/Year_of_Planet_Earth_Wins_UN_D/body_year_of_planet_earth_wins_un_d.html.> Acesso em 27 dez 2007. NOTÍCIA. Neogama/BBH cria para Bradesco divulgar o Banco do Planeta. Disponível em: <http://www.revistapublicidad.com>. Acesso em 27 dez 2007. PLANET EARTH. Earth Sciences for Society. Prospectus and Business Plan – International Year of Planet Earth. Publicado em dezembro de 2006. Disponível em: <http://www.yearofplanetearth.org/content/downloads/PlanetEarthBP.pdf>.  Acesso em 27 dez 2007.RADIOBRÁS. CANUTO, Lourenço. Repórter da Agência Brasil. Petrobrás e Academia Brasileira de Ciências apóiam promoções do ano do planeta. Disponível em: <http://www.agenciabrasil.gov.br>. Acesso em 27 dez 2007.  
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