Programa Aventura Segura da Abeta dá inicio a Assistência Técnica no destino Bonito – out/07

Assistência Técnica tem início no destino Bonito – 14/11/2007Foi realizada nos dias 06 e 07 de novembro, no destino Bonito, a primeira ação de campo da Assistência Técnica para implementação da Norma ABNT NBR 15331 – Turismo de Aventura – Sistema de Gestão da Segurança – Requisitos. O evento chamado Oficina Técnica 1, reuniu na sede da Secretaria de Turismo do município de Bonito, representantes de inúmeros empreendimentos turísticos da região. Participaram da Oficina Técnica 25 profissionais, tendo ao final a adesão de 13 empresas.O destino turístico Bonito, localizado no estado do Mato Grosso do Sul, contempla os municípios de Bodoquena, Bonito e Jardim. O início do desenvolvimento do turismo no destino está relacionado à descoberta da Gruta do Lago Azul no município de Bonito, nos anos 40, pelo proprietário da área. No entanto, a visitação turística teve início somente na década de 70. Bonito é referência nacional em organização do turismo e preocupação ambiental. Para a prática do turismo de aventura, existem diversas possibilidades, tais como: arvorismo, bóia cross, cavalgada, mergulho, observação da vida silvestre, rapel e flutuação.No evento, além da adesão ao programa, os empresários tiveram acesso a metodologia da assistência técnica e a conteúdos e ferramentas essenciais para a compreensão dos requisitos da Norma ABNT NBR 15331.A Fazenda San Francisco está no processo de Certificação em Turismo de Aventura em parceria com a Abeta!Fonte: http://observatorioabeta.skmidiacenter.com.br/home/?pag=noticias&idNoticia=35
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Pesquisa comprova qualidade do mel do Pantanal – março/2008

Pesquisa concluída este mês, pela Embrapa Pantanal, Corumbá (MS), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), revela que a maioria dos méis silvestres produzidos na fazenda Nhumirim, no Pantanal da Nhecolândia, no período de 2006 a 2007, apresentaram padrões de qualidade compatíveis com as normas estabelecidas pela legislação em vigor. O coordenador do projeto e pesquisador da Embrapa Pantanal, Vanderlei dos Reis, explica que esses dados são relevantes, pois foram obtidos através de análises químicas e sensoriais, que reforçam a excelente qualidade do mel silvestre obtido na região. Ele ressalta que a produção apícola na fazenda Nhumirim foi realizada em caráter experimental e que a Embrapa Pantanal não comercializa mel, atuando com ênfase nas pesquisas e na transferência de tecnologia sobre apicultura.Reis disse que o principal destaque dos parâmetros analisados diz respeito ao baixo teor de umidade encontrado em todas as amostras e explica que esse dado revela o adequado tempo de validade dos produtos obtidos, já que o baixo teor de umidade propicia condição desfavorável ao crescimento de microrganismos que o deteriorariam.Outro resultado positivo, salientado pelo estudioso, foi o baixo teor de hidroximetilfurfural (HMF), uma substância formada naturalmente, durante o processo de armazenamento do produto, em função da desidratação da frutose do mel, e que pode alterar o valor nutricional desse produto apícola. Esse dado indica que o transporte e o armazenamento do mel foram conduzidos de forma adequada em relação às condições climáticas da região, que de forma geral, são muito quentes e que poderiam afetar na qualidade do mesmo. Além disso, vale informar que em méis adulterados o HMF apresenta teor elevado, em função da adição de xarope de milho ou beterrada, explica Reis. O pesquisador destaca ainda que o teor de minerais encontrado nas amostras analisadas confirma que a produção foi realizada numa área geograficamente limpa, ou seja, isenta de contaminação por metais pesados. O conteúdo de minerais gera dados inéditos, que poderão auxiliar na classificação do mel do Pantanal, a partir da correlação da composição dos metais com a origem geográfica. Cabe ainda destacar que a predominância de cores claras nas amostras, aliada ao resultado positivo de aprovação dos participantes das análises sensoriais, em relação ao sabor e impressão geral dos méis pesquisados são favoráveis, e podem resultar num produto de alta aceitação nos mercados nacional e internacional, afirma Reis.Através desses resultados, a equipe de pesquisadores concluiu que a produção do mel da Embrapa Pantanal, na fazenda Nhumirim, é conduzida de forma adequada, tanto no que diz respeito ao manejo apícola quanto em relação às boas práticas de fabricação. Sendo assim, esperamos que os conhecimentos validados neste trabalho possam contribuir com novas diretrizes para a expansão da apicultura com qualidade no Pantanal, fornecendo subsídios para a consolidação da cadeia produtiva apícola regional e o desenvolvimento de um produto de alto valor agregado, através de futuras ações como, por exemplo, a certificação de origem geográfica do mel obtido no Pantanal, salientou Reis.Reis agradece a todos os colegas da Embrapa Pantanal que gentilmente participaram da análise sensorial dos méis e acrescenta que essa pesquisa foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), através do Programa de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas em Apoio à Inovação Tecnológica (RHAE – Inovação – Processo nº 555365/2005-0).
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MTur e Confederação lançam projeto para Guias de Turismo

Entre os dias 03 a 18 de novembro, a cidade de Foz do Iguaçu será sede da Jornada de Atualização Profissional para Guias de Turismo. O evento é promovido pela CONTRATUH – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade em parceria com o Ministério do Turismo. Depois de Foz do Iguaçu, a jornada seguirá para mais sete cidades nos seguintes estados: Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Rio de Janeiro. A iniciativa, que será desenvolvida com base nas metas do Plano Nacional do Turismo 2007-2010, tem por objetivo desenvolver habilidades, agregar e aperfeiçoar os conhecimentos dos Guias de Turismo Regionais. A atividade turística está em expansão no mercado interno e o Brasil busca sua inserção efetiva no cenário turístico mundial. Estruturar os destinos, diversificar a oferta, ampliar e qualificar o mercado de trabalho nas diversas atividades que integram a cadeia produtiva do turismo são primordiais para dar qualidade ao produto turístico brasileiro e assim aumentar a competitividade do Brasil no mercado nacional e internacional.O público alvo da Jornada de Atualização Profissional são os Guias de Turismo Regionais, cadastrados junto ao Ministério do Turismo, que atuam nos destinos prioritários para o desenvolvimento regional do turismo. Esses profissionais estão inseridos no universo de quase 10 mil trabalhadores, dentre os quais existem aproximadamente sete mil atuantes. A expectativa da Jornada é certificar 1500 Guias de Turismo Regionais em todo o Brasil. O certificado da Jornada de Atualização será referência para ABAV (Associação de Agentes de Viagem), para a BRAZTOA (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) e para o Mtur (Ministério do Turismo) na realização de suas atividades dando preferência aos guias que participaram do evento. Além da CONTRATUH e do Ministério do Turismo, estão envolvidos no projeto o Sindicato de Guias de Turismo do Paraná (SINGTUR/PR), a Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo (ABBTUR) e a Federação Nacional dos Guias de Turismo (FENAGTUR). A CONTRATUH é a entidade sindical que representa os trabalhadores do Grupo Turismo e Hospitalidade. A Confederação foi criada no ano de 1988. O Grupo Turismo e Hospitalidade é abrangido por 12 categorias: * Empregados em Empresas de Turismo; * Empregados em Institutos de Beleza, Cabeleireiro de Senhoras e Oficiais Barbeiros; * Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares; * Empregados em Edifícios e Condomínios; * Empregados em Empresas de Conservação de Elevadores; * Empregados de Empresas de Asseio e Conservação; * Empregados em Casas de Diversões e Bingos; * Empregados em Empresas de Compra, Venda e Locação de Imóveis; * Empregados em Instituições Beneficentes, Filantrópicas e Religiosas; * Empregados em Lavanderias e Similares; * Profissionais Guias em Turismo; * Empregados em Empresas de Refeições Coletivas e Afins Jornada de Atualização Profissional para Guias de Turismo Data: 03 à 18/11/2008 – 18h às 22h15 Local: Parque Tecnológico de Itaipu – De 03 a 08/11 – 3 salas – Espaço 2 – Salas 1, 3 e 4 Dia 10/11 – 6 SalasEspaço 2 – Salas 1,2,3 e 4 Espaço 3 Sala 1 Espaço 4 Sala 1 Dia 11/11 – 6 salasEspaço 2 – salas 1,2,3 e 4 Espaço 1 salas 2 e 3 De 12 a 18/11 – 3 salas Espaço 2 – salas 1, 3 e 4Fonte: H2Foz
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Caviar pantaneiro pode ser nova fonte de renda de pescadores

Pesquisadores avaliam ovas de cascudo, comum nas áreas alagadas do Rio Paraguai.Estudos começaram há quatro meses e devem continuar por mais dois meses.Pesquisadores da Embrapa Pantanal, em Mato Grosso do Sul, estão estudando uma nova fonte de renda para os pescadores. É o caviar pantaneiro, produzido das ovas do peixe cascudo, muito comum nas áreas alagadas do Rio Paraguai. O cascudo é um peixe de água doce encontrado apenas na América do Sul. Pode chegar a até 30 centímetros de comprimento. Para os pescadores profissionais, o peixe só serve como isca. A pesquisa quer provar que é possível ter uma nova fonte de renda. “Tem o potencial de fazer um caviar com uma qualidade muito boa. E quanto maior o ovo, maior é o preço do caviar. Então, o preço do cascudo pode ser muito alto e pode ser uma excelente fonte de renda para o pescador”, explicou a bióloga Emiko Resende.Nos dias de trabalho, a equipe de pesquisadores sai logo cedo em busca dos peixes. Depois de fazer o reconhecimento biológico das espécies, a próxima etapa, já no laboratório, é o processamento das ovas do cascudo para fazer o caviar. Os estudos começaram há quatro meses e devem continuar por mais dois meses. Depois, a idéia deverá ser levada para os comerciantes e donos de restaurantes. Por enquanto, a degustação também faz parte da pesquisa interna. http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL454577-5598,00-CAVIAR+PANTANEIRO+PODE+SER+NOVA+FONTE+DE+RENDA+DE+PESCADORES.html noticia do Globo Rural de 06/05/2008   Valdecir Alves da Silva Superintendência de Ciência e Tecnologia Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul – SEMAC/MSSuperintendência de Ciência e Tecnologia – SUCITECalvesms1974@hotmail.comvalves@semac.ms.gov.br
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Corumbá leva cultura pantaneira para Salão de Turismo de MS

A Prefeitura Municipal de Corumbá, através da Fundação de Cultura e Turismo do Pantanal, representará a cultura pantaneira na Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul. O evento acontece entre os dias 27 e 31 de maio no Pavilhão Albano Franco, em Campo Grande.O “Bacalhau Pantaneiro”, confeccionado pela culinarista Catarina de Souza Nunes, será o representante da gastronomia da Região Pantanal (composta pelos municípios de Corumbá, Aquidauana, Miranda, Ladário e Anastácio). Além da culinária, Corumbá estará representando a região no Salão com a Oficina de Dança do Pantanal. O município ainda participa da Feira Institucional, que dispõem de estandes das 10 regiões turísticas do Estado; dos Países da América do Sul; dos Estados que compõem a CTI SUL – Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul e do Brasil Central – Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. No estande institucional da Região do Pantanal serão disponibilizados folders com o calendário de eventos de Corumbá, artesanatos da Casa do Massa Barro (cerâmica), do Amor Peixe (couro de peixe), do escultor Edson (capivaras e jacarés de madeira), Moinho Cultural (bolsas em lona e camisetas), Anari Correa (bijuterias), Rosa Mavegnier (cerâmica e estopa). Nas artes plásticas, o município será prepresentado pelas obras da artista plástica Marlene Mourão, a Peninha. O estande ainda vai possibilitar a degustação de saltenha e mate chimarrão, produtos tipicamente pantaneiros. Na rodada de negócios e Balcão de Comercialização, Corumbá participa com 3 empresários do trade turístico. No Famtours e Press Trips o estande do município vai receber jornalistas e operadores nacionais e internacionais.Fonte: MS Noticias
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Predação de Onça-pintada por indivíduo de mesma espécie, no Pantanal de Miranda – MS.

Informativo Projeto GADONÇA – Janeiro de 2008.Predação de Onça-pintada ( Panthera onca ), por indivíduo de mesma espécie, no Pantanal de Miranda – MS.          Várias questões à respeito do comportamento de onças-pintadas tentam entender como esses animais estão distribuídos ao longo de seu território, levando em consideração os fatores que podem influenciar essa organização no ambiente e o movimento desses indivíduos em uma determinada área.           De acordo com estudos realizados, em um ecossistema como o Pantanal, onde existe uma relativa disponibilidade de presas, as populações de onça-pintada parecem organizar-se entre si por interações sociais manifestadas através de disputas territoriais, as quais algumas vezes podem resultar em comportamentos muito agressivos por parte de alguns indivíduos.Desde 2003, aqui na Fazenda San Francisco, aspectos referentes à ecologia de onças-pintadas estão sendo monitorados pelo Projeto GADONÇA. Predadores eficientes, as onças-pintadas transitam livremente na área da Fazenda em busca de seu principal alimento no local – capivaras e jacarés. São observadas por milhares de turistas o ano todo, do Brasil e Exterior, em nossos carros abertos adaptados ao Safári Fotográfico.          No dia 23 de novembro de 2007, um fato raro no estudo do comportamento desses carnívoros foi registrado pela primeira vez em 4 anos de atividades do Projeto Gadonça. Uma fêmea adulta de onça-pintada (3 – 4 anos), foi morta e comida por outro indivíduo da mesma espécie. Um comportamento pouco registrado nas diversas pesquisas conduzidas por projetos de conservação de onça-pintada que atuam não só no Pantanal, mas ao longo de toda ocorrência desses animais.          Esse fato levantou uma série de questões e alguns aspectos importantes devem ser considerados. Acredita-se ser uma evidência onde se tratando de disputa territorial, seja ela influenciada pela abundância de presas no local ou pelo comportamento desses indivíduos em período reprodutivo; a agressividade e a competitividade são um dos fatores decisivos na determinação da dinâmica populacional de onças-pintadas.           Além disso, esse padrão de comportamento pode ser mais frequente do que imagina-se e que informações referentes a este aspecto merecem ser investigadas. Entendendo cada vez mais como essas populações se comportam, soluções efetivas podem ser encontradas para garantir a sobrevivência desses animais à longo prazo. Ricardo Luís da CostaProjeto Gadonça.
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Dois machos de onça-pintada juntos e filmados pelo Animal Planet copulando com uma fêmea monitorada pelo Projeto Gadonça

Aconteceu na San Francisco nesta última quinzena.          Aos poucos, todos estão conhecendo a reputação da Fazenda San Francisco em ser um dos poucos refúgios da fauna do Pantanal onde a facilidade com que esses animais são observados em seu ambiente natural é realmente fora do comum. Algo parecido com os parques da África, onde os animais são protegidos por lei e não demonstram receio algum dos seres humanos e seu comportamento natural é observado a poucos metros de distância em carros de safári, barcos ou até mesmo a pé em trilhas na mata.          Mas nestas últimas semanas, algo incomum vêm prendendo nossa atenção aqui no Pantanal. As onças, segundo a literatura consultada, são animais solitários e territorialistas e geralmente não são vistas juntas, a não ser que seja uma fêmea acompanhada de seus filhotes ou macho e fêmea em época de acasalamento. Porém, aqui na Fazenda San Francisco, algo diferente de alguns estudos realizados com esses animais vêm ocorrendo. Desde 2003, a fazenda apóia um projeto de pesquisa e conservação desses grandes felinos na área de sua propriedade, e hoje resultados dessa pesquisa nos mostram que cada vez mais a natureza é surpreendente e que “rotina” é algo que não existe nesse meio.          O fato é que, dois machos adultos de onça-pintada, prováveis irmãos, filhotes da mesma cria, vêm sendo observados juntos. Estes animais estão dividindo o mesmo território e provavelmente, em alguns casos, caçando cooperativamente e compartilhando suas presas. Além disso, nesta época entre os meses de junho a setembro – período reprodutivo desses animais – esses irmãos estão se sentindo tão à vontade com nossos veículos de safári, que estão sendo observados até “namorando” a poucos metros de distância com algumas fêmeas residentes da área. Dividir a mesma comida e  casa tudo bem, agora a namorada, só no Pantanal mesmo.          Isso tudo para felicidade de alguns turistas privilegiados que estavam no momento e da equipe de TV do canal americano Animal Planet, que escolheram a Fazenda San Francisco como palco de suas filmagens para um documentário exclusivo sobre grandes animais do Planeta, onde a onça-pintada estará representando nossa bela fauna brasileira.           Vieram na incerteza de conseguirem boas imagens, devido ao comportamento solitário e elusivo da espécie. Ao contrário disso, retornaram com suas expectativas superadas, com um arquivo de imagens de dar inveja a grandes fotógrafos, cineastas e profissionais da área. Imagens não só desses belíssimos animais, mas de diversas paisagens e diferentes espécies de aves, répteis e mamíferos, inclusive de espécies raras e ameaçadas de extinção como o Lobo-Guará, mas esses detalhes ficam para uma outra estória.Até a próxima!!!Ricardo Luís da CostaBiólogo Projeto Gadonça.
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Pesquisador fala sobre a onça-pintada

Prezados amitos! Achei muito interessante a abordagem do pesquisador da Embrapa – Walfrido Tomás publicada no site Corumba Online – http://www.corumbaonline.com.br/noticia.asp?codigo=122245De forma imparcial e inteligente ele aborda a situaçao. Vale a pena a leitura. Abraços, CarolA onça-pintada é tema de discussão nessa semana em que ocorreu mais um caso de ataque do animal. Dessa vez o pantaneiro Gregório Costa Soares, de 65 anos foi atacado pela fera em sua fazenda na região do Paiaguás. Em entrevista nessa terça-feira, 5 de agosto, Gregório contou que foi salvo por quatro cães, mas ficou ferido nos braços e quase perdeu a vista.Em decorrência do fato o Corumbá On Line procurou o pesquisador da Embrapa Pantanal (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Walfrido Tomás, especialista em estudo de animais silvestres para tirar algumas dúvidas de como vivem e agem as onças-pintadas.Corumbá On Line: É proibido matar animais silvestres?WT: É proibido matar animais silvestres no Brasil, desde 1967. Quando se trata de espécies ameaçadas, o problema é mais grave ainda para o transgressor.Corumbá On Line: Na região do Pantanal que lugares as onças-pintadas procuram viver?WT: As onças pintadas, no Pantanal, não ocorrem de maneira uniforme em toda a região. Existem áreas preferidas por elas, e estas áreas geralmente são aquelas mais baixas, mais inundáveis, ao longo dos rios. As áreas do Pantanal onde onças pintadas são mais abundantes estão ao longo de todo o rio Paraguai, nas áreas marginais dos Pantanais do Paiaguás e Nhecolândia, além dos Pantanais do Abobral, Miranda, Rio Negro e Nabileque. No norte, são mais comuns na região sul dos Pantanais de Poconé e Cáceres. Ou seja, numa vasta região central (Nhecolândia e Paiaguás), leste (Aquidauana, Rio Verde, Coxim, Barão de Melgaço) e norte (Cáceres e Poconé), as onças são raras ou nem ocorrem. Parece haver uma concordância entre a ocorrência de onças pintadas exatamente onde há mais abundância de presas costumeiras, de grande porte, como cervos, capivaras, jacarés e queixadas, o que faz sentido do ponto de vista ecológico.Corumbá On Line: O homem pode aprender a conviver com onças?WT: Sim, não há porquê acreditar que seja impossível esta convivência. O Pantanal impõe certas características próprias aos que aqui querem viver, e entre elas estão as cheias, que são naturais e não catastróficas. O Pantaneiro aprendeu a conviver e tirar proveito dos efeitos das cheias, que na verdade sustentam toda a produtividade do ecossistema, seja para pastagens naturais, seja para produção pesqueira. Outra característica pantaneira é a existência de e deve-se aprender a conviver com isso da mesma forma que se aprendeu a conviver com as cheias. Aliás, é possível tirar proveito disso através do turismo e da valorização dos produtos da região que são obtidos em propriedades que conservam biodiversidade. Isso pode ser feito, por exemplo, através de certificação de fazendas.O Pantanal, neste caso, é uma região privilegiada, e os pantaneiros que conservam merecem algum grau de compensação por este serviço que prestam à sociedade. Maior valorização dos produtos pecuários destas fazendas é apenas uma estratégia de compatibilizar a produção pecuária e a conservação das onças, já que a maior remuneração pelo gado compensaria os eventuais prejuízos causados pelas onças.Corumbá On Line: Em que situações as onças atacam?WT: Casos de ataque deliberados por onça são raríssimos, e quase sempre a situação em que ocorreram geralmente são confusos.Onças geralmente atacam quando ameaçadas, sejam acuadas durante caçadas, seja quando têm uma presa recém abatida e tentam defendê-la. Estas situações têm sido a tônica na maior parte dos casos de acidentes fatais ou quase fatais com onças no Brasil. No caso do acidente desta semana no Pantanal, a onça pode ter se sentido ameaçada, já que estava predando suínos na propriedade. Nesta situação crítica, não se pode enfrentar um animal do porte de uma onça. O melhor é deixar ela em paz e se adaptar para evitar novos casos de predação. Ao que aprece, o senhor atacado se aproximou em companhia de cães, e assim é de se esperar que a onça já saia atacando cães e pessoas. Há muitos casos de cães mortos nesta situação.Corumbá On Line: Há vários estudos sobre a conservação da onça?WT: Sim, nos últimos 5 anos, pelo menos 4 projetos foram desenvolvidos para estudar, principalmente, o conflito entre predação de gado por onças, visando encontrar caminhos para minimizar o problema.É preciso esclarecer que os resultados até agora indicam que apenas uma ou outra onça costuma predar gado rotineiramente. Na maioria das vezes, as onças se alimentam de jacarés, cervos, queixadas, caititus e capivaras. A predação de gado bovino tem sido consistentemente avaliada, usando-se equipamentos de alta tecnologia, e indicam que, de um modo geral, o impacto das onças no rebanho bovino é bem menor que se tem aventado. Como regra geral, não vão além de 5% do rebanho ao ano, quase sempre nem chegando à metade disso. Mas duas coisas precisam ser levadas em conta: podem haver exceções a esta regra, e outras causas de perdas nos rebanhos são muito mais importantes do que a predação pelas onças. Neste caso, podemos citar doenças, ervas tóxicas, frentes frias, mau manejo, deficiência reprodutiva nos rebanhos, etc. Somadas, estas fontes de prejuízos tornam as perdas pelas onças quase desprezíveis. Assim, talvez seja compensador resolver outros gargalos econômicos das fazendas antes de culpar as onças por tudo. São argumentos fortes baseados em dados científicos. Então, é preciso desmistificar o assunto e usar bom senso.Corumbá On Line: A legislação permite o abate?WT: A legislação ambiental prevê exceções, ou seja, remoção ou abate de animais predadores que ameaçam a vida humana ou rebanhos domésticos. Entretanto, as regras são rígidas e isso precisa ser realizado com autorização pelo IBAMA, este possui um Centro especializado nestes casos, que é o CENAP, cujo quadro técnico é altamente capacitado para resolver conflitos desta natureza. Mas é preciso também pensar que não se pode tentar remover onças cada vez que um exemplar for avistado próximo a uma propriedade ou cada vez que houver caso de predação. O simples fato de se alegar riscos não significa que a remoção é indicada.Trata-se de uma espécie globalmente ameaçada, e a população do pantanal é uma das mais importantes em toda área de distribuição das onças pintadas. Fora da Amazônia e do Pantanal, a espécie está em situação crítica. É preciso aprender a conviver com elas da mesma forma como se aprende a conviver com os riscos permanentes existentes em outra selva: a de pedra.
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Fotógrafos de Natureza – 5 onças-pintadas diferentes em 5 noites

Este mes recebemos a visita dos Fotografos de natureza: Daniel De Granville e Amos Nachoum e John Hall.  Vieram para a Fazenda San Francisco especialmente para fotografar a magestosa Onça-pintada. E conseguiram… viram a bicha todos os dias durante sua estadia aqui!!!A empresa de Amos Nachoum, Big Animals (www.biganimals.com), é especializada em expedições fotográficas pelo mundo todo em busca da vida selvagem – especialmente cenas subaquáticas, mas também grandes mamíferos terrestres.Além disto, Amos realiza trabalhos editoriais para veículos impressos degrande renome como a National Geographic, Outside, Time, Life, The New YorkTimes e Condé Nast Traveler, entre outras. Amos pode ser considerado um dos 10 mergulhadores mais experientes do planeta na atualidade (mais detalhessobre sua biografia podem ser encontrados através do link http://biganimals.com/about_us.htmlDaniel de Granville, fotografo de natureza, biólogo e guia naturalista escreve em seu blog http://photoinnatura.blogspot.com/2008/08/olha-ona-olha-ona.html  como foram os encontros com as onças-pintadas na fazenda San Francisco.Vale a pena ler pois com seu jeito humorado ele descreve a aventura de uma forma muito descontraída e cheia de aventura.Até aproxima!
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Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Inaugurado o Muhpan – Museu de História do Pantanal

Dia 12/08/2008 foi ingaugurado o Muhpah – Museu de História do Pantanal.Gostaríamos de parabenizar o Sr. Nivaldo Vitorino por mais esta conquista.Este museu só pode ser realizado graças aos patrocinios da Petrobrás e Votorantim e dos apoios do IPHAN e Moinho Cultural de Corumbá. O gerenciamento do museu é da Fundação Barbosa Rodrigues.Informaçoes e fotos no blog http://muhpan.wordpress.com/Descrição  do Museu:O Museu de História do Pantanal é uma iniciativa do Ministério da Cultura, está inserido no Programa Monumenta, e teve os patrocínios da Petrobrás e Fundação Votorantim e apoios do IPHAN, Moinho Cultural e PM de Corumbá, UFMS e Embrapa.A gerencia do Museu é feita pela Fundação Barbosa Rodrigues. O Estúdio de Arte Votupoca,  foi a empresa vencedora da licitação com o projeto museográfico de autoria do arquiteto paulistano Nivaldo Vitorino.Segundo o autor, não havia acervo para a constituição do Museu, pois a história da região encontra-se em Museus fora do estado e do país. A história do Pantanal era como um grande quebra-cabeças com peças espalhadas e reunir a história em um único local exigiu viagens pelos 4 cantos do Pantanal, às bibliotecas e museus do Rio de Janeiro, São Paulo e Campo Grande. O envolvimento com a comunidade proporcionou o encontro com a alma regional, e o resultado final é o reflexo desta cultura. O visitante adentra a história por um túnel de espelhos, com projeções de imagens e música concreta. Em seguida a geografia, como palco das narrativas, é apresentada com belíssimas fotografias e informações geradas pela Embrapa Pantanal, valorosa colaboradora.No andar seguinte, o público conhecerá a pré-história, e ficará sabendo que a presença humana na região ocorreu há 8.000 anos. A Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, colaborou com o acervo coletado pelos arqueólogos Gilson Martins e José Luis Peixoto e pela Fundação Dom Bosco.Em seguida a história da colonização européia através dos conquistadores espanhóis e bandeirantes.As monções e o ciclo do ouro, a fundação de Cuiabá e as expedições científicas são abordadas, assim como a colonização da região com os primeiras cidades e fortes, como Corumbá, Miranda, Cáceres e o Forte Coimbra.No terceiro pavimento , há a história dos pioneiros, a Guerra com o Paraguai e a epopéia do telegrafo com o Marechal da Paz, Candido Rondon. O apogeu do Porto de Corumbá no início do séc. XX e a chegada da Estada de Ferro ligaram a região com o mundo. Há ainda os temas da imigração, pecuária e a importância do pantanal como reserva da Biosfera mundial. Ao olhar para o passado, vemos os caminhos para o  futuro. Encontramos nossa identidade e nossa estima se eleva. A linguagem da exposição é feita com cenários, instalações de multi-mídia, textos, cartografias e maquetes, harmoniosamente expostas no passeio museal. O visitante aprende a história se divertindo, e sai encantado com saborosas descobertas. O Museu está localizado na Rua Manoel Cavassa, no porto geral de Corumbá.Telefone de contato: 067-3232.0303Blog do Museu www.muhpan.wordpress.com 
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