Trem do Pantanal incentiva ecoturismo nas comunidades

Moradores dos distritos de Palmeiras, Piraputanga e Camisão serão os maiores beneficiados com a ativação do Trem do Pantanal. Localizadas na Serra de Maracaju, as regiões são os principais pontos turísticos dos municípios de Dois Irmãos do Buriti e Aquidauana e representam ótima opção para aqueles que gostam do ecoturismo.Domingos Tomazi, 56 anos, há dois anos trocou uma área de aproximadamente 40 hectares, por um terreno de aproximadamente 2 hectares, num dos pontos mais bonitos de Piraputanga, na beira do Rio Aquidauana, onde funciona uma pequena pousada. Apostando no desenvolvimento sustentável e no ecoturismo, ele obteve licença ambiental do Estado para realizar atividade comercial no local.“O importante é que todos invistam com consciência ecológica. Estou apostando que o Trem do Pantanal vai contribuir para que aumente o movimento de hospedagens”, aposta. Um exemplo de sua preocupação ambiental é percebido na beira do rio, onde realizou obra para contenção da encosta. Assim que percebeu que nasceu uma figueira na beira do rio, ele resolveu cercar a muda para evitar que ela fosse arrancada pelas pessoas. “Além dela impedir processo erosivo, eu sei que seus frutos são o alimento preferido do peixes”, ressalta Domingos. Ele também é a favor que na região de Piraputanga, seja proibido o tráfego de barcos a motores.O comerciante Jorge Faria, 53 anos, “botequeiro”, conforme faz questão de frisar, residente há 20 anos no Distrito de Piraputanga, aposta que o Trem do Pantanal vai favorecer o acesso dos turistas, em especial dos campo-grandenses, para conhecer as belelezas naturais da região. Ele afirma que o movimento de pessoas na região vai aumentar consideravelmente. “É fundamental agora a prefeitura de Aquidauana melhorar a nossa infraestrutura. O principal aqui é a comunicação. Aqui não pega sinal de celular e isso tem que ser resolvido urgentemente para atender bem o turista”, afirma.
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Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Trem do Pantanal começa a operar neste sábado

O velho trem que atravessa o Pantanal está de volta. Após 18 anos parado, ele funcionou em 8 de maio com o presidente Lula a bordo. Porém, seu retorno definitivo ocorre no dia 16 de maio, quando as bilheterias se abrem ao público.A partir desta data, o Pantanal Express partirá, todos os finais de semana, em uma viagem por algumas das mais belas paisagens brasileiras.Todo o percurso do trem está dentro do Mato Grosso do Sul. São 220 quilômetros que ligam a capital Campo Grande a Miranda, no leste do Estado.A primeira metade do trajeto é marcada pelo cerrado: grandes pastagens, com presença de rebanhos de gado e formações rochosas.Chegando à estação do município de Aquiduana, o trem para por duas horas e meia e permite aos passageiros desfrutarem do local onde começa a transição para a mata verde de solo úmido. Passeios de barco e a cavalo são opções para preencher o intervalo da viagem.De Aquiduana, a composição segue até Miranda, num trecho em que os passageiros podem observar, pelas janelas, algumas espécies típicas da região, como a arara-azul.ServiçoAos sábados, o trem parte de Campo Grande às 7h30 e chega a Miranda às 18h. No domingo, a viagem de volta começa às 8h30 e termina às 19h15.Os sete vagões comportam 282 passageiros. Os preços variam de acordo com a acomodação e a extensão do trecho realizado. Para a viagem completa, de Campo Grande à Miranda, os bilhetes para adultos no vagão econômico custam R$ 39, no vagão turístico, R$ 61, e no vagão executivo, R$ 93.Mais informações no site www.pantanalexpress.com. Fonte: Terra
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Após Trem do Pantanal, MS faz evento internacional de turismo

Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) inaugurar no dia 8 de maio a volta do Trem do Pantanal no trecho Campo Grande/Miranda, Mato Grosso do Sul será sede de encontro de turismo. A Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, que acontecem de 27 a 31 de maio, no Pavilhão Albano Franco, na capital sul-mato-grossense, com uma programação gratuita cheia de atrações.Assim como na primeira edição do evento, em outubro de 2007, que recebeu um público de 15 mil pessoas, e terminou com estimativa de negócios de R$ 6,8 milhões, sendo contemplada com o selo Prêmio Top de Turismo da ADMB, este ano a programação é voltada tanto para o público interno (sul-mato-grossenses), quanto aos turistas nacionais e estrangeiros.A diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur) e também presidente do Fórum Nacional de Dirigentes e Secretários Estaduais de Turismo (Fornatur), Nilde Brun, explica que a Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul é muito mais que um evento: é uma estratégia de desenvolvimento e fortalecimento do Destino Mato Grosso do Sul.”É um momento ímpar, em que o governo estadual, o trade turístico e os gestores municipais estão empenhados em promover a diversificação da matriz econômica do Estado, incluindo o turismo como uma dessas vertentes, divulgando o Estado em âmbito nacional e internacional, e isso faz do evento um dos grandes méritos desse processo.”SalãoAs 10 regiões turísticas do Estado – Caminho dos Ipês; Bonito – Serra da Bodoquena; Caminhos da Fronteira; Cone Sul; Grande Dourados; Vale das Águas; Costa Leste; Rota Norte; Pantanal; e Vale do Aporé – estarão representadas em  amplos estandes, decorados especialmente com imagens, sons e cores, onde será distribuído material de divulgação de cada região.Os países da América do Sul e os Estados que compõem a CTI SUL – Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul – e o Brasil Central – Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal – também terão espaço garantido para difundir seus destinos turísticos mais relevantes.Vitrine MSUma grande vitrine de produtos regionais estrá exposta no evento com peças de artesanato e artes plásticas das regiões; além de produtos da agricultura familiar, no Espaço Saber Fazer. Estão programadas também manifestações culturais regionais de música e dança no palco principal do evento e a realização de oficinas e palestras sobre temas relacionados ao turismo.Outro ponto forte será a praça de alimentação, onde serão comercializados, a preços populares, os pratos típicos, salgados e doces, de cada região turística do Estado. O Festival Gastronômico vai demonstrar que a nossa gastronomia é um diferencial competitivo para o turismo no Estado.FeiraOs negócios são outra atração do evento, tanto para o trade turístico, quanto para o consumidor final, já que no Balcão de Comercialização, as agências de viagens filiadas à Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), em parceria com o Grupo de Operadoras de Turismo de MS (GOPAN), estarão disponibilizando aos visitantes pacotes de viagens para destinos turísticos de Mato Grosso do Sul com preços bastante atrativos, diretamente ao consumidor.Paralelamente, haverá a rodada de Negócios entre agências e operadoras e a comercialização dos roteiros de MS com operadoras nacionais e internacionais. Operadores de turismo e jornalistas do segmento nacionais e internacionais estarão participando de missões promocionais, conhecendo in loco os roteiros turísticos do Estado.O evento é realizado pelo governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur). Mais informações no site do evento: http://www.salaodeturismoms.com.br/Saiba quais municípios integram cada uma das regiões turísticas:CAMINHO DOS IPÊS – Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Jaraguari, Terenos, Rochedo, Corguinho, Rio Negro, Sidrolândia, Dois Irmão do Buriti (sede da reunião);BONITO – SERRA DA BODOQUENA – Bodoquena, Bonito, Jardim (sede da reunião), Guia Lopes da Laguna, Bela Vista, Nioaque, Caracol, Porto Murtinho;CAMINHOS DA FRONTEIRA – Amambai (sede da reunião), Antonio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas, Tacuru;CONE SUL – Juti, Naviraí, Itaquiraí, Iguatemi, Eldorado (sede da reunião), Japorã, Mundo Novo;GRANDE DOURADOS – Maracaju, Rio Brilhante, Douradina, Itaporã, Deodápolis, Glória de Dourados, Fátima do Sul, Dourados (sede da reunião), Vicentina, Caarapó;VALE DAS ÁGUAS –  Angélica, Batayporã, Ivinhema, Jateí, Nova Andradina (sede da reunião), Novo Horizonte do Sul, Taquarussu;COSTA LESTE – Aparecida do Taboado, Selvíria, Três Lagoas (sede da reunião), Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia;ROTA NORTE – Bandeirantes, Camapuã, São Gabriel d´Oeste (sede da reunião), Rio Verde, Coxim, Pedro Gomes, Sonora, Figueirão, Alcinópolis, Costa Rica;PANTANAL – Corumbá (sede da reunião), Miranda, Aquidauana, Ladário, Anastácio;VALE DO APORÉ – Paranaíba (sede da reunião), Cassilândia, Inocência, Água Clara, Chapadão do Sul.Fonte: O Pantaneiro
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Embrapa Pantanal coordena resgate de onça em Corumbá

No final da tarde deste domingo (17), apesar de alguns contratempos, terminou bem a operação de resgate de uma onça parda em Corumbá. O animal, um macho jovem com cerca de 40 quilos, estava no topo de uma árvore no bairro Aeroporto, a dez metros de altura, desde a noite de sábado.Um morador chamou o Corpo de Bombeiros, que tentou espantar o animal com jatos de água, sem sucesso. Na manhã de domingo, a Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,  foi contatada e as pesquisadoras Zilca Campos, Christiane Amâncio e Sandra Mara Crispim se mobilizaram. Elas foram até a Unidade para pegar material de captura, como anestésico, dardos de ar comprimido, zarabatanas, redes e cambões. No local, a Polícia Militar Ambiental isolou a área e auxiliou na instalação das redes para aparar o animal em caso de queda. Uma grande multidão acompanhava, ansiosa, pelo desfecho do episódio. O veterinário Alexandre Cavassa, acompanhado do colega Rogério Simões, também prestou auxílio durante a operação.  De São Paulo, por telefone, o especialista em felinos e grandes predadores do Centro Nacional de Animais Predadores (Cenap/Ibama), Peter Crawshaw, passava orientações de ação, enquanto as equipes aguardavam a chegada do pesquisador da Embrapa Pantanal, Walfrido Tomás, especialista em fauna silvestre, e que se encontrava em Campo Grande. Ele veio num avião cedido pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, acompanhado pelo coordenador de fauna do Ibama/MS, Gerson Zahdi, e da bióloga dos institutos Homem Pantaneiro e Onça Pintada, Graziela Porfírio.ResgateA comitiva trouxe de Campo Grande rifles para disparo de dardos tranquilizantes, pois a zarabatana não seria suficiente para acertar a onça por conta da longa distância. A partir de então, Walfrido assumiu a coordenação da operação. Foram mobilizados, também, membros de organizações ambientais de defesa de felinos da região pantaneira, e o assistente de pesquisas com felinos do Pantanal, João Batista da Silva, que tem mais de dez anos de experiência com imobilização e tranquilização de animais, atuando no projeto ‘Onça Pantaneira’, na fazenda São Bento. O promotor do meio ambiente de Corumbá, Ricardo Melo, acompanhou todo o trabalho.João foi designado para efetuar o disparo de rifle. Por volta das 16 horas, de cima da escada retrátil de um caminhão da empresa energética que opera no estado, Enersul, João fez um disparo certeiro. Acertada na paleta, a onça ficou inconsciente em cerca de três minutos, e se manteve enganchada nos galhos do topo da árvore. Os bombeiros e policiais militares, sob a coordenação do comandante do major Waldir Ribeiro, escalaram a árvore e laçaram o animal, na tentativa de descê-lo por cordas com o auxílio dos galhos. Nesse momento, o grande susto. A onça se soltou dos laços e despencou do topo da árvore, causando comoção na multidão. Mas as redes de contenção foram suficientes para amortecer a queda e evitar que o felino tivesse ferimentos mais graves ou fraturas. O animal foi prontamente recolhido e levado para a Embrapa Pantanal, onde foi examinado por Walfrido, que é veterinário, e Graziela. Os especialistas constataram que a onça não teve fraturas ou escoriações graves, e a conduziram numa gaiola de metal em uma caminhonete para ser solta, ainda no domingo, no seu habitat. Segundo Walfrido, a operação foi bem sucedida, principalmente diante do tipo de árvore (sete copas) e da altura em que a onça se encontrava. “Além da altura, havia uma grande multidão presente, e ela estava em situação de risco havia muitas horas. Todos esses são fatores de grande estresse para o animal e de risco para o resgate”, explica.  Queimadas Pesquisadores da Embrapa Pantanal alertam para o aumento da freqüência nas aparições de animais selvagens nos perímetros urbanos do Pantanal, como conseqüência do crescimento acentuado das queimadas na região. O chefe geral da Unidade, José Anibal Comastri Filho, explica que, com os numerosos focos de queimada em toda a planície pantaneira, muitos animais ficam acuados e desorientados, e eventualmente vão parar nas zonas urbanas. “É importante conscientizar os proprietários, pescadores e turistas para prevenir e combater os pequenos focos e nunca provocar queimadas nesta época de pouca chuva. Pontas de cigarro e fogueiras em acampamentos podem provocar incêndios”, diz.A pesquisadora Zilca Campos afirma que episódios como o deste domingo tendem a se tornar cada vez mais comuns, e alerta para a prevenção. “A tendência que cada vez mais tenhamos animais selvagens chegando à cidade. É importante que a população esteja conscientizada e acione rapidamente as autoridades, que devem estar equipadas e treinadas para agirem rápido, causando o mínimo de sofrimento ao animal e eliminando riscos de danos às pessoas”, disse.O promotor Ricardo Melo informou que existem recursos disponíveis há cerca de dois anos para a aquisição de equipamentos e treinamento de policiais e bombeiros para operações envolvendo animais silvestres em áreas urbanas em Corumbá.
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Giroto garante que Trem do Pantanal chegará a Corumbá

O secretário estadual de Obras e Transporte, Edson Giroto, garantiu que o Trem de Passageiros irá chegar até Corumbá, mas sem definir data para que isso ocorra.A medida é cobrada pelo setor turístico e prefeitura do município, que hoje está fora do roteiro estabelecido para o retorno do trem, em 16 de maio. O percurso de 220 quilômetros será até Miranda, com partida de Campo Grande. Hoje, a maior polêmica envolvendo o passeio é o fato do roteiro não chegar até a Cidade Branca, considerada a capital do Pantanal.O assunto foi um dos temas em discussão na manhã de hoje na Assembléia Legislativa, durante audiência pública – “Trem do Pantanal – um comboio de boas oportunidades”, promovida pelo deputado Arroyo (PR), que diz ser otimista sobre as reivindicações. “Nós vamos avançar a tal ponto que o trem será diário”, avalia o deputado.A maior reclamação é de que falta de investimentos da (ALL América Latina Logística), concessionária que explora a ferrovia, compromete a segurança no trecho de Miranda a Corumbá, o que seria o real motivo para que o passeio não seja estendido até a fronteira com a Bolívia. A empresa, garante que investiu R$ 12 milhões no trecho de 220 quilômetros de ferrovia, entre o Distrito Industrial de Campo Grande e Miranda, com troca de dormentes, trilhos e fixação. Também assegurou que melhorias já foram feitas até Corumbá, o que fez com que a velocidade dos trens, que no máximo atingia 10 quilômetros por hora, com a recuperação, já oscila entre 25 e 30 quilômetros por hora. Outro avanço, na avaliação da ALL, é que o número de acidentes no Estado que despencou de 452 em 2006 para 83 no ano passado.Nesta primeira etapa, o trem irá sairá de Campo Grande (Indubrasil) e passará por Terenos (Cachoeirão), Dois Irmãos do Buriti (Palmeiras) e Aquidauana (Piraputanga, Camisão, Guia Lopes e Taunay) até chegar a Miranda (Agachi e Duque Estrada).Também participaram da audiência a presidente da Fundação de Turismo, Nilde Brun, da representante da América Latina Logística, Ivania Spirt, do procurador do Estado, Sérgio Anibal, do presidente da Serra Verde Express, Adonai Aires Filho, do vereador de Corumbá, Marcos de Souza Martins, e dos prefeitos de Miranda, Neder Afonso, e de Bonito, José Arthur Figueiredo. (Com informações da assessoria da Assembléia).Fonte: Campo Grande News
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Azul Linhas Aéreas anuncia na Fiems início de operação em MS

 Presidente Sérgio Longen reuniu-se nesta quinta-feira no Edifício Casa da Indústria com o vice-presidente da empresa, Trey Urbahn, e com o diretor institucional Alberto Febeliano. A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras anunciou nesta quinta-feira (16/04), durante reunião no Edifício Casa da Indústria, o início da operação em Mato Grosso do Sul a partir de junho deste ano com voos diários de Campo Grande (MS) para Campinas (SP). A informação foi divulgada pelo vice-presidente Trey Urbahn e pelo diretor institucional Alberto Febeliano ao presidente da Fiems, Sérgio Longen, que destacou a importância da chegada de mais uma empresa aérea no Estado. “Mato Grosso do Sul é um Estado em franco desenvolvimento, impulsionado pelo crescimento das indústrias”, disse. Sérgio Longen também acrescentou que, apesar do imenso potencial turístico de Mato Grosso do Sul, a indústria turística ainda está adormecida, iniciando há pouco tempo o trabalho de divulgação das belezas do Estado. “Esperamos que, com a vinda da Azul Linhas Aéreas, tenhamos, finalmente, um voo para Brasília (DF) que saia de Campo Grande às 7 horas e não de madrugada, como temos atualmente”, disse, destacando a necessidade para o setor empresarial e para a classe política desse horário diferenciado. Para o vice-presidente Trey Urbahn, a Azul Linhas Aéreas tem uma grande oportunidade de prosperar em Mato Grosso do Sul e, a princípio, vai ligar Campo Grande à base da empresa em Campinas. “No futuro, pretendemos ligar Campo Grande a outras cidades do Nordeste e também ao Rio de Janeiro (RJ). Além disso, quando entrarmos em operação, o preço das passagens aéreas deve cair consideravelmente, pois os valores cobrados pela Azul são muito baixos”, disse. O diretor institucional Alberto Febeliano destacou os diferenciais da empresa, como a qualidade das aeronaves – modelos Embraer 190 e 195, que comportam de 115 a 120 passageiros -, os serviços de bordo e, principalmente, o valor das tarifas. “Nós não temos passageiros, temos clientes e por isso colocamos funcionários bem treinados, oferecendo uma melhor forma de relacionamento”, ressaltou, completando que a visita à Capital serviu para coletar informações sobre quais são os lanços econômicos e culturais da região com o resto do País para facilitar o nosso planejamento de quais novas rotas devemos oferecer para os nossos futuros clientes. Hoje, a empresa tem voos de Campinas para Londrina (PR), Manaus (AM), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), Itajaí (SC), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). A companhia conta com sete aeronaves, sendo três Embraer 195 e quatro Embraer 190. A expectativa da Azul é ter uma frota de 14 unidades até o fim de 2009, chegando a 42 unidades no fim de 2011 e 78 ao fim de 2013. Para o empresário Peter Reiter, da Patena Embalagens e Resinas, o início da operação da Azul Linhas Aéreas Brasileiras no Estado vai facilitar a vida do empresariado local. “No meu caso, que moro em Campinas e tenho uma empresa também em Salvador, mais uma opção de linhas aéreas vai facilitar extremamente a minha vida”, disse. O diretor da Construtora CGR Engenharia, Kleber Luiz Recalde, disse que a estratégia da Azul Linhas Aéreas de conectar Campo Grande a cidades do Norte e Nordeste do País é essencial para as empresas de Mato Grosso do Sul. “Isso abrirá a oportunidade de realização de novos negócios, além de promover uma maior integração regional”, analisou.Fonte: FatimaNews
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Particupantes do Curso de Turismo realizaram aula de campo

Foi realizada na última quarta-feira (15), a aula de campo da turma “Bocaiúva”, formada por participantes do curso “Aquidauana – Embarquei neste Trem”, um projeto do Governo Municipal, através da Fundação de Turismo de Aquidauana. A aula foi acompanhada pela coordenadora do projeto do curso de Língua Inglesa, a professora Cândida Aparecida Alves da Cunha, juntamente com o monitor de turismo e atendimento, Bruno Ruíz, acadêmico do 3º ano curso de Turismo da UFMS/CPAQ. O roteiro teve início na Praça dos Estudantes, onde foi explicado o histórico da praça e seus componentes, como a Concha Acústica e sua utilidade, o espelho d’água com chafariz e a biblioteca.Na visita à Casa do Artesão, os alunos tiveram contato com as peças de artesanatos e trabalhos manuais e foram informados sobre o processamento de polpas que está sendo desenvolvido pelos artesãos. Neste local, foi trabalhado o vocabulário na Língua Inglesa, anteriormente pesquisado pela professora Cândida, que teve todo o cuidado de ensinar a tradução na essência, visto que muitas das palavras utilizadas neste local não têm tradução na língua inglesa. “Foi um momento muito enriquecedor e de descontração para os alunos”, disse um dos participantes, pois muitos não conheciam o local e nem imaginavam como explicar em outra língua as frutas típicas e trabalhos manuais e artesanais, como as polpas, licores, cachaça, trabalhos indígenas, crochê, tricô, bordados entre outros.Logo depois, a turma Bocaiúva dirigiu-se à Casa das Fundações para conhecer as instalações do imóvel que sediou por décadas a Escola Estadual Antônio Corrêa (antiga escola Modelo), e que atualmente sedia a Fundação de Cultura, Fundação de Esporte e Fundação de Turismo de Aquidauana. Neste local foram apresentados aos funcionários da Fundação de Turismo e conheceram todos os aposentos da Casa. Toda a apresentação foi feita em inglês, pela professora Cândida, para que os alunos pudessem assimilar as informações e o vocabulário.O local seguinte do roteiro foi a Estação Ferroviária, que se encontra em reforma para a chegada do Trem do Pantanal. A turma foi acompanhada por um dos responsáveis pela obra, que mostrou todos os espaços que em breve estarão sendo ocupados como a bilheteria, restaurante, escritórios, balcão de informações, loja de souvenirs entre outros.Após esta visita, foram ao Mercadão Municipal, onde percorreram todos os boxes para conhecer o vocabulário deste local. O que mais despertou interesse foram os seguintes itens: carne seca, farinha de mandioca, queijos e ervas medicinais, pois são produtos típicos e em a abundância em nossa cidade.A aula de campo finalizou no Hotel Santa Izabel, visto que a gerente Ruth de Cássia da Conceição é aluna do curso. Recepção, reservas de quartos, como são compostos, valores de hospedagem, etc, tudo foi muito bem explicado aos atentos educandos. O monitor Bruno, do curso de Turismo, aproveitou para falar sobre hospitalidade, marketing e alguns termos específicos do vocabulário hoteleiro, sempre acompanhado pela professora Cândida que fazia a tradução para enriquecer o vocabulário da língua inglesa.Esta visita despertou ainda mais a curiosidade dos alunos para o turismo na cidade e para os detalhes da atividade. “Ficamos mais próximos da realidade”, disseram. Eles realçaram a importância da teoria e prática estarem sendo trabalhadas de forma tão dinâmica. O testemunho de uma das participantes ilustra esta relevância: “mesmo residindo há três anos em Aquidauana esta foi a primeira vez que tive uma oportunidade como esta”, disse. Segundo a Fundação de Turismo outras duas turmas (Ximbaúva e Caraguatá) em breve realizarão o mesmo roteiro com os monitores e a professora Cândida. O curso de Turismo em Aquidauana – embarquei nesse trem, é um projeto piloto que visa propiciar informações e reflexões para que os participantes tenham um novo olhar sobre a cidade em que moram.Fonte: Agência de Comunicação Social do Governo MunicipalDifusora 1340 / Plinio de Goes
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“Trem do Pantanal e voo a Bonito aumentam fluxo turístico no estado”

Após a impulsão esperada no setor de turismo de eventos e ecológico em Mato Grosso do Sul após a implementação dos primeiros voos regulares ao aeroporto de Bonito e do já confirmado retorno do Trem do Pantanal, o Midiamax conversou com a presidente da Fundtur (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) e do Fornatur (Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo) Nilde Brum para saber algo mais sobre as expectativas de melhorias econômicas e sociais e os desafios que ainda devem ser vencidos para que o estado entre de vez entre os grandes do mundo na área. O diálogo foi no gabinete da presidente, no parque das Nações Indígenas, na Capital. Nilde explicou que as “mudanças serão profundas” e que Mato Grosso do Sul caminha por trilhos de crescimento. Os próximos eventos sobre turismo a serem realizados no estado também foram comentados. Midiamax: A volta do itinerário que era parte da cultura sul-mato-grossense, o Trem do Pantanal, pode trazer quais benefícios para os passageiros, além da imponência da paisagem, e para o Mato Grosso do Sul como um todo, já que a espera por parte do setor turístico era grande? Nilde Brum: Tivemos inclusive uma audiência pública em Corumbá e outra em Campo Grande, justamente para apresentar à sociedade o que virá de mudanças. No estado, em 2008, foram 1.038.745 hóspedes, com permanência média de 2,6 dias. Cada hóspede gasta em média cerca de US$ 120,00 por dia. Com a chegada do Trem, mais o aeroporto de Bonito, ele pode ficar mais tempo nas cidades turísticas e aumentar a quantidade de dinheiro em circulação. Ele deixará mais dinheiro em Mato Grosso do Sul. É muita coisa. Digamos que ele pegue o trem em Campo Grande, pare em Auidauana e almoce antes de seguir para Miranda [o percurso do trem, por enquanto, são por estes três municípios]. Ele deixa, além do valor da passagem (que pode chegar a cerca de R$ 120,00), o valor do almoço (uns R$ 20,00), deve levar uma lembrança. Camiseta, artesanato (são mais uns R$ 50,00). Mais algum lanche que ele vá fazer pelo caminho (mais uns R$ 10,00). Ou seja, só aí, gastou R$ 200,00. Podem existir até 470 passageiros por viagem. É muito dinheiro deixado em Mato Grosso do Sul. Se ele ficar dois dias ou mais, então! [As saídas de Campo Grande serão todos os sábados, às 7h30, da estação Indubrasil e a volta, aos domingos às 8h30, de Miranda. O preço da passagem, conforme a BWT (responsável pela administração do veículo e seus serviços, será de R$ 39,00 até R$ 126,00, mas para moradores da região está previsto um desconto na tarifa cobrada]. Midiamax: O percurso vai até Miranda, por enquanto. O que falta para fazer com ele vá até o itinerário original, ou seja, até Corumbá? A senhora disse que houve uma audiência pública na cidade. O que as pessoas de lá e os empresários de lá disseram sobre isso? Nilde Brum: Pois é. Eles queriam saber como ainda não está indo até lá. Mas vai. Todos os trilhos já estão no lugar. O que falta são adaptações e melhorias que a ALL [América Latina Logística – que é responsável pela manutenção nos trilhos do estado] está cumprindo. Na verdade, já suportam [os trilhos] transporte de carga, mas não de passageiros. É preciso melhorá-los para que possam trafegar em uma velocidade de até 35 quilômetros por hora ou 40 quilômetros por hora. Hoje, trafegam com 15 quilômetros por hora no máximo. Isso é pouco para passageiros. Na verdade, faltammelhoras somente no trecho Porto Esperança/Corumbá. As melhorias são necessárias porque a região pantaneira é sensível. É preciso ter todo o alinhamento da malha refeito porque para carga é um tipo e para passageiros tem que ser diferente. Enfim, as modificações estão sendo feitas e a ALL está cumprindo. Não há ainda uma data para o itinerário completo. Midiamax: E o presidente Lula, tão aguardado, vem realmente? Nilde Brum: O Cerimonial dele já confirmou conosco. Além dele e do ministro [José Eduardo Baarreto Filho, do Turismo], já está confirmada a prsença do Lugo [Fernando Lugo, presidente do Paraguai]. O Evo Moralles [presidente da Bolívia] ainda não confirmou, mas sua vinda está quase certa. Midiamax: Voltando a falar em economia e em divulgação também… como será feito este trabalho e o que a presença destas e de outras autoridades podem representar para Mato Grosso do Sul efetivamente? E a questão dos eventos que serão promovidos depois, como o Salão na Capital [Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de MS]? Nilde Brum: Fizemos uma parceria com diversas empresas para tentar trazer o máximo de jornalistas (de fora do País, inclusive) e de empresários para os eventos: reinauguração do Trem do Pantanal, Feira e Salão. No ano passado, foram gerados R$ 6 milhões após os negócios que vieram por causa da Feira e Salão de 2008. Isso, com a vinda de trinta jornalistas. Este ano, chamamos cinquenta. A tendência e a nossa espera é para que aumente muito este valor. São de vários estados brasileiros e de países da América do Sul, Europa e Estados Unidos. Fizemos convênios com as companhias aéreas TAM e TAP para as passagens e com diversos hoteis e restaurantes para conseguir as hospedagens e refeições para eles. Virão empresário de empresas de transporte aéreo da Europa. Em 2008, houve muitos negócios nesta área após a Feira e o Salão. [A Feira Internacional e 2° Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul são realizadas simultaneamente e são estratégias de desenvolvimento do turismo no estado e serve para mostrar nossas atrações e estrutura aos visitantes. Os eventos serão no centro de convenções Albano Franco, que fica nos altos da avenida Mato Grosso, 5017 na Capital, de 27 a 31 de maio de 2009.] Midiamax: E com relação à linha Campo Grande/Bonito/Campo Grande via a companhia aérea Trip… como está após quase um mês de operação? Nilde Brum: Muito bom. Os aviões têm lugar para 68 pessoas e, embora não estejam lotados, estão sempre indo e voltando com muitas pessoas. Mas, este é um período de pouco movimento turístico. No final de maio e início de junho, a procura pelo serviço deve aumentar bem. Midiamax: E como estão as condições dos dez pontos turísticos de Mato Grosso do Sul? Nilde Brum: Fazemos um ciclo de palestras e debates durante abril e maio para verificar o que eles estão precisando. A maior reivindicação é quanto a capacitação de pessoal. Isso em todas as áreas do turismo. É com respeito ao garçom, ao atendente de loja ou hotel, ao guia, enfim, todos. Outro ponto bastante tocado é a questão da infraestrutura. O problema é que cada região tem suas particularidades, suas singularidades. As necessidades são as mesmas, porém em graus diferentes. Por exemplo todos querem maior sinalização nas estradas sobre os pontos turísticos, mas isso é mais pedido e sentido aqui em Campo Grande. Todos querem infraestutura de transporte, mas isso é mais sentido no Pantanal, onde o acesso é complicado, principalmente me período de cheia. A questão da construção do aeroporto de Bonito veio facilitar em muito esta questão do acesso. A pavimentação asfáltica da estrada que liga Bonito a Bodoquena, ou seja, a junção de Bonito e Pantanal, deve começar até o final do ano; já é promessa e compromisso do governador André e do ministro José Barreto. A transpantaneira também deve passar por algumas obras talvez, dependendo de conversas com o ministério. Talvez um estudo sobre algo que substitua a pavimentação, que ainda não é possível; mas ainda é somente um pré-estudo, nada confirmado. Midiamax: O fato da senhora ser também presidente do Fornatur [Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo] contribui para um acesso maior ao ministro Barreto e mesmo ao presidente Lula? Nilde Brum: De certa forma sim. O Fórum – e eu sou uma das fundadoras – foi criado há dez anos para isso; para ser um elo entre os dirigentes e o governo federal, além de outras instituições. A presidente do Fornatur é convidada para ir a todos os eventos que o Ministério do Turismo promove ou realiza. E, quando eu estou lá, o nome de Mato Grosso do Sul é citado. Então, é Mato Grosso do Sul conhecido em todo o Brasil e no mundo. Além disso, o ministro também vai, pessoalmente, a todos os eventos do Fornatur. Isso tudo quer dizer que os projetos podem ser discutidos com mais facilidade sim devido a este contato. Vamos levar tudo o que está sendo discutido neste ciclos regionais sobre os dez pontos turísticos de Mato Grosso do Sul e levar propostas completas ao ministro sobre melhorias nos dez pontos.
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Trem do Pantanal é avaliado por especialista esta semana

Mesmo antes de fazer a viagem inaugural, o Trem do Pantanal já será avaliado por um especialista em trens turísticos que atua no Brasil e na Europa. O consultor Mário Braga chega a Campo Grande no dia 22 de abril e inicia uma viagem pelas estações e cidades por onde a composição vai passar. “Ele vai conhecer as infra-estruturas e atrativos existentes nos municípios e, a partir deste ponto, criar novas propostas para a promoção do desenvolvimento local”, explica a técnica de turismo do Sebrae/MS, Márcia Rocha.A viagem começa na estação de Indubrasil, em Campo Grande, passa por Aquidauana e Miranda, chegando em Corumbá. “Estamos antecipando o trajeto que o trem fará até Corumbá em 2010 para verificar o cenário e o roteiro planejado pelo município”, avisa Márcia. Em Miranda, uma das paradas obrigatórias será o Centro Referencial da Cultura Terena. Outros empreendimentos, como pousadas e restaurantes também receberão a visita do consultor.O objetivo do consultor é colaborar com a construção de um produto de turismo bem planejado e de qualidade internacional. Ele avaliou, no Brasil, os trens de São Lourenço em Minas Gerais, Maria Fumaça no Rio Grande de Sul e o de Curitiba no Paraná. “A presença dele visa ajudar a tornar os micro e pequenos negócios competitivos e qualificados em destinos turísticos e que, assim, possam ser sustentados a partir da diferenciação e agregação de valor”, afirma a técnica do Sebrae.Segundo Márcia Rocha, a visita de Mário Braga a Mato Grosso do Sul vai trazer a possibilidade dos parceiros conhecerem uma visão crítica construtiva e delinear a real situação dos municípios e das estruturas que estarão disponíveis para o turista. Esta é uma iniciativa do Sebrae, em parceria com a ABOTTC – Associação Brasileira dos Operadores de Trens Turísticos e Culturais. As reuniões com o consultor contam também com as presenças de representantes da Fundação de Turismo, Senac e Serra Verde Express, operadora do Trem do Pantanal.Fonte: MS Noticias
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15° Salão Paranaense de Turismo, em Curitiba

Nos dias 8 e 9 de maio, a ABIH-SC vai participar do 15° Salão Paranaense de Turismo, em Curitiba, com estande próprio, como apoio aos associados presentes ao evento. Na oportunidade será entregue um kit aos agentes de viagens. Os associados interessados em participar devem enviar à ABIH-SC, até o dia 30 deste mês, 200 folders/flyers de seu hotel/pousada para compor o kit. Também será entregue aos agentes de viagens o Guia de Santa Catarina e os Zcards. As inscrições gratuitas devem ser feitas até dia 30 de abril no site: www.salaoparanaense.com.br/email.asp. Após, o valor será de R$ 10,00 ou dois kg de alimento não perecível. Mais informações pelo e-mail: executiva@abih-sc.com.br ou fone: (48) 3222-8492. Fonte: Tribuna Catarinense
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