Educação Ambiental no Pantanal

  Educação Ambiental no PantanalA Fazenda San Francisco, desde 1998, recebe grupos escolares para atividades práticas e educacionais com crianças a partir de 8 a 15 anos e com programas de 1 a 4 dias.Durante a visita são realizados passeios para conhecer o Pantanal e suas peculiaridades como fauna, flora, aspectos geográficos e o homem pantaneiro. Palestras educativas como: Palestra sobre o Pantanal – abordam aspectos sobre a formação, relevo e hidrografia (ciclo das águas), geografia, características, flora, fauna, ameaças e conservação.Palestra Projeto Gadonça – aborda aspectos da ecologia da onça-pintada e explana sobre o conflito entre a onça e a criação de gado no Pantanal.Palestra Ecossistemas – aborda aspectos dos diferentes ecossistemas brasileiros como a Mata Atlântica, Mata das Araucárias, Caatinga, Cerrado, Campos Sulino, Pantanal e Amazônia. Introduz informações sobre especificas sobre cada ecossistema alem da destruição destes habitats.Palestra Tráfico de Animais Silvestres – aborda aspectos da Lei de Crimes Ambientais, fala sobre a crueldade praticada aos animais traficados, lista os animais mais procurados pelo trafico e orienta como denuncias podem ser feitas para isso ser evitado, alem de orientar praticas para o não estímulo a pratica.Palestra Biodiversidade pantaneira e Projetos Científicos na San Francisco – aborda aspectos da ecologia dos animais encontrados no Pantanal explica os projetos científicos realizados e em atividade na fazenda.  Atividades com a Cartilha de Estudo do Meio Pantaneiro:A Cartilha foi elaborada por uma equipe de biólogos e turismólogos e contem atividades interativas para as crianças aprenderem de forma dinâmica, as informações importantes sobre o Pantanal. Cartilha ilustrada com mapas, desenhos e jogos interativos como cruzadas, ligue, pinte, entre outras atividades transformam o aprendizado em uma brincadeira.A Cartilha acompanha kit com lápis, borracha e giz de cera para a realização das atividades na fazenda.Diferentes opções de roteiros podem ser feitas. Você pode montar o roteiro ideal para seu grupo. Solicite informações e valores no link Fale Conosco do site, informando:·         Quantidade de dias·         Horário previsto de chegada e saída da fazenda·         Número aproximado de alunos, professores e guias Opções de roteiros para 2008 e 2009: * Roteiros de 1 dia no Pantanal (day-use) 1 – Aventura e Estudo no Meio Pantaneiro 2 – Lazer e Aventura no Pantanal  * Roteiros com hospedagem no Pouso Boiadeiro (sistema coletivo)1 – Aventura e Estudo no Meio Pantaneiro – 1 noite2 – Aventura e Estudo no Meio Pantaneiro – 2 noites 3 – Lazer e Aventura no Pantanal – 1 noiteInformações detalhadas e valores pelo vendas@fazendasanfrancisco.tur.br ou pelo telefone: 0xx67 3029-6606.
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O Pantanal é Incrível

Quem conhece o Pantanal coleciona histórias para contar o resto da vida.

Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Conheça um pouco sobre a Fauna – Animais do Pantanal

Conheça aqui um pouco da maravilhosa Fauna do Pantanal.As aves e a observação de Aves na Fazenda San Francisco     As aves e a observação de Aves na Fazenda San Francisco –  O Brasil é o terceiro país com maior diversidade de aves do mundo, cerca de 1800 espécies já foram catalogadas. O Pantanal brasileiro, com seus 138 mil Km² é considerado um importante refúgio para estas aves, importante rota para as migratórias que se adaptaram ao ritmo das águas, quando as águas baixam uma grande quantidade de peixe se concentra numa pequena área, que se transforma num paraíso disputadíssimo para as aves aquáticas, muitas migram tanto dentro do Brasil, e outras cruzam os continentes para aproveitar a fartura de alimento.          O que caracteriza as mais de 485 espécies do Pantanal não é só a diversidade, mas também a quantidade, a facilidade com que se vê esses animais por aqui. São tucanos, araras, garças, cegonhas, gaviões,… enfim elas estão por todos os lados, colorindo os céus e as matas do Pantanal.          A observação de aves ou birdwatching em inglês ainda é uma atividade pouco conhecida e praticada no Brasil mas atrai no mundo todo cerca de 80 milhões de adeptos.          Na Fazenda San Francisco até o momento já foram catalogadas 352 espécies, e trilhas especiais para observação de aves foram implantadas, tornando a fazenda um local ideal para amantes da avifauna.Mamíferos           O Pantanal é reconhecido como um importante refúgio da fauna silvestre. Porém, sua fauna de mamíferos ainda é mal conhecida, principalmente no que se refere aos mamíferos de pequeno porte como os roedores, marsupiais e morcegos. O grande destaque é a abundancia de determinadas espécies consideradas ameaçadas de extinção em outras partes do Brasil. Segundo a Embrapa Pantanal, existem 93 espécies de mamíferos na planície pantaneira, sendo 53 destas, mamíferos de pequeno porte. Na Fazenda San Francisco foram registrados 33 das 40 espécies de mamíferos de médio e grande porte registradas para o Pantanal.Répteis          Os répteis são um grupo muito importante dentro do ecossistema local, pois são grandes controladores de pragas humanas como ratos e insetos além de serem presas de várias outras espécies de animais. Entre os répteis do Pantanal, o Jacare-do-pantanal certamente é o mais fácil de ser avistado. Este grupo em especial, sofre uma ameaça constante pois além de serem mortas indiscriminadamente, as serpentes sofrem ainda  com a drástica alteração e redução das áreas naturais. A grande maioria das serpentes encontradas no Pantanal são inofensivas aos humanos e são muito difíceis de serem avistadas. Alguns lagartos são muito comuns de serem avistados principalmente no início da estação chuvosa (de outubro a dezembro). A Fazenda San Francisco apoia o Projeto Herpetofauna, que nos anos de 2007 e 2008 levantou as especies encontradas na área da fazenda.
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Conheça aqui um pouco da Flora – Plantas do Pantanal

Conheça aqui um pouco da maravilhosa Flora do Pantanal.A vegetação/flora do Pantanal é composta por elementos das formações vizinhas, incluindo o Cerrado, a Floresta Amazônica e o Chaco. A diversidade de ambientes e as diferentes influencias fazem com que cada região apresente características especiais o que resultou na divisão atual dos 11 pantanais (Embrapa Pantanal).Estima-se que existam cerca de 1800 espécies de plantas fanerógamas (flores e sementes) no Pantanal, sendo pelo menos 274 espécies aquáticas refletindo a importância do ambiente inundado à diversidade de formas encontradas na planície pantaneira. As plantas/flora do Pantanal vêm de diferentes regiões, como Chaco, Cerrado, Amazônia, Mata Atlântica, e muitas são de ampla distribuição geográfica.A alternância de fases do ritmo estacional pode ser interrompida ou intensificada por ciclos de anos de enchente e de seca. Por exemplo, árvores crescem até em leito de rio até que a cheia retorne e discipline de novo a paisagem. Talvez por isso o Pantanal seja relativamente resistente à invasão de plantas exóticas, com exceção de áreas muito perturbadas, onde o fator regulador “cheia” não alcança. Parece que o ambiente, por ser tão constantemente instável, selecionou espécies resistentes e oportunistas que possam responder rapidamente, ocupando espaços nesta contínua renovação.A gigantesca área de inundação do Pantanal (pode chegar a 70% da planície) propicia o surgimento de grande quantidade de plantas aquáticas em curtos espaços de tempo. Só no rio Paraguai descem mais de 1,5 milhões de toneladas de plantas aquáticas por ano, em ilhas flutuantes, sendo apenas uma pequena parcela da enorme quantidade de biomassa de macrófitas aquáticas produzida no Pantanal.O Pantanal foi indicado como um dos quatro centros de diversidade de macrófitas aquáticas do Brasil. Nele encontra-se a maior planta aquática do mundo, Victoria amazonica, que tem também tem a maior flor (depois da mal cheirosa Rafflesia, parasita asiática), bem como a menor planta com flor que se conhece, Wolffia, sendo que ambas às vezes crescem juntas.As plantas aquáticas, incluindo algas, são importantíssimas nos ecossistemas aquáticos, por fornecerem a base da cadeia alimentar de ambientes aquáticos. São peça chave no ciclo de nutrientes dos ambientes aquáticos e inundáveis. Servem de sítio de nidificação para muitas espécies da fauna, como Salvinia (orelha-de-onça) para o cafezinho (Jacana jacana), Oxycaryum (baceiro) para o jacaré (Caiman crocodilus), e Echinodorus (chapéu de couro) ou Thalia (caeté ou banana d’água) para a viuvinha (Arundinicola leucocephala).A capacidade filtradora e despoluidora das plantas aquáticas por si só já justifica sua importância e, no Pantanal, isso é visível como a água sai barrenta do rio e retorna transparente, após passar por campos de macrófitas. 
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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CD ‘Nossos Bichos – Mamíferos do Pantana’l e a ‘revista Biô’ são direcionadas aos ensinos fundamental e médio e podem ser baixadas gratuitamente na página da CI

Campo Grande, 05 de junho de 2008 — CI-Brasil apresenta publicações educativas sobre conservaçãoO CD ‘Nossos Bichos – Mamíferos do Pantana e a revista Biô são direcionadas aos ensinos fundamental e médio e podem ser baixadas gratuitamente na página da CI http://www.conservacao.org/onde/pantanal/index.php?id=278A Conservação Internacional (CI-Brasil) apresentou ontem, em Campo Grande (MS), duas publicações voltadas para a educação ambiental de estudantes dos ensinos fundamental e médio.O CD inédito “Nossos Bichos – Mamíferos do Pantanal”, produzido em parceria com a Embrapa Pantanal, traz jogos e informações sobre a fauna pantaneira, com uma linguagem específica para o público infantil. Voltada para o ensino médio, a revista Biô, lançada virtualmente no ano passado, mostra a importância da diversidade biológica para o desenvolvimento sustentável e representa um importante recurso para a educação ambiental em sala de aula. Ambas as publicações podem ser baixadas gratuitamente na página da CI-Brasil na Internet. A revista Biô pode ser baixada clicando em  http://www.conservacao.org/publicacoes/files/revista_Bio.pdf Com o intuito de despertar a atenção das crianças para os animais da fauna pantaneira, o CD Nossos Bichos – Mamíferos do Pantanal traz sons, pegadas, dieta e informações sobre os mamíferos do Pantanal. A iniciativa considerou o fato de que animais de outros continentes, como o leão, a girafa e o elefante, por exemplo, muitas vezes estão mais presentes no imaginário infantil do que os da fauna brasileira. “É preciso conhecer para conservar. A educação ambiental é fundamental para que as crianças aprendam desde cedo sobre a importância da conservação da biodiversidade”, diz Guilherme Mourão, pesquisador da Embrapa Pantanal e co-autor do CD.O CD contém ainda um arquivo com informações adicionais de cada animal citado com o objetivo de apoiar os professores na sala de aula. O arquivo traz também uma bibliografia adicional para aqueles que desejarem se aprofundar no conteúdo.O CD inclui também duas palestras interativas disfarçadas de jogos. De uma forma geral, os alunos deverão associar características como sons, pegadas e dieta aos respectivos animais. “O material oferece às crianças a possibilidade de aprender brincando sobre biologia e conservação de espécies”, diz Mariza Silva, especialista em articulação ambiental da CI-Brasil e coordenadora geral do CD.Além de poder ser solicitado na página da CI-Brasil na Internet , o CD será distribuído para algumas escolas públicas de Mato Grosso do Sul. As escolas interessadas em recebê-lo devem se cadastrar na página da CI-Brasil. Depois do cadastro, as escolas poderão ter acesso a um tutorial para os professores. A CI-Brasil e a Embrapa Pantanal estarão à disposição para solucionar possíveis dúvidas.Informação em revista – Fruto das atividades de educação ambiental na implementação dos Corredores de Biodiversidade da CI-Brasil com professores e alunos do ensino médio do Mato Grosso do Sul, a revista Biô mostra a importância da diversidade biológica para o desenvolvimento sustentável. Com 36 páginas, a publicação oferece suporte às atividades de educação ambiental uma vez que traz informações científicas e conceitos ambientais relacionados à realidade brasileira, com destaque aos ecossistemas do Pantanal e do Cerrado. Os assuntos são abordados de maneira clara e acessível aos jovens. Além de textos, a revista utiliza recursos como mapas, fotos e passatempos criados pelos alunos participantes do projeto para transmitir sua mensagem. A versão eletrônica também está disponível na página, na sessão publicações.###Sobre a Conservação InternacionalA Conservação Internacional (CI) foi fundada em 1987 com o objetivo de conservar o patrimônio natural do planeta – nossa biodiversidade global – e demonstrar que as sociedades humanas são capazes de viver em harmonia com a natureza. Como uma organização não-governamental global, a CI atua em mais de 40 países, em quatro continentes. A organização utiliza uma variedade de ferramentas científicas, econômicas e de conscientização ambiental, além de estratégias que ajudam na identificação de alternativas que não prejudiquem o meio ambiente.  A Conservação Internacional (CI-Brasil) tem sede em Belo Horizonte – MG. Outros escritórios estão estrategicamente localizados em Brasília-DF, Belém-PA, Campo Grande-MS e Salvador-BA.Fontes:Mariza Silva – especialista em articulação social da CI-Brasil tel: (67) 3326-0002Guilherme Mourão – Embrapa Pantanal tel: (67) 3233-2430###Informações para a imprensa: Mirella Domenich – (61) 3226-2491;m.domenich@conservacao.org
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Jornal El Mercúrio divulga Bonito para chilenos

O jornal El Mercúrio, um dos jornais líder de notícias do Chile, veiculou no dia 1º de junho uma matéria falando das atrações e belezas naturais de Bonito, intitulada “Bonito, al natural”. O autor Francisco Pardo esteve em Bonito para escrever a matéria.A matéria teve repercussão positiva no País e é fruto de uma press trip organizada pela Embratur. O press trip consiste na vinda de jornalistas estrangeiros para que possam conhecer in loco produtos e destinos brasileiros, gerando matérias em seus veículos e divulgando o País no exterior.O autor da matéria descreve as atrações turísticas disponíveis no município como trekking, cavalgadas, snorkel, rafting, entre outros. Ele destaca ainda que as atrações têm um número restrito de visitantes por dia, assim como não é permitido usar bronzeador e repelente para entrar em rios e cavernas. O jornalista discorre ainda sobre os passeios que fez no rio da Prata e na caverna São Miguel. No final da matéria, ele dá dicas de como chegar e onde dormir, e ainda recomenda que os turistas aproveitem as atividades em julho do tradicional Festival de Inverno de Bonito.
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Estrada Parque é uma unidade de conservação criada em 1993

 A Estrada Parque é uma unidade de conservação de uso direto, reconhecida pelo Governo do Estado, no ano de 1993. É composta pelas rodovias estaduais de terra MS-184 e MS-228, e pelo seu entorno imediato de 300 m de cada lado da estrada. São cerca de 120 km de extensão, iniciando no trevo da BR-262 (Buraco das Piranhas) e voltando a se interligar com a mesma rodovia, após a morraria do Urucum. Corta dois rios. O Miranda, no Passo do Lontra, a 7km da BR-262, e o rio Paraguai, onde a transposição é feita por balsa. Em todo o trecho, são mais de 100 pontes de madeira, necessárias para a vazão das águas das cheias que ocorrem no Pantanal, nesta época do ano.  Ao longo da estrada distribuem-se diversos hotéis, pousadas, campings e pesqueiros, que oferecem opções de pesca, passeios de barco e de observação de natureza, além de restaurantes, postos de combustível e vilarejos onde se concentram famílias de pescadores.  O trajeto obedece uma antiga estrada boiadeira, aberta no início do século passado pela linha telegráfica, obra do Marechal Cândido Mariano Rondon. É sempre possível observar uma comitiva de gado se deslocando para leilões ou para áreas mais altas, onde há mais pasto e a cheia do Pantanal não ameaça o rebanho.  Quem atravessa a unidade desfruta de paisagens bem diferentes: de serras e campos, de corixos ao caudaloso rio Paraguai, além das áreas de inundações sempre repletas de aves, capivaras e jacarés. A região é, de fato, perfeita para a observação de animais. A Estrada Nas proximidades de Corumbá, no sentido oeste-leste, as diferentes colorações do solo ao longo do leito da estrada chamam a atenção. Entre a localidade de Lampião Aceso (BR-262) e a base de pesquisa da UCDB (Fazenda Banda Alta), observa-se um solo calcário, de coloração esbranquiçada. Foi esta coloração que fez a cidade ser conhecida como Cidade Branca.  Entre a Banda Alta e a morraria do Urucum, a estrada corre sobre um longo leito ferroso, de coloração fortemente avermelhada, que se estende deste ponto até o outro lado do Morro Grande, adentrando a planície pantaneira, próximo à bifurcação da saída para o distrito de Albuquerque.  Nesse trecho, a estrada é vermelha, repleta de cascalho solto e pode se observar na lateral inúmeras árvores de sirigüela, fruta rica em vitamina C, que na primavera e no verão oferecem uma atração à parte. Uma das maiores atrações da Estrada-Parque, no entanto, é a possibilidade de se observar vários animais em seu habitat natural. Tal facilidade decorre de o Pantanal ser um bioma caracterizado por áreas abertas, com predominância de elementos de campos e cerrados.  Ao longo do Morro Grande a estrada é sinuosa, devendo ser percorrida devagar. Aqui a vegetação se transforma em mata semidecídua (que perde parte das folhas na estação seca) de porte mais elevado e mais densa, e se pinta de um roxo vivo entre os meses de maio e junho, com a floração dos ipês roxos, localmente chamados de piúva. Neste trecho já é possível observar alguns animais, como macacos-pregos, bugios, cotias, porcos-do-mato e muitas aves.  Do alto do morro pode-se ter uma vista privilegiada da extensa planície de inundação.  Tucanos, araras, gralhas e várias outras espécies de aves são comuns entre as árvores, onde também estão os macacos. No solo, andam as cotias, tapitis, teiús e outros bichos.Na região do trevo de Albuquerque, as piúvas estão presentes numa grande concentração, formando um corredor que a estrada percorre entre o trevo e a primeira aponte, já entrando, propriamente, na planície. Na época de floração (maio a julho), o espetáculo que se vê é inesquecível.  No percurso em solo pantaneiro, as chances de observação de animais aumentam consideravelmente. Tuiuiús, garças, socós, cabeças secas e biguás começam a aparecer junto com os bugios, tamanduás, jacarés e capivaras. Às vezes, é preciso parar o carro para espantar um bando de capivaras!  A primeira ponte está sobre um belo corixo, curso d’água típico da região. Deste trecho até o rio Paraguai, no Porto da Manga, é uma área de alta inundação. Aqui, a presença constante de água ao redor da estrada, na forma de baías, corixos e vazantes é marcante. Este ambiente oferece boas condições de observação de animais, inclusive alguns mais caros, como iraras, as lontras e onças pardas.  Na ponte do Córrego Sarã é possível, com alguma sorte, contemplar as lontras nadando e se alimentando à vontade. Mutuns, arancuãs e jacutingas, aves raras da fauna brasileira, também podem ser vistas com certa facilidade neste trecho.  O Pantanal possui 263 espécies de peixes identificadas pela Embrapa. Ao longo da estrada, é possível observar uma grande variedade delas nos corpos d‘água acessíveis. Na época de cheia, geralmente entre fevereiro e junho, as águas tendem a ser mais limpas e a observação dos peixes é mais fácil. No período seco, as águas podem ficar mais turvas, impossibilitando visualização.  No Porto da Manga, um destaque é a casa construída pelo Marechal Rondon, inaugurada em 1903, quando o explorador implantava a linha telegráfica, ligando Corumbá e o Forte Coimbra a rede nacional.  Ainda nesta localidade existem casas, pequenas mercearias, hotéis, pousadas, restaurantes e telefone público. É um local apreciado e muito freqüentado por pescadores amadores do Brasil inteiro.  Depois do rio Paraguai, a estrada entra num solo arenoso, típico do Pantanal da Nhecolândia, e que se estende até a margem direita do rio Miranda, no Passo do Lontra. Neste trecho, a estrada atravessa os rios Negro e Abobral, além de vários corixos e vazantes, alguns temporários e outros perenes.  O sistema de drenagem natural desta área é complexa e a paisagem pode se modificar sensivelmente em pouco tempo, dependendo da quantidade de água que esteja chegando ou vazando. É muito freqüente encontrar capivaras e jacarés no meio da pista de rodagem, ou às margens dela.  Cervos do Pantanal também são muito comuns e o observador mais atento pode encontrá-los nos campos próximos à estrada. Este é um local, portanto, propício para a procura e observação de fauna, podendo tornar-se um dos destinos mais procurados do Pantanal com a devida infra-estrutura, como sinalização e bons serviços. Fonte: http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=275409 
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SBT transmite “Novela Pantanal” e compra briga com a Globo

Conforme o UOL Notícias adiantou, o SBT voltou a exibir na última segunda-feira (9/6) a novela “Pantanal”, originalmente transmitida pela TV Manchete, em 1990. Dessa forma, assumiu uma batalha judicial com a Rede Globo, que afirma ser detentora dos direitos de transmissão, adquiridos diretamente de Benedito Ruy Barbosa. Já o canal de Silvio Santos possui a obra integral (fitas Beta), comprada em leilão judicial da TV Manchete, cerca de cinco anos atrás. O SBT fez enquete com o público: “Qual novela você tem mais saudade?” Entre elas, foram citadas “Tieta” (Globo) e “Éramos Seis” (SBT). Durante a programação, colocou chamadas para a “arma secreta” que utilizaria, após o SBT Brasil, apresentado por Carlos Nascimento. “Pantanal” ficou conhecida como a novela que desbancou a audiência da Globo, em uma época em que a emissora dominava o horário nobre da rede aberta. A princípio, a única diferença entre a novela de 18 anos atrás e a exibida nesse segunda-feira, foi a elaboração da nova abertura computadorizada. Fonte: Publicidade da Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u410624.shtml
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Cana-de-açúcar, expansão para o Cerrado

Agência FAPESP – O Grupo de Experimentação Agrícola da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) realizará, nos dias 16 e 17 de junho, em Piracicaba (SP), o ciclo de palestras “Cana-de-açúcar, expansão para o Cerrado”. A proposta do evento, voltado à comunidade acadêmica, agrônomos e demais profissionais, é apresentar um panorama atual e aspectos econômicos do setor canavieiro e debater as dificuldades da expansão da cultura da cana para o Cerrado, além de introduzir novas tecnologias relacionadas à renovação dos canaviais. “Mercado e demanda mundial de etanol”, “Alocação de variedades”, “Dificuldades para expansão ao Cerrado”, “Reforma de canaviais” serão alguns assuntos em destaque. Mais informações: www.fealq.org.br  
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Greenpeace lança campanha contra projeto sobre Amazônia

Greenpeace lança campanha contra projeto sobre Amazônia http://www.meiamazonianao.org.br/ A organização não-governamental Greenpeace lançou uma campanha pela internet em protesto ao Projeto de Lei nº 6424/2005, do senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA). Para o Greenpeace, o projeto estimula a degradação ambiental e autoriza a derrubada de até 50% da vegetação nativa em propriedades privadas da Amazônia. A organização pretende colher assinaturas para contestar o projeto e, para isso, lançou o portal Meia Amazônia, não.O diretor de políticas públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão, diz que o projeto beneficia os grandes ruralistas, comerciantes e industriais. “A intenção da bancada ruralista é liberar metade da Amazônia para ser inteiramente destruída e ser plantada com biocombustível, isto é, vender palmas e outras espécies que vão ser combustíveis para os carros do mundo inteiro rodar.”Para o Greenpeace, o Brasil já desmatou na Amazônia área suficiente para a produção agrícola e de biocombustivel. “O agronegócio não se contenta com aquilo que foi dado. Eles acabam de receber R$ 75 milhões de recursos do governo e perdão de suas dívidas que nunca foram pagas e nunca se comprometeu em dar como resposta, para a população brasileira, um compromisso sério com a questão ambiental.O senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA), autor do projeto, diz que há equívocos na interpretação do projeto que não prevê o corte de 50% da floresta, mas a recuperação de áreas já alteradas, com a plantação de espécies nativas ou exóticas e que isso não mexe na área de reserva ambiental.”O meu projeto não permite o plantio de soja, cana, grãos, não permite pecuária nas áreas alteradas a não ser nos 20% permitido hoje. Então não muda em nada o Código Florestal com relação a reserva ambiental”, finaliza. Fonte: Agência Brasil
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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MS: Índios kadiweu querem resgatar o cavalo Pantaneiro

 Índios da tribo kadiweu receberam neste fim de semana (dias 7 e 8 de junho) representantes do Ministério da Agricultura e da Embrapa Pantanal na aldeia Alves de Barros, no município de Porto Murtinho (MS). Os visitantes acompanharam uma festividade indígena e receberam um pedido formal dos índios: eles querem ajuda para resgatar a criação do cavalo Pantaneiro.Segundo as pesquisadoras Sandra Santos e Raquel Soares Juliano, da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os cavalos existentes nas seis aldeias da tribo foram descaracterizados com o passar do tempo.“Eles utilizam cavalos como meio de transporte, manejo do gado, para caçar e em corridas”, disse Sandra, que desenvolve pesquisas sobre características de adaptabilidade de cavalos Pantaneiros. Ela afirmou que a Embrapa Pantanal deve ser uma das parceiras em um projeto a ser liderado pelo ministério, com a participação da Funai (Fundação Nacional do Índio), do Iagro (Agência Estadual de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal), entre outras Instituições. O objetivo é a reintrodução da raça na comunidade.Sandra afirmou também que os índios pediram apoio para diversificar a produção – querem desenvolver outras criações, além da pecuária. “Eles são muito preocupados com a sustentabilidade.”A área dos kadiweu em Porto Murtinho chega a 538 mil hectares, onde vivem cerca de 1.500 pessoas. Eles eram conhecidos como índios ‘guaicurus’ ou ‘índios cavaleiros’, devido à habilidade na montaria e ao vasto rebanho eqüino. Também participaram da visita Helinton Rocha, diretor de Programas da SDC (Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo) e Celso Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Mato Grosso do Sul, ambos do Ministério da Agricultura. Da Embrapa Pantanal também participou o assistente Hidelberto Petzold. Fonte:http://www.aquidauananews.com
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