Peixe amazônico dizima espécies do Pantanal

Tucunaré invadiu ecossistema há mais de 20 anos após rompimento de tanque de criação João Naves de Oliveira, CAMPO GRANDE Carnívoro, de apetite voraz e protetor exemplar de seus alevinos (filhotes), o tucunaré está dizimando os peixes nativos do Pantanal de Mato Grosso do Sul, na região de Corumbá.A espécie, proveniente da Bacia Amazônica, está tomando conta dos rios pantaneiros, onde chegou na década de 80, depois do rompimento de um tanque com milhares de filhotes que estavam sendo criados em uma fazenda nas proximidades dos rios Itiquira e São Lourenço. Enquanto os peixes nativos da região fecundam sob a água e deixam os alevinos relegados à própria sorte e à mercê dos predadores, o tucunaré faz ninho em pedras dos fundos dos rios, garantindo assim maior número de sobreviventes. Esse procedimento fez aumentar a população desse tipo de peixe em detrimento da nativa, segundo o secretário de Meio Ambiente de Corumbá, Ricardo Eboli. Pesquisas indicam um crescimento vertical dos cardumes nos rios da região, onde o tucunaré se alimenta de peixes grandes e pequenos, até mesmo de insetos que caem na água.Os alevinos de tucunaré recebem proteção dos “pais” até atingirem cerca de 5 a 6 centímetros. Grandes cardumes, quando atingem a idade mais segura, percorrem os rios em busca do melhor local para viver, especialmente onde exista densa vegetação.PESCA CORRETORAEboli informou que até o final desta semana será assinado decreto liberando a pesca do tucunaré no Pantanal de Corumbá. “A medida pode ser considerada ecológica, já que estimula a captura de uma espécie nociva ao ecossistema local e por outro lado tem o benefício de reduzir a pressão dos pescadores sobre os peixes nativos.” O decreto passará a ser praticado 30 dias após sua assinatura.A providência acabou sendo adotada com base em informações de pescadores profissionais e amadores e de pesquisadores da Embrapa Pantanal.Ainda está em discussão a quantidade de pesca que será autorizada para a região.A tendência é permitir ao pescador profissional a mesma quantidade (400 quilos por dia) autorizada de pesca da espécie nativa com o peso mais próximo ao do tucunaré. Para os amadores, o limite seria de 20 kg/dia. “O que já temos certeza absoluta é de que o tucunaré é um invasor e como tal pode alterar o ecossistema, provocando danos imprevisíveis. A partir desse ponto, estamos ainda dependentes de um estudo para contornar essa situação”, explicou Eboli. Fonte: O Estado de SPhttp://txt.estado.com.br/editorias/2008/06/11/ger-1.93.7.20080611.6.1.xml
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.


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Ministros decidem restringir plantio de cana na Amazônia e no Pantanal

Danilo Macedo, Agência Brasil  RIO – Não será permitida plantação de cana-de-açúcar na Amazônia e no Pantanal. As exceções serão as áreas de três usinas já instaladas nos estados do Acre, do Amazonas e do Pará, e uma com projeto aprovado no Estado de Roraima, além das regiões do planalto pantaneiro onde já existem plantações há mais de 10 anos e em áreas degradadas. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira, após mais de duas horas de reunião entre os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e da Agricultura, Reinhold Stephanes. Minc considerou o resultado do encontro para tratar do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar “bom para todo mundo”. – Estamos preservando, com esse acordo, o bioma amazônico e pantanal, não quebrando a produção já existente e colocando restrições que vão fazer com que ela se adeque à defesa do bioma, e não o contrário – afirmou, após o encontro, realizado no gabinete de Stephanes. No planalto pantaneiro apenas será permitido o plantio direto, sem uso de máquinas ou agrotóxicos. Na planície, será proibido qualquer tipo de plantio de cana-de-açúcar. A intenção, segundo os ministros, é diminuir erosões e o assoreamento dos rios. Segundo Minc, a fiscalização dessas áreas precisa ser feita em conjunto, “porque uma coisa é a filosofia do acordo e outra é o ‘cumpra-se’ do acordo”. Stephanes disse que o texto do acordo será encaminhado ao Palácio do Planalto para que seja analisado e depois tomadas as medidas necessárias a sua execução, o que pode levar até um mês. http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/08/04/e040824552.html
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3o. Feirao de Genética – Fazenda San Francisco – dia 13/09/2008

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Encontro inédito reuniu pesquisadores da onça pintada e pecuaristas

Foi realizado nesta segunda-feira (26), na Fazenda San Francisco, em Miranda, a 236 km da Capital, um encontro inédito entre pecuaristas do Pantanal Sul e pesquisadores da onça pintada.Com o tema “Conservação da Onça Pintada e a Pecuária Pantaneira”, foram apresentados projetos de conservação da onça-pintada ao setor produtivo da pecuária, entidades de pesquisa e órgãos governamentais. O encontro foi realizado pelo Instituto Pró-Carnívoros e pelo WWF-Brasil, organizações não-governamentais de âmbito conservacionista. Veja notícia na íntegra com fotos no nosso blog:http://blogpantanalfazendasanfrancisco.blogspot.com       
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Turismo e Meio ambiente caminham juntos em MS

Ao longo dos anos, Mato Grosso do Sul vem recebendo turistas brasileiros e estrangeiros que se encantam com as belezas naturais e potencialidades econômicas do Estado. Para diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Nilde Brum (foto), Mato Grosso do Sul é basicamente meio ambiente. Ela afirma que quase todos os produtos turísticos do Estado são relativos ao meio ambiente, seja o turismo de lazer, gastronômico, de aventura ou ecológico – exceto o turismo de negócios. Mesmo assim, quem vem a negócios, arranja um tempo para conhecer Bonito e Pantanal.”De acordo com ela, o meio ambiente é protagonista do turismo no Estado: “Tanto o cidadão sul-mato-grossense, quanto aquele que visita nosso Estado, deve ter o devido cuidado e respeito ao meio ambiente. Caso contrário, num futuro próximo, não teremos mais turismo a oferecer, por isso a importância da conscientização”.Com relação à entrada e saída de turistas estrangeiros, passaram pelo controle de imigração na Capital, Corumbá e Ponta Porã, 75.704 turistas em 2007- um aumento de 14,17% (dados da PF/MS) em relação à 2006, número que tende a ser maior, pois existem os que entram em Mato Grosso do Sul utilizando outros portões aéreos e rodoviários do País.“Esse aumento de fluxo de estrangeiros é conseqüência do investimento que o governo do Estado está fazendo para promover Mato Grosso do Sul em outros países com feiras, road shows, seminários, fam turs, press trips e material publicitário de qualidade. A participação dos empresários nesses eventos também é de suma importância, pois isso facilita o processo de comercialização”, finaliza Nilde.No mês passado, uma equipe da Fundtur e de entidades do trade turístico estiveram na Europa divulgando os produtos turísticos de Mato Grosso do Sul às operadoras de turismo local.Para Beth Coelho, representante da Associação dos Proprietários de Atrativos Turísticos de Bonito e Região (Atratur), a viagem foi muito válida. “Fizemos um belo trabalho de divulgação lá fora. Passamos por Alemanha, Portugal Espanha e Itália. Em seguida participamos do Avistar Brasil, evento que reúne milhares de observadores de pássaros em São Paulo, segmento que está incrementando o ecoturismo, com cerca de 40 milhões de adeptos no mundo, e finalizando, participamos de um evento em Brasília, com shows de Almir Sater, Gabriel Sater e Tetê Espíndola, estrelas da música sul-mato-grossense. Ou seja, em um curto período de tempo, o governo estadual fortaleceu sua imagem e seu potencial turístico. É uma iniciativa louvável.”Pesquisas científicas Projetos de conservação da biodiversidade também são chamarizes para turistas estrangeiros. No ano passado, várias veículos de comunicação nacionais e internacionais passaram pelo Estado produzindo reportagens sobre a biodiversidade do Pantanal sul-mato-grossense, como Animal Planet e The New York Times, além de Globo, Record e SBT.As equipes internacionais visitaram a Fazenda San Francisco, em Miranda, onde é desenvolvido um projeto de conservação de onças-pintadas em uma fazenda agropecuária. Trata-se do Projeto Gadonça, iniciado em 2003 através de uma parceria entre a organização não-governamental Pró-Carnívoros e a Fazenda San Francisco, que visa avaliar os impactos decorrentes da predação do gado pela onça pintada.O projeto envolve ainda a conscientização de produtores rurais no âmbito conservacionista e realizando palestras para turistas explicando a importância da preservação da vida selvagem no pantanal. Iniciativas como esta, de aliar pesquisa científica ao ecoturismo, agregam valor ao turismo sustentável e vem se despontando no cenário regional.Em Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), através da Superintendência de Ciência e Tecnologia (Sucitec), e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect) realizam um trabalho de fomento às pesquisas científicas.04/06/2008 – 17:48  Fonte: http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=275015
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Técnicos discutem APP com proprietários em Bonito

Técnicos do Projeto GEF Rio Formoso iniciam nesta segunda-feira (9/6) conversas com os proprietários rurais que se dispõe a participar do projeto. A pauta das reuniões será a recuperação ou, em alguns casos, a implantação de APP (Área de preservação Permanente) em suas propriedades, localizadas em duas áreas da bacia hidrográfica do rio Formoso. A intervenção será realizada em áreas de APP’s e Reservas Legais.. “Iremos discutir e orientar os produtores interessados na proposta a fim de mostrar a eles formas e técnicas de recuperação que permitam melhorar a condição ambiental existente”, explicou o engenheiro agrônomo e Pesquisador da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de MS) e colaborador do projeto Sandro Cardoso.O objetivo é iniciar esta recuperação em fragmentos dos cursos d’água, para que os produtores continuem o trabalho após o término do projeto. “Queremos que eles continuem as ações que iremos aplicar e ao mesmo tempo sejam difusores destas a outros proprietários”, disse o coordenador local do projeto e engenheiro agrônomo da Agraer, Airton Garcez.Será feito o plantio de mudas de árvores nativas produzidas no viveiro municipal com o apoio do projeto GEF Rio Formoso e também com o plantio direto de sementes coletadas pelo projeto com o apoio do Iasb (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena). A perspectiva é que sejam plantadas mais de 10 mil mudas nas áreas a serem recuperadas ou implantadas. A recuperação das APP’s propiciará um restabelecimento da fauna e flora, melhorando a qualidade do solo e da água. O projeto também irá orientar os agricultores sobre a legislação vigente, buscando adequar as possíveis situações irregulares. O projeto também promoverá, além da recuperação de APP’s, em outras áreas degradadas da micro bacia, ações de manejo de solo para a melhoria de pastagens, implantação de sistemas silvipastoris, conservação e adequação de estradas, visando sempre aliar o aumento da produção dos proprietários com a conservação da biodiversidade local. Estão envolvidos diretamente nesta ação, os escritórios da Agraer de Bonito, Ponta Porã e a Agraer/Cepaer, a Prefeitura de Bonito(por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente), o escritório do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), o Imasul (Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e o Iasb (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena).GEF Rio Formoso – O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação das unidades Gado de Corte (Campo Grande- MS, coordenadora regional), Agropecuária Oeste (Dourados- MS) e Pantanal (Corumbá-MS). Também estão envolvidos a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira). O Projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes como a Prefeitura Municipal de Bonito, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.Fonte: http://www.ultimahoranews.com/not_ler.asp?codigo=78671  
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Priscila Fantin no Globo.com. em ensaio fotográfico na Gruta do Lago Azul

  Parceiros(as),    BONITO E PRISCILA FANTIN NO globo.com     A Prefeitura Municipal de Bonito, através da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio e Conselho Municipal de Turismo, além de diversos parcerias do setor privado, apoiou a equipe de produção para o ensaio fotográfico com a PRISCILA FANTIN e outras modelos.     O ensaio fotográfico rendeu publicidade favorável a Bonito e Mato Grosso do Sul.  ——————————————————————————– GALERIA DE FOTOS: Veja as fotos de Priscila Fantin na campanha da Anglo GoldAtriz posou para as fotos em Bonito e interagiu com animais durante sessão de fotos http://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF56343-9801,00-GALERIA+DE+FOTOS+VEJA+AS+FOTOS+DE+PRISCILA+FANTIN+NA+CAMPANHA+DA+ANGLO+GOLD.html#fotogaleria=20  ——————————————————————————–GALERIA DE FOTOS:Veja também o making of da campanha de Priscila FantinConfira os bastidores da sessão de fotos em Bonitohttp://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF56331-9801,00-GALERIA+DE+FOTOSVEJA+TAMBEM+O+MAKING+OF+DA+CAMPANHA+DE+PRISCILA+FANTIN.html#fotogaleria=1——————————————————————————–Cordialmente,     Marcelo Gil da Silva    Assessor do Conselho Municipal de Turismo
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Dependente do inimigo – Uma inédita relação entre o tucano-toco e a arara-azul no Pantanal Mato-Grossense

Ao mesmo tempo em que o tucano-toco é responsável pela predação dos ovos das araras-azuis, ele dispersa as sementes do manduvi, uma das poucas árvores que abrigam ninhos de araras no Pantanal (foto: Ellen Wang) Dependente do inimigo 14/05/2008 Por Thiago Romero Agência FAPESP – Uma inédita relação entre o tucano-toco (Ramphastos toco) e a arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus) no Pantanal Mato-Grossense acaba de ser descrita: o equilíbrio entre os dois animais pode ser a chave para a conservação da arara-azul, espécie fortemente ameaçada de extinção no país. A descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto de Biociências (IB) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro (SP), e publicada na revista inglesa Biological Conservation. Com o objetivo de desvendar parte da ecologia da arara-azul, o trabalho teve como base observações de aves que se alimentam dos frutos do manduvi (Sterculia apetala), árvore que, também ameaçada de extinção na região, é uma das poucas a abrigar ninhos de araras. A interação observada é inusitada: apesar de diversos pássaros comerem os frutos do manduvi, o único que consegue abri-lo e engolir a semente é o tucano-toco que, além de ser o principal responsável pela dispersão das sementes do manduvi é, por outro lado, o grande predador dos ninhos e dos ovos de araras-azuis. “O tucano dispersa quase 85% das sementes produzidas pelo manduvi. Observamos 14 espécies de aves comendo manduvi, mas apenas o tucano-toco e o araçari engolem as sementes e as dispersam. Sem o tucano-toco, a regeneração do manduvi seria afetada. Sem o manduvi, a arara-azul não tem onde fazer ninhos, uma vez que 90% deles são feitos nessa espécie de árvore”, explicou o coordenador do estudo, Mauro Galetti, professor do Departamento de Ecologia do IB de Rio Claro, à Agência FAPESP. “Isso que dizer que a arara-azul depende indiretamente dos serviços de dispersão do tucano. Porém, descobrimos que 53% dos ovos das araras azuis são predados por tucanos. Ou seja, a relação é indiretamente benéfica em um ponto mas afeta a população das araras no outro”, disse. Segundo ele, essa relação entre o tucano (predador-dispersor) e a arara-azul (presa) não havia sido apontada na literatura científica. “Praticamente nada se conhece sobre interações animais-plantas no Pantanal, ecossistema que merece mais atenção da comunidade científica e dos órgãos de fomento de todo o país”, afirmou. Fonte: http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8831
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Almir Sater comemora 30 anos de carreira com show em Ribeirão

Divulgando…
Violeiro volta à agenda de apresentações depois de enfrentar enchente no Pantanal, onde tem fazenda
Por Régis Martins – http://www.jornalacidade.com.br/editorias/caderno-c/2011/03/23/almir-sater-comemora-30-anos-de-carreira-com-show-em-ribeirao.html
Cantor, compositor e violeiro faz show na noite desta quinta-feira, no palco do Theatro Pedro II
Almir Sater acaba de chegar do Pantanal. Lá, enfrentou uma enchente de proporções inimagináveis. Até mesmo para um matuto nascido no Mato Grosso do Sul, o aguaceiro surpreendeu.
“Rapaz, as águas chegaram no pescoço. Muita criação morrendo, meus vizinhos ilhados. Em toda a minha vida no Pantanal, nunca vi uma cheia dessa”, disse, em entrevista por telefone de sua residência paulista, na Serra da Cantareira. Almir é proprietário de uma linda Fazenda no Pananal Sul.
O violeiro, que se apresenta nesta quinta-feira em Ribeirão Preto, divide sua vida entre São Paulo e o interior do Mato Grosso do Sul, onde tem uma fazenda. Passa os meses de dezembro, janeiro e fevereiro praticamente incomunicável e só volta em março para retomar sua agenda de shows.
“Eu sou músico, vivo da música e por isso vou fazendo shows por aí. Tenho muita força, muitos fãs neste mundão paulista. É muito bom tocar pelo interior de São Paulo”, comenta o músico, que diz estar de volta a Ribeirão para desfazer um mal-entendido.
“Da última vez que estive por aí houve um certo problema. Ficou algo ruim. Dessa vez não tem erro”, afirma, referindo-se à polêmica causada por uma homenagem realizada ano passado no Theatro Pedro II. Muitos achavam que se tratava de uma apresentação solo do músico a preços populares. Na verdade, Almir apareceu no final do show apenas como convidado.
Trinta anos
O músico diz que não há muitas surpresas para o show desta quinta. Pretende mostrar canções de 30 anos de carreira, o que inclui sucessos como “Tocando em Frente”, “Chalana” e “O Violeiro Toca”. Almir Sater promete também tocar alguma coisa de seu CD mais recente, “Sete Sinais”.
“Também devo tocar algumas instrumentais. Cada disco é uma fase e as pessoas também querem ouvir as mais conhecidas. Não tem como deixar de fora”, afirma.
Apesar de ter um estúdio em casa, o sul-mato-grossense não é de lançar muitos CDs. “Sete Sinais”, por exemplo, é de 2006.
“Hoje todo mundo consegue gravar. Mas gravar o que? Isso se banalizou. Por isso, a figura do criador passou a ter mais valor. São poucos os que realmente criam”, garante.
Egoísta
Almir Sater se considera um músico egoísta porque só pensa em gravar aquilo que lhe interessa, sem se preocupar muito se vai agradar o público ou não. Tanto que descarta a possibilidade de lançar um DVD ao vivo, tão em voga entre os artistas nos dias de hoje.
“Acho um troço ruim. Você fica vulnerável, se expõe demais. A não ser que seja um documentário, contando a história do artista”, informa.
Novelas
Ou seja, para ver Almir no vídeo, só na telinha, pelo menos por enquanto. O canal SBT exibe novamente a novela “Ana Raio e Zé Trovão”, lançada em 1991, com o cantor e violeiro no papel principal da trama.
O folhetim tentou, em vão, repetir o sucesso de “Pantanal”, que transformou o sul-mato-grossense em galã televisivo.
“Graças às novelas na televisão, meu trabalho se popularizou, gravei canções como ‘Chalana’. Nesta vida, a gente vai ficando melhor, vai se adaptando e minha carreira foi seguindo naturalmente”, diz, com a calma que lhe é peculiar.
Serviço
Almir Sater
Quinta-feira, no Theatro Pedro II, às 21h
Rua Álvares Cabral, 370
Ingressos de plateia, frisa e balcão nobre a R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia); balcão simples a R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia), e galeria a R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
Inf.: (16) 3977-8111
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Video de onça-pintada copulando na natureza

 A equipe do Animal Planet, conceituado canal de TV que apresenta documentários, seriados e reportagens sobre a vida silvestre, esteve na Fazenda San Francisco no Pantanal de Miranda. A visita da equipe foi exclusivamente para fazer imagens da onça-pintada,o maior felino das Américas. Já na primeira noite, conseguiram algo inédito: filmaram duas onças-pintadas copulando. Veja o filme clicando no link: http://blogpantanalfazendasanfrancisco.blogspot.com/
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