Mercado defende consolidação do ecoturismo em Fórum no MS
Apesar de registrar um crescimento anual estimado em 20% no mundo e 10% no Brasil, o segmento do ecoturismo no país ainda tem uma participação e uma valorização inexpressiva. A conclusão é de Nilde Brun, presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul.Ao participar da solenidade oficial de abertura do Fórum Nacional do Mercado de Ecoturismo, ontem (07/12) em Bonito (MS), a dirigente destacou o potencial deste segmento e fez um apelo para que sejam fortalecidas ações de marketing e de comercialização junto aos grandes distribuidores no sentido de consolidar programas nestes destinos.”No entanto, a participação do Brasil no mercado do ecoturismo ainda é inexpressiva, considerando que o país já possui muitos produtos, além de ter potencial para desenvolver vários segmentos do turismo na natureza e ecoturismo”.Para João Moreira, presidente da Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux (CBC&VB), e coordenador da Câmara Temática de Promoção e Apoio à Comercialização (CTPAC) do Ministério do Turismo os dados de uma pesquisa sobre o perfil do mercado consumidor internacional mostram que o Brasil precisa superar vários desafios para aumentar o número de turistas internacionais para o país, inclusive no que diz respeito à infra-estrutura aéreo-portuária. Ele destacou que o município de Bonito, que é uma referência em turismo ecológico, com a viabilização do acesso aéreo e a infra–estrutura de eventos que possui, tem todas as condições de sediar eventos de porte mundial na área.O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), Jean-Claude Razel, destacou que o ecoturismo deixou de ser uma atividade demandada exclusivamente por aficcionados por natureza ou viajantes aventureiros. “Atualmente o ecoturismo tem demanda globalizada e atrai tanto o turista de lazer, quanto o mercado corporativo e o público de eventos”. Ele destacou ainda que o Brasil tem excelentes destinos e que hoje, 17 municípios brasileiros estão em processo de certificação, com o projeto Aventura Segura, desenvolvido pela Abeta.O Aventura Segura é um programa que visa a segurança, a normalização e certificação de empreendimentos do segmento. A iniciativa pretende refletir numa maior promoção e comercialização dos destinos de aventura e natureza do Brasil.Presença – Importantes lideranças do turismo prestigiaram a cerimônia de abertura do Fórum. Além de João Moreira, Jean-Claude Razel e Nilde Brun, a solenidade contou com a presença de Jurema Monteiro, coordenadora geral de apoio à comercialização do Ministério de Turismo; Mário Beni, membro da Organização Mundial do Turismo (OMT), e coordenador de pós-graduação em Turismo da Eca/USP; Augusto Mariano, Secretário de Turismo de Bonito-MS; e Israel Waligora, representando a Braztoa.O evento teve a participação de empresários do setor, entre eles: Patrick Mullher, de Fernado de Noronha (PE); Daniel Spinelli, do Paraná e de empresários locais como Eduardo Coelho, do Recanto Ecológico Rio da Prata e Marcos Dias, do Abismo Anhumas.O Fórum tem o apoio do Ministério do Turismo numa promoção da Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul, em parceria com o Bonito Convention & Visitors Bureau e de diversas entidades como o Sebrae, Senac-MS, Prefeitura Municipal de Bonito, Conselho Municipal de Turismo de Bonito, Associação dos Atrativos Turísticos de Bonito e Região (Atratur), Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta).
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Prepare-se para conhecer a fazenda San Francisco que é considerada por especialistas um excelente local para a observação da vida silvestre, sobretudo para FELINOS e AVES, com seis das oito espécies de felinos brasileiros registradas oficialmente. O motivo desta diversidade de animais é a abundância de recursos alimentares em diferentes ambientes como os campos abertos, vazantes, cerrados, corixos, rios e campos de arroz irrigado. Além disso, apóia Projetos de Pesquisa Científica como Gadonça, Jaguatirica, Papagaio-verdadeiro, Herpetofauna e Arara-azul. Esta é uma fazenda produtiva no Pantanal do Miranda. Possui três atividades econômicas, sendo a pecuária, agricultura de arroz irrigado e o turismo.
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